Abelhas de Lã

Ás vezes,subliminamos,o que é o Bem e o que é o Mal.
Meias-verdades...;não importam ás hostilidades ou os assertos referidos.
"Tudo",pode ser um compêndio pessoal ou de uma"herança familiar".
As Colmeias dos quais escolhemos participar,posteriormente,também,podem desdobrar Dogmas"pregados"precedentemente.

Uma defesa pregressa,árdua,sobre heróis e conquistas pertinentes,podem ser espelhadas,a qualquer momento;em uma mudança interior.

"Polens optados,em razões anuárias".

 

By Santidarko

⁠ Intrigas subterrâneas-Metrônimes

O que lhe é dito,torna-se metade da história ou o início da questão a ser raciocinada?
O partir,supostamente unilateral de seu julgamento,dará ênfase a uma linha paralela ou única?
Os seus"Eus duplos",jogam ao dispor preferencial da verdade ou de seus "motivos terceirizados"?

Você é um Metrônime?;
Um vibrador,ressoador de circunstâncias promocionais ao Ego?

Todo Ser,oprime a Si dos fatos com açoite, em um calabouço protetivo?:-ou há aqueles...,que sempre desafiarão a verdade e o Eu, em busca de seu cerne interior?
A mentira que não causará danos a alheios,é uma não-verdade,justa?
A verdade,ás vezes,de nada adiantará ao aprendizado?

Então...,todo"fato inocente":,desviado e recontado ,são  Verdades criadas?

Nascidas para o Bem?

By Santidarko

Pensamentos animatrônicos

O livre-arbítrio,fora vendido,há tempos atrás.
Talvez,a falta rudimentar de imaginação e postura,ajudara em uma não contestação de propriedade pessoal.
Destinos e pensamentos,agora,vêm com números de série.

Verdades empoeiradas e mentiras radiantes.
Omitir-se dos conhecimentos que estão trancafiados,empoeirados em baús acorrentados,ao ver de muitos,um correto assertivo ao resguardo.
Lustrar uma verdade sob demanda,condizente á época ou a um porvir,é o súpero adubo da calmaria;

...sobre uma possível expansão desordeira e de oposto desagrado.
Então,"eles dizem":-que a verdade crua,é um produto  de pouca rentabilidade social.

By Santidarko

Noites narradas-Flores de Efialta

Nas fábulas encenadas pelo adormecer,o espelho do temporário jazer,reflete os olhos de amedronto.
Escurecidos.
Perdidos no vácuo do repousar.
Onirodinia.
Brados sonhados.

Morfeu,não me segura em seus braços;nem mesmo,ilumina a estrada de chão empoeirada sob meus pés.
Ele têm olhos de Pesadelo.
Dedos de Larva.
Efialta.
Efialta.

Sei quem És.
Sei quem És.
Sempre,há flores negras em suas mãos.


By Santidarko

A beleza de olhos insanos

Demovem de Si,ilusões proferidas ao seu redor.
Egrégoras com razões gratuitas,ao dispor de interesses intermediários...,o descaso atencionado
Em uma bela tarde de Sol,a não esperança,sem acriminar-se.

Absorvem,a alcunha de pastoradores guiados por Lobos.
A uma escuridão anunciada,o vibrante expectar.

Olhos insanos,...olhos insanos,Tu és,o reluzir de um Apocalipse ofertado em comerciais.

By Santidarko

Élgômos

Talvez...,Eu,minha Mente e meu Espírito,sejamos um pouco confusos.
Tropeçamos uns nos outros,constantemente.
Ou...,corramos em sentidos opostos,aos gritos do Mundo.

Também,há o ofegar inquietante,quando apresso-me atrás deles;inúmeras vezes.
Afadigoso,mesmo após dias de descanso.
Os"gomos existenciais"dos quais me compõe,não se encaixam subitamente;como deveriam harmoniosamente subsistir .
Então...,peço á sua vivência  maturada,uma direcionada calma conosco.

By Santidarko

Origamis de condutas

Dos memorandos de perigos e sofrimentos vindos do Mundo externo,o além-terras de um simplório e honesto quintal;
o maior amparo sobre as mágoas das quais certamente virão conosco em  nosso desbravar afora;
voltar"á nossa pequena cidade que se oculta",
talvez seja,o aforismo de vida própria.De um íntimo manuseio verossímil.

By Santidarko

Heteredine-A postura da chuva

⁠Mentes que se façam libertas de futilidades e de poucas colorações informativas,de apontamentos ínfimos ao crescimento óptico de um indivíduo,uma vez emancipada,as compreensões,terão:sabores.
Construirá então,sua Cisterna-Mental.

Agora e sempre,á espera de uma simples garoa.

By Santidarko

Boneca Volante-Anouskael

Essa mosca volante materializada em forma de plástico,está agora em minha atenção ocular,todas as vezes das quais direciono minha visão considerada.
Mesmo,em um aspecto-aparência diminuto,condizentes para com Moscas Volantes de um óptico humano;...ela está aqui.
MALDITA!
Apenas a"visitei"no Museu,como uma maneira simplificada:de um exercício-pesquisa da divertida curiosidade corriqueira.
CLARO..,com uma dúvida á realidade descrita nestes"fatos históricos",e com uma causa interna sustentada pela Ciência;contra ás contestadas ou afirmadas declarações testemunhais de época-acontecimento
NADA MAIS.
SIMPLES ASSIM!

Mas...,talvez...., eu tenha me excedido e cometido o grande erro,de tocá-la,por um vidro lateral entreaberto.
Ela tem...,a aparência de uma simples Holandesa-camponesa.
-Que Mal teria?;pensara eu naquele instante de interação tateada.

AFINAL,os maiores assombros,apenas estão:em nossa criativa e sugestionável mente.
CERTO?
A meu ver;..não sei mais o que é real ou imaginação.
MAS,ela ainda está aqui....

...subindo e descendo,com sua aparência minúscula em minha fabulação visual.

Personagem By Santidarko

A casa dos lamentos insônicos

Aquela velha casa de esquina,com aparência desolada,entristecida ainda mais com o cair da noite;provocara em mim,um desamparo
em minha pele.
Talvez,seja aterrador,...repousar ali.
Mesmo...,em uma aconchegante cama monárquica e com um lindo dossel.

Solitário...,como um mundo desértico,ao amparo á sede notívaga.
MAS,um lar,é um lar.
O ranger do assoalho da escada,deve soar,como o abrir de velhos caixões.
MAS,um lar,é um lar.

A  passagem do vento por suas entranhas,...o cantarolar de uma nostálgica morada.
O ir e vir pelos velhos canos;as lamentações dos anos,
O telhado semicalvo,á experiência de sonhos  vividos.

Um LAR,É UM LAR.




By Santidarko

Ecos polidos

Adormeci ,em minhas memórias estampadas em meu travesseiro.
Ao uivo dos arrependimentos.



By Santidarko

Glórias ao pó

Aguçados olhos de arqueiro
ímpetos de Felino

Circundantes e impiedosas rogações
jovens reis em aniagens


Ilações ao domínio
Demônios desafiados
fantasmas desabrigados


Mundo das verdades esquizofrênicas
de fatos cultivados

Ao ajoelhar-se sobre a  certeira recompensa
Futuras
Glórias ao pó.




By Santidarko

Horrípilos Sordus(O amedronto em primeiro grau)

Enfrentar um indivíduo munido de sadismo e psicopatia,eis...,o assombro em segundo grau.
Os medos internos,descabidos;produzidos por uma mente enferma ou adoecida temporariamente:o terror em primeiro grau

Os maiores temores,habitam em mim.Distantes de uma fuga corporal.




By Santidarko

Árdula Cripty

⁠Ás vezes,"viver"em sua própria "cripta mental",nos mantêm seguros de um Mundo falecido e de Histórias horripilantes.



By Santidarko

O Vaga-Mato

Aquela criatura...,
TALVEZ,vinda de um despropósito Galáctico;vaga pelas matas,á procura de"pobres"inocentes desavisados.
Sua semelhança descrita como:a de um homem-diabo;reacende as crendices de moradores em locais ermos.

O pensamento de:"estarmos sozinhos",não me subterfúgia mais.

E SIM...,de quantos realmente estão entre nós!


Personagem by Santidarko

⁠Príncipes de Novembro( Horríficos divagados)

Todo desventurado recorrente,permeia em sua mente,o ensejo da derrota prescrita.
A autodeterioração,corroerá o cerne espiritual.


 MAS se...
meus pensamentos,que demonstram necessitar de uma emancipação prodigiosa,me detiver em sua somente acaso lembrança?
Através de um reflexo espelhado,a psique,se vislumbra em sua verdadeira Face.



By Santidarko

Auras de anoitecer

A nossa sensatez imposta ao Universo,apenas reside,em nossas conceituais mentes ordeiras.
O Tempo constante,certeiro e datado,atua meramente em vidas Terrestres .
"Fantasmas",sombras e/ou lembranças;assim seremos reconhecidos,em uma abordagem ínfima da existência de um Todo.
Todos os seres vivos,são estagiários redundantes para a natureza Planetária e Universal.


By Santidarko

Simuladores de Alma

Respondi ao silêncio interior
todas as vezes
das quais me questionou.

A tristeza
encolhe o pensar
O andar
e o agir.

Mas agora
com o dreno em minha Alma
há apenas
momentos desconexos.


Intuir o simulacro
Intuir o simulacro.

Não á fuga Psíquica.


APENAS
aos emuladores de alma.









By Santidarko

Mente fílmica

Os segredos,as mentiras e as lendas,viajam,mais rápidos que a verdade.
O horizonte,confabula com adorações submissas.
Afinal...,os acontecimentos e as lembranças de anos atrás,são exatamente como recordamos ou acreditamos ser?

By Santidarko

Údrena

A esperança de uma maturidade judiciosa,ecoara hoje,como encantados sonhos infantis.
Conjecturas,inseridas em Demônios benevolentes e Santos algozes. Idólatras e justiceiros,disfuncionais e de austeridades momentâneas. Ás horas do porvir Futuro;o ruminar do nostálgico Passado.

By Santidarko

A abóbada Álmetra

Naquela superfície vítrea,espelhada,eu pude entender...,que o maior pesadelo de um indivíduo,mesmo tomado por uma consciência tida como Sã-é a Mente.
Não há estradas serenas onde as retas são predominantes.Mesmo àqueles,que a percorrem com maestria e com seu apurado conhecer.

A depressão diurna,invadira as belas noites escuras e melancólicas.
...Onde a interação Cósmica,era visível na Aura.
Mas,meu soturno báculo Neural,escora o meu Ser em justaposição.
O frugal,vem do maior mistério Humano;O Universo inserido em cada um de nós.
Um seletivo agraciado,pelo merecer do acaso.


By Santidarko

Monumento á solidão

Ao se andar sempre com consigo mesmo,constantemente,encontra-se uma fantasia descabida á frente.

By Santidarko

Ólivera Nessuno

Seu carinho,sua ajuda e seus favores,sempre,foram vendidos.
Ofertados.
Mas o verão em seu corpo,aspirava,um acolher ao pauperismo do amor.




Personagem By Santidarko

Passos escritos( o desbotar da certeza)

Os Olhos do Céu,Mentem.
As Estrelas,falaciam presenças momentâneas,acobertam viajantes.
Ludibriam o tempo,romantizam incertezas.
Esperançam belezas,apenas ao Longe.
Todo destino radiante,há de se apagar.


By Santidarko

O regresso silêncio

Os compassos neurais
se submetem à escuridão.

A Colmeia Mental
não conclama
o que os olhos afirmam.

Hábeis
são aqueles
que antecipam o Escurecer.

Segredos
devem ser contados para Si
apenas no interlúdio da noite.


By Santidarko

Justiça para a desesperança

Dentre,todas as teorias e explicações plausíveis das quais eu buscara,continuo com a incerteza.
Agora,somado á espera de um bater em minha porta;ao desboto do expectar.

By Santidarko

Os sonoros jardins do pensamento

Todas as noites,entorpeço a amência,para que ela não alvoreça antes do meu despertar.

By Santidarko

Os insones da consciência espelhada

Me observo no espelho,o menos possível.
Temo,que ele me questione,sobre alguns devaneios em ebulição.
A efervescência descabida e, possíveis rasgos do tecido da sanidade.




Não fora a minha epiderme que tremulara em espasmos cadenciados;fora a Alma.





Nessa breve sorte chamada vida,rogo,para que ainda haja tempo,á minha chance.
Há muito...,a ser dito a mim mesmo.





Gostaria de deter ainda hoje,a minha falta de elucidação,...da minha juventude.
Ela me traria agora,um velejar despreocupado com o horizonte a se seguir.
Um assenhorear...,menos evidente.



As paredes,conseguem me refletir,em ressonantes pensamentos.

By Santidarko

Os campos mentais de Ágrilla

A verdade factual,ainda pode nos conduzir,a um laconismo ou a uma epítome individual.
Prontificar-se em ser um fundista momentâneo,nos impulsionará,á estradas,ainda mais escuras e sedentas por passagens.
Em um ápice do ensejo,há de termo-nos,uma verdade concebida ou aceita,em visões de conjuntura,iguais ás nossas.
Uma realidade moldada,surge,em um não-conformismo e,incidentes retaliativos á Imaginação doutrinada.




By Santidarko

O que os outros espelhos irão pensar de mim?(sugestões aurais)

Não há mais melodia no olhar sobre a humanidade;mas ainda habita,um pequeno canto na Alma.




Quando Carnal,me descreveria:mimado.
Hoje...,incorpóreo:ranzinza



Cansei...,de perseguir a mim mesmo;em becos escuros de meus pensamentos.
Em sonhos e desejos,já cauterizados pela tristeza e a não sorte.




Olhos,com a loucura refletida em si mesmos.Cicatrizes das quais,nunca,foram afáveis para comigo.
O espelho,jaz o meu inapropriado.

By  Santidarko

Goteiras sinápticas

A empáfia de um arrependimento proclamado,surge,quando as opiniões alheias,o perseguem em resguardos sociais que o impedem
de sua contínua locomoção habitual.



By Santidarko

Ómirze/Órmize

Ser insignificante diante ao Universo,não me acarreta desilusões ou destemperamentos,o meu engendrar melancólico;
é sobre minha célere trajetória em sua descendência.


By Santidarko

Delírios póstumos

Era...,uma árdua tarefa.Uma provada vida afirmação.
Hercúleo do Ser e do Estar.
E agora?;...ensinar a consciência da Alma?...;a possível clonagem do Ser.
"-O barco de Teseu-",seria uma Lei aplicada somente á matéria?
A energia da existência,é duplicável?
Sou um absorto gratífico á"Criação";Mas,o regato da consciência Arquitetal,é desvairador.



By Santidarko

Delírios da sanidade

Quem me sugestiona ou indica,o viés de uma realidade verossímil e/ou aproximada do correto?
Meus olhos á minha mente?
Minha mente á minha Alma?
Qual seria...,a consciência do Corpo?

Já presenciara,percepções das quais,a realidade Sã,...não assentaria ao factual.
Mesmo,em uma alçada virtude da compreensão,a mente Humana,liquefaz incompreensões subjuntivas,para sua existência e vivacidade
contínua?
O saber expandido,exigiria...,muitas incorporações evolutivas?



By Santidarko

o secto das antefaces-O experimento do galvanismo anímico

Precisava me sentar um pouco.A máscara,ás vezes,me proporciona uma ansiedade seguida de uma pequena falta de ar.
Desfadigar um pouco na praça"surgida",seria uma ótima "ressalva" ao organismo sedento e muscularmente esforçado.
Ao me sentar em um simples banco de madeira,esses...,cuidadosamente pensados e construídos,para darem um charme retrô a um ambiente público;vide paralelamente,a postes de iluminação e jardins com referências artística...;MAS,deixara de lado tais observações e ,me pusera,a outros atentos.


Não há mais faces.
Não há mais sorrisos.
Não há mais beijos e comprimentos alheios.
Não há mais gestos Confraternais.

As pessoas nas ruas,estão deixando de ter nomes.De ter individualidades.
São como:bonecos de cera.
Problemas,desilusões,carências,angústias,amores perdidos;oprimidos por uma proteção indispensável ao ser.

Ofegante.

O ódio,está se alimentando e modificando Almas.
TODOS,estão separados,pela "própria vontade".O empuxo do Si mesmos.
No horizonte de eventos,algo grande e planejado,está se preparando para se despontar diante de nós.
Súbito.
Servil á dominação e ao individualismo descabido.








By Santidarko