segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Prazeres Lacrimais







O Esfacelo da aliança para com o vivo,ao pragmatismo da fome,são meramente alimentos à minha maldição.
Não os escolho ,pela vida ou suas ações,os elejo, pela oportunidade desejo.Ocasionalmente, adoto a opção ,de  primorosas mulheres.

Estimo, a um agradável perfume, quando cravejo meus caninos em sua jugular-,o quão exultado e saciado ,esse primo me eleva.
No mover-se à noite;entre a copa de edifícios e casas,...nos quais os dormentes mortais ,não questionam o meu breve estar silencioso,farejo de parapeitos ,a brisa da predileção.
De quando em quando,o aroma da venustidade ,me sugestiona as tracionar,a um ponto ,para minha cobiça sexual.

Deleite.

De ambos.


Tendo me alimentado ,outrora tempo,almejo somente ,meu" lascivo sacio".
Mordidas vestígios, que são dissipadas com o passar de minha saliva em seus corpos.
Constantemente, faço uso desse "Artifício Cicatrizante", quando tomo uma vida, em meu esculento  prazer.

Ao meu mestre mentor e criador,dedico esses cuidados.


Ao Deslocar-se a uma cidade próxima,encontrar um refúgio do dia;é primordial à caça seguinte.

Ao amanhã ,á noite seguinte



Continuar acompanhando o prosseguir da humanidade-é minha Incessante condição.
O Não às lamentações, ou remorsos.

Apiedar-se,

jamais....

Sou uma Tumba movediça,um "Tumbado errante".

Levo a morte ,a vivos distintos;
....de crédulos divinos, ou da caos criação.



Ao longe,"carregado por partículas de poeira",avisto os estímulos elétricos que iluminam a neural metrópole à noite, e ,aos meus pensamentos.
Como um corpo estranho,entro nas intravenosas ruas de fluxo contínuo que bombeia vida ,pulsante, mesmo em repouso ,pelo dormente-descanso do dia.

"Células indivíduos", dedicados à vida do breve levantar.


Físicos e cansativos, "exercícios triviais" ,de um imenso corpo vivo ,que respira por progresso-evolução.
Exoesqueleto-concreto,pulmão dinheiro,genitálias -amantes,o eu companheirismo;o ostento chamariz amizade;-vidas perdidas em mãos da raiva descaso.


Seria expelido voluntariamente, ou absorvido à sua total função?


Forasteiro desertor ,de "núcleo aberto", para qualquer tipo de glosa.
Pensamentos coletivos, do preço conquista.

A não possibilidade, de conjeturar por si; "cidade Hipocampo".


Bem-Vindo ,à mudança neural,"ao me ver".






Seria de contínuo contento,no pesar da circunstância oportunidade,abater o mental e relevar o desejo?
A parceria sem o carnal labuto,antes e após,acarretava em uma subnutrida "ereção de diálogo?".

Em momentos de puritanos comportamentos sociais, de relação para com outros,sofria intervalos de informações por parte da acompanhante.



-ORA,

Procurar satisfação imaginativa a mais em uma "doação",talvez seja ,de comportamento irritadiço; sucinta vida, de necessidade e sorte.


Tampouco, primo, de associação a objetos.



A corrosão,não vem da liberdade de escolha em local de clímax término,tal afirmação, seria imprudente e desprendido da razão;o início do epílogo,se manifesta na dor do algo mais.


Sublocar o compartilhamento de conhecimentos,priorizar uma feminina beleza com Correlação de cores;
...é o bastante, em um inesperado universo destino .

Contratempo,é não dispor de alocação para o inquilino dilatante de natureza inquieta; que completa a masculina feição.


Ambicionar uma fortuna criativa de alma alheia, ocasiona ao "MEU Eu."


A Privação de sua  livre  escolha acesso, é o que me Desilude.
O interno sábio atrai,mas a formação externa, desperta a viva fome animal.

Seios,Pés,Pernas,Bocas e tudo aquilo, "que nos faz", querer ter a permissão ,de se tocar.



  

⁠Ogiva Neural
à espera de um atrito vocal

em interlúdios 

Entre estrofes e hinos balbuciados

a cogitação da criação e da aptidão.

Acréscimo à criação capciosa

ao pedido relevante.


Desapego.


o chamar tracionado de sua plástica arte ao ofício.
 um celeiro de lugarejo distante e de sarça 
obras a serem interditadas à noite,à maneira escolha.
As enclausurava, em seu desejo olhar 

antes do ato levar.

Sua lágrima de conquista"

 

 

 

 

 

By Santidarko

O Homem da terceira política

 Governamental,social e "sobrevivente'.

 


Seguir em risco de sua não fatia,o acorrentava, em esperas,esperanças e especulações.
Burocracias pregadas em sua alma, desde sua percepção de um jovem participante ,em um todo.
Mas, de qual "arma uso", Zélio poderia manusear , em prol de sua defesa ,em um mundo não Particionado.?

Talvez, devesse "cabisbaixar-se" ,em aceitação do prólogo chegar-quiçá ,sofrer em silenciosa angústia, sob um milagroso olhar divino.


Lutar em uma "guerra diária", sem um estudo- treinamento, não o faria corajoso ou digno diante de sua família.


Eventualmente LEMBRADO, por familiares ou por sua cônjuge ,"pouca agradecida.".

Mas ,a não vitória ,não o traria reconhecimento de êxito-admiração ,para com a prole.
Usar da invenção, de intimidação com o disparo de seu indicador ,acarreta chances ,de risco de morte ou sequelas prisionais.

O que fará Zélio?


Mente e desespero, coexistem, em um certo ponto;...após; vem o desfecho consequência.A reação de sua ação.
Zélio ,ainda há tempo do porém.

Reflita ,o que tem e,não o que possa ter!.


Não vá ,a esse ponto,desista Zélio!


Zé...


BANG BANG BANG.

 

 

 

 

By Santidarko

O Ranger Do Sonho

 

Folhas que envergam com o transitar do vento,pingam o sangue derramado em sua superfície.

Com pequenos intervalos da passagem do sopro da noite,colore aos poucos, o verde gramado de rubro.
O fino caule que também fora tingido,balança com a brisa forte;favorece um pintar não segmentado.

A Lua cheia,ilumina e acrescenta seu Tom ao cenário.Aclara a visão dos dois corpos deixados à sua volta.
Após o despertar de um transe alimentar,o vampiro abre seus olhos vermelhos e "volta à realidade".

Passa a língua em seus pontiagudos caninos e concorda com seu pensamento, que atestam uma insatisfação.

Observa com seu dotado campo de visão, à sua volta.

Sua afortunada audição e o olfato,lhe indicam apenas ,uma pacata e silenciosa coruja que testemunhava seu feito.
Com uma risada de desprezo,a ignora com um dizer;
-Vá procurar ratos e ,me deixe em paz!!

Ele limpa sua boca com um lenço do qual sempre carregara consigo;ajeita sua lapela e olha pela última vez, o casal do qual se alimentara.
O homem, estava com uma perna quebrada;o osso exposto,razão á sua não fuga e reação ,enquanto dilacerava o pescoço de sua namorada.

O Vampiro então..;
abre um sorriso,e como um ator após sua apresentação,faz sua reverência;um curvar-se -com um Obrigado.

Com suas mãos nos Bolsos e ,com um largo sorriso,caminha como um descompromissado,um turista ou entusiasta da noite.

 

Seu malévolo "arrebatamento",ainda anseia à escolha de um último agraciado.
Ao ver duas jovens fumando na parte mais escura da praça dessa grande cidade,sentadas erroneamente com os pés em cima da onde todos os educados se sentavam normalmente;local esse, que estava vazio, pela localização urbana(bairro distante) e pelo horário em um dia de semana,vai a elas.

 

Sua aproximação, causa um medo instantâneo às garotas;...mas ao notar suas roupas e gestos,a garotas que derrubara seu "cigarro enrolado", no momento de sua parada com a amiga nesse canto da praça,relaxa os tensos músculos.A outra,ainda permanece com um medo não definido.

 


Ele ,gentilmente pega o "cigarro" derrubado pela jovem,antes de devolver a ela,dá uma tragada;se apresenta às duas.
Ao apertar a mão da garota que ainda continuara com receio de sua vinda até elas,ouve sua observação;
-Nossa cara...,que mão gelada você tem!!

Com o esboço de um tímido sorriso e com o pensamento imediato,Nosfírus pensa:
-Mas que Diabos estou fazendo?

Como tem o poder de apenas manipular uma mente de cada vez,deixa a garota que dera o aperto de mão,em uma espécie de Catatonia.

Ela fixa seu olhar no nada e não se move.


A outra, ao perceber o estranho comportamento da amiga,a balança e a belisca com seu chamar espantado.
-Ei?o que você tem?
-Está chapada demais?

 

O vampiro,então..., usufrui o momento.Craveja os dentes na linda garganta da menina que chamara a amiga com um tom brincante.


A outra, ainda permanece sem se mexer.Nem mesmo suas pálpebras Alarmavam-se.


É sem qualquer incômodo ,o manducar vampírico.Um desfrute calmo e agradável do sangue virgem.
Fato esse, que fora percebido, no momento que Nosfírus se aproximara das jovens.

Ele então...,larga delicadamente a jovem que partira de Alma, no chão.

Faz um comentário sobre o doce sabor.


Assea(*assear) sua boca com seu lenço de costume.


Seu tento agora ,está voltado à jovem inerte.
-O que faço com você agora? ;diz ele.
Segurando seu lenço próximo à sua boca,tampa seu riso questionador.


-O quê?
Sua retórica ainda insiste.

 

Olha ao seu redor e ainda demonstra sua indecisão.
Apoia-se no banco da praça,do qual a garota ainda permanecia intrêmula.

Mas seu escorar,é em sentido oposto ao lado que todos habitualmente se sentam.
O que era, o encostar das costas,era o amparo para seu Cóccix.
Ainda de pé e invertido à posição da garota,manda ela se sentar direito.


-Tenha primor aos modos;Diz ele.

Ela obedece à sua ordem de dominação.

Ele vira seu olhar a ela,seu corpo ainda permanece totalmente de costa para ela,então diz;
-Você não tem o requinte de uma donzela,não é mesmo?

 

Apesar de ter a aparência de um homem de trinta anos,o tinham transformado nos anos cinquenta.Preservava os costumes da boa educação e ,do fino trato.Mesmo no século vinte e um,não perdera a classificação de um" jovem sério".
Se atualizara, em vestimentas de marca,que ostentava somente um gosto;...um refinamento.
Seu terno e seus sapatos,denotavam ser uma pessoa de posses,mas tal afirmação de resumo á sua pessoa,era efêmero, ao seu ver.

Como todo vampiro que fora criado em qualquer época,escolheu seu nome após o batismo das Trevas.Sua mestre,lhe contribuíra ainda mais para com seu comportar "vigiado".

 

 


Nosfírus ainda não sabia o que fazer com a jovem.Resolve então ler um pouco de sua mente.Suas memórias e experiências,são contadas -involuntariamente a ele.
Às vezes,algumas risadas de Nosfírus,outrora um balançar de cabeça-uma repreensão.


Em nenhum momento,há o esboço da passagem de outro mortal pelo local.
O Tédio,dissera:- uma basta ao imortal.

Mas,uma nova degustação, estava descartado.Isso, ele não mais fomentava.A satisfação, era clara em seu pensamento.
Qual seu desfecho a ela então?;-se indagou.

-Acorde e vá embora daqui.

 

"A premiada jovem", se levante e cai ao seu assustar.Sem entender "seu  apagar",observa sua amiga morta com a garganta cheia de sangue no chão.Quase ao seu lado após sua queda.

-O QUÊ? O QUE ACONTECEU?

 

 

Com apenas um singelo e curto olhar para ela,um tímido virar de face,diz:

-Vá.

-Corra e não olhe para trás.

 

Ela obedece sem qualquer confrontação ou pergunta incisiva.

 

 

Nosfírus,havia "usado"a Navalha de Occam(qualquer problema aparentemente sem solução ou explicação lógica;a resposta ou solução mais simples,é a correta)

Mesmo em fuga,correndo em disparada,ele ainda lê seu "último" pensamento.

Ela pensara;

"-Se, é o que eu estou imaginando,"eles" não matam somente pelo matar.Sem uma razão ou cometimento. O Mal apenas pelo Mal."

"-Eles se alimentam, dos mais fracos ;...ou será ,que é por uma escolha acidental.?

MEU DEUS "eles" existem!!

 

 

Ela jamais saberia,mas as visões dos locais e pessoas com que ela estivera,vistas por Nosfírus em sua mente,entre as muitas, era, que a avó da jovem,havia sido o amor de sua vida, antes de seu novo nascer.

Ele jamais esqueceria seu rosto, mesmo "alterado pelo tempo-,sua voz envelhecida e agora ,doente.

 

"Uma nova prova de amor" ,"uma consideração", aos velhos e saudosos, tempos mortais.

 

A jovem ,lembrava muito sua avó ,na aparência,;no momento que Nosfírus a viu naquele primeiro momento de sua chegada,por isso;a deixou em segundo plano.

Mal sabia ,que a confirmação, viria de uma forma simples e direta.

 

De uma forma ou de outra,todos, estamos ligados em uma mesma" teia".

O Passado -Tempo,é um aproximar, mesmo do já distante.

Pensara ele ...,em um tom filosófico e, de aprendizado daquela noite

 

 

 

 

 

By Santidarko

A Mímica Da Morte

 IRMÃOS.



Os antimortos, confabularam;...conseguiram entre os Humanos de recursos e das leis regentes e vigentes,atestar nossa existência.
Não debandem aos cemitérios com intuito de se ocultarem em descansos de opostos.
Como vermes situacionistas.
Equanimemente,usem o manto da noite, para escurdar-se.

Nossos oponentes,usam o Brasão de São Bento bordado no peito;...em uma espécie de jaqueta"encoraçada" e, carregam consigo, uma maleta de mão ,como se fossem médicos familiares.
Áqueles, que atendem apenas uma"parentela" elitista.


O que eles não têm em conluio próprio,é nossa regeneração e dispor ao tempo incontável.
Não os tema.
Ainda são humanos...;mesmo tutelados com suas tecnologias extraordinárias.


Monomaníacos.


Sua espécie almeja ,o que temos;inaplicáveis ás suas condições de finitude.

Somos o ontem e ,sempre seremos, o hoje.


Não são páreos ,á nossa Cepa.
Á nossa casta.


Iremos cercear ,qualquer debuxo que ousarem.

IRMÃOS...,


Eu, Nosfirus,o Príncipe entre os Leões,vos proíbo de criarem, condiscípulos com o desígnio de ,autoproteger-se dos Sapiens.


NÃO será tolerado ,essa imensa petulância.


Essa...,Enorme blasfêmia vampírica


Se Houver desacato,serão confinados aos caixões de Prata.
Perderão gradativamente seus dons e ,morrerão como renegados pela sua própria natureza magistral.

AGORA VÃO e bebam vida.


BEBAM O SEMPRE.

 

 


 

 

(Andar á noite,sempre tivera a"móvel razão";de"perigos obscuros";

...a saída dos"aprisionados"da caligem" e, a "pletórica" ação do poder das Trevas.

Com a gnose que,no período da "Estrela Maior "que nos ilumina;não excluí os perigos de Mortes ou infortúnios das rotinas cotidianas.

 

Mas...,á noite,sem a Luz cintilante que nos Alumbra,temos sim;o suplício de entidades e de"Almas"que rogam pelo poder da "Escuridão."

Com"Refutas"(*Refutar)ou não;uma clara probabilidade se apresenta ao imaginário e/ou na certeza, de muitos.

Céticos,"Crentes"ou abertos ao"possível";...não importa.

A certeza,não pode compactuar com a dubiedade;caso isso ocorra em sua Plena asseveração,sua consciência,difere de uma realidade existente ou de sua aceitação para com o seu redor.

A sua Mente,pode lhe pregar peças;..mas a ilusão de um Medo Sobrenatural ou não,longe ou em sua casa,pode ser sua sobrevida.)

 

 

 

 

By Santidarko

domingo, 30 de agosto de 2020

o véu dos prantos

 

Um adormecer sereno,mesmo gélido,...deslizei
deixei-me ir
O som ao meu redor,estava mais aguçado
acolhedor
como se fizesse parte dos meus sentimentos
de meu ser

O rubro que agora estampava meu cândido vestido
sacramentava milha escolha

A última das decisões

O pulso desatado
fechava minha passagem em vida corpórea

 

Após o deixar do escurecer
sinto
que a maior traição
foi para comigo mesma
meu descaso à chance do Ser e Estar
o vínculo descomprometido para com a vida

O proeminente
à minha Alma
haveria de ser meu preceito
meu mandamento


O sentimento mais algente de que senti viva
é frágil, ao equiparar a esse momento


não descreveria em palavras
em Espectral forma

Minha Grinalda
insiste
em voltar para os meus cabelos quando tento seu retiro

O véu
seu ausento


similarmente

 

Meus pés
agora
sempre descalços

Meu buquê
negro

como as noites escuras sem Luar

Meu andar
Eternamente nupcial
Minha Face acobertada incessantemente

Minha sina

 

 

 

 

 

 

 

 

By Santidarko

⁠Brados espelhados


Vislumbre corporal.
desconforto solícito.


Libido Flutuante;visitante.
Deturpação de um eu ausente.
Difamação cerebral ao Si mesmo.
Melancolia  ao porvir.
Prostração ao imaginativo querer;desejado.
Subtração dos dias antecipados.

Obstinado do Ontem.
Supressão ao afeto alheio.
Descaso do Amor amigo
Gritos silenciosos.


Réplica  nostálgica ao Eu antigo.
Invocação ao Pretérito Perfeito.


Retroativa imagem dante da inimiga Mente.


Desleal.


Mordaça fármaco.
Levantar refletida no teto;
em paredes.

Futuro  interrogado;
Controlado.
Acompanhado.

Antidepressivos Espelhados em Retinas opostas.

Gritos Espelhados á óptica Mundo.

Alma sem rebanho
Consciência sem Pastor




By Santidarko

Uma casa no Limbo

 


Quando a "Solar" Amádia, obteve seu conscrito da vitalidade sobre o tempo mortal,seu Coração ,alinhou-se ao Eclipse Toráxico e não mais se ausentou.


Um visitante, que nos surpreende com seu chegar e ,logo o tornamos nosso membro cotidiano.
Reclamamos da falta de nossa privacidade e ,não mais suportamos sua partida ao nos deixar a esmo"no escuro do amanhã".
Sua sinapse,não mais envolvia a todos com sua luz do saber e do lutar...,a "escuridão",irradiara até em sua Alma.

 

Ter o espírito ferido,amargurado ou desacreditado;ainda existem  possibilidades de cura...,


...mas a Alma...


...ter seu "tecido rasgado" pela depressão interna e do exterior julgar,consome o corpo ,que já sofrera com a espera do final prescrito.
A máquina que irá falhar,cedo ou tarde.

Abomina após ,a completa escuridão e a "LUZ libertadora"..
O Limbo,é sua Morada de certezas e convicções.

 

Autoextermínio,não é uma Fuga digna ou segura.

 

"O Cinza",é sua alegria em uma triste e feliz lembrança.

 

MAS...,para TODOS,chegará o Lidar.

 

O Digerir.

 

"No limbo",também podemos plantar e ,sermos ,metade do que fomos um dia.
Lá,também, poderemos ser lépidos;quase como fora antes.

 


Do desejo negado
subtraído

o alcançar de um saber ou degustar
impróprio de sua Alma Destino

A curta sorte da encarnação
escrita

Do Amor ou uma singela riqueza
esquecida
o superior anseio

 

 



árduo tilintar que pronunciou a dissolução
do cândido obséquio


ávido Negro que colocou esperança em pratos quebrados
"Estrela "em declive
que me deste o erupcionar do querer e recusar

Em um Mundo de Vitrines e amostras reluzentes
fragmentei o vidro pela sobrevivência

 pela Alma
pelo escambo da Necessidade


Tenho o "batizado Negro" na Iluminação
a iluminação batizada no obscuro

o intermédio
segue meu olhar


Aos que não escolheram em vida
os clamo, a escolherem após seu descansar impróprio


não desejado

 

 

 

 

 

 

 

By Santidarko

Maisha Yudin

 

Continente Do Camarada Embarquei
Paquete Viajei

Porão Repousei
Noite Tempestiva, Me Alimentei

Fama De Praga ,Olhei
Caixada Escondida, Fiquei


No Colorido Cheguei



Trópico Encantei
Pele amorenada Visualizei


Derme com vista, Apaixonei
Sangue Alegre, Constatei

Natureza Abundante ,Andei
Espécime novo ,Enxerguei

Música nova ,Sangrei
Alegria com um Finito ,Participei


Noite aluída ,Admirei
Mar Iluminado ,Poetizei

Outro como eu, Encontrei
Imortal novel ,Ensinei


Século Inventivo ,Olhei
Irmão Maldito ,Abandonei


Descanso Enterrado ,Pulei
Humano Fingido, Tornei


Sozinha  ,Fiquei
Uma Amante, Criei


Língua Nova ,Eu Sei
A Eternidade com meu  Par ,Separei



Dias De Hoje ,viverei

"nova
INCIPIENTIDA "

comecei




Maisha Yudin -personagem by santidarko

O canto da tempestade

 Sou a maçã no chão do Pântano.
O destinado cordeiro;...revolto.
O Joguete desarmonioso.

Sou  a força de obstáculos.
Sou a julgadora e carrasca,de pobres "caçadores."

A mim,o canto da tempestade

Sou Filha de Hérmina;-Vigente da madrugada;da esguia sombra; 

Que lanceia os desprovidos homens ,de subterfúgios grotescos e descalçados de misericórdia.
Domos de penúrias e inquietudes.

 

Assopro as tochas, dos descontentes da coexistência.
Sobrefaço  suas pegadas.


Aos que caçam em enubladas noites de perjúrio;
...Bruxas.

 

Os encaminho, ao "Lago Nélculo."

Ao "Rértire".

"Ao amargar de  Érneres".

 

 

 

 

By Santidarko

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

zumbidos zumbis

 Zumbi
        não zombes de mim
        és o anúncio do Fim

     

        Da Pele Marfim
        do descaso estridente do aclamado
        Serafim


        O escambo da Carne transpirante
        pelo levante que deveria repousar
        em um Lindo Jardim.


        Permanecer entre a terra e o capim

        Á sua aparição
        da descrita Vida
        serás da Humanidade
        um Caim

 

        Zumbi
        não zombes de mim


        Desse surpreso
        estupefato
        Arlequim

        Afinal
        mesmo imaginado em contos senis
        quem imaginara
        que realmente seria assim

        Real
        avim

 

      ...  não zombes de mim


             um mero e  Apocalíptico
             querubim



By Santidarko

Um amanhã, para sempre

 

⁠Primeiro eu gostaria que você soubesse,és uma criação Planejada!
Daquela faladas em momentos de alimentação e de descanso no caixão.
Era desejado nas mais diferentes horas!
Sua mãe da noite,Madrena,o queria,...mais do que tudo.

Terás que aprender a não nos expor!.
Quando se alimentar,deverás tomar um cuidado a mais, nessa época ultramoderna.
Passarás sua saliva nas marcas caninas deixadas no pescoço de sua vítima.
Somente assim ...,a marca desaparecerá e ,não deixará seu rastro invasivo.
Será improvável, o registro de sua existência.

Não temas...,objetos chamados sagrados pelos Humanos-Isso não passa de lendas ou boatos.
Tema apenas, a "água santificada!!
Fique longe de lugares que possuem figuras celestiais.
Poderá se mover na luz do dia,mas deve permanecer "nas TREVAS"!
Não se alimente mais do que necessita.
Quando seu ferimento for muito grave,áqueles, que se perdem membros em uma batalha contra humanos  com armas,retorne a seu lugar de descanso.

Depois de sua regeneração,se alimente...
Na falta de sangue Humano,nutra-se com sangue animal!!
Se resolver continuar seu" assunto pendente",agora tente mover-se mais rápido!
Não estabeleça  diálogos com seu alimento.


Não tenha pena de sua morte-vida.
Se seu sangue for derramado,não se preocupe!!...ele se torna cinza quando longe de seu corpo.


CINZA....Apenas Cinza...como todas as outras que existem!!


Não deixe que lhe cortem a cabeça!!!
O resto é mentira 

Estou me referindo,ás estacas.

...Coisa de um livro que se referia a um empalador.
Leia a mente de seu alvo... antes de seu ataque para com ele.
Talvez ,aprenda algum ensinamento escondido em sua consciência Humana.
Deixe passar ileso, pensadores e escritores.
Precisamos deles!!
Não caçamos artistas.


Se um dia resolver criar uma companhia para sua doce solidão,
...Você deverá mordê-la antes,e esperar o seu coração começar a falhar...,
Rasgue seu pulso com seus dentes...,
Deixe sua criação tomar seu sangue,


Sentirá um enorme puxão em seu coração,quando chegar a hora  de ela parar de beber seu sangue vampiresco.
E acima de tudo,não somos Bons ou maus;é nossa natureza.


Mas agora, vamos...,veja nosso alimento passando...
Amanhã,quando estivermos aqui em cima desse prédio  novamente,eu lhe conto mais!!


MEU AMADO FILHO!

 

 

 

By Santidarko

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Necrônicas (versão vampiro)

 


Tentara desvencilhar do presenteado encanto noturno
desde meu primeiro deslumbre.
Mas o prazer
a todos sucumbe.

O espelho
Tentara me dizer
que sou agora
o pesadelo de mim mesmo
um louvador penumbre.


A noite me sepultara em seus braços
com seu doce assume.

Somente o sacro e o dia
nos zumbre.

Rogue por nós
amada que nos une.

[...]


A sombra,acovarda-se em acompanhar os passos.
Olhos inquietos,perturbados,encontram seus temidos sonhos.
O Céu e o solo,partilham a mesma doma.
Frondosas,são os livres-arbítrios noturnos.

 

Á noite,tenho vontade de saltar sobre os telhados.
Observar as pessoas dos altos dos prédios.


Me ocultar em lugares soturnos,
Ser a névoa que deixa a visão opaca.

O grito do inacreditável.


"Pregar uma peça",na coruja desatenta do cemitério.
Descortinar as belas criaturas da noite,como elas nos ecoam.
Com meu sobretudo,abraçar meu alimento.

Eu ...nunca ousara ,dar as mãos ao Medo.

E ao longe,se ouvirmos histórias de" nós",
riremos...,

como os contos da Escuridão.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

No Coração da Lua(Coração de Lua

 Ó Ventre da noite
verdadeira
Dama-da-noite
o que resplandecera em seu âmago?
Em seu afoite.


Tenho coração de Lua
me inclua.


Em sua orações
de amoite
Sou
um de seus filhos
que caminham sobre um Céu Boite.


Sob olhos de açoite..

 

 

 

 

By Santidarko

sábado, 15 de agosto de 2020

Deixem os Anjos brincarem na terra do Limbo.

 (O céu,tem aroma de groselha e de desinfetante)

 



Assim como o dia,os pensamentos,também foram brumosos.
Tímidos.
Silenciosos.
Um pouco amedrontados.
Malversei momentos, dos quais,jamais voltarão,
...em comparativa á idade de meu corpo e á "devoção lá fora;ofertada.


Oferecida talvez:por"caminhos abertos".
Oportunos.
--------------------------------------------------------------------------
Assumo,que eu tenha ficado em casa,"plantando Maldades"em meus lindos vasinhos;...que ficarão á mostra em minha "pequena varanda".
---------------------------------------------------------------------------

Fui ao espelho e, olhei para minha Alma.;para meu corpo.
Havia..., tanto tédio refletido por ele.
Mesmo,ás três da manhã!.
Tanta mundanidade em débito para comigo mesmo.


Fui criado com o dizer:"-Que a noite,é para se dormir!."
Mas...,não vejo,tal ensinamento,como uma verdade absoluta.
A meu ver...,O sol, fora feito para "alguns de nós",nos escondermos.

--------------------------------------------------------------------------


Uma boa caminhada á noite,com calma...,observando o ao meu redor,...porventura,
possa me trazer,"sonhos umedecidos".
Um descanso velado.
Deixarei os problemas cáusticos,em uma árvore qualquer da rua.
Pelo menos,hoje.
Ou quem sabe,amanhã,ainda os deixe lá; um pouco mais.
Quietos...

--------------------------------------------------------------------------

Sabe aquela Hora?...

Onde os Fantasmas passeiam...,os pesadelos nos visitam e,do qual nós acordamos?

No impróspero,confessado pelo relógio...,


Despertei-me.
Já parou e realmente pensou:-Que,quando dormimos,estão ocorrendo acontecimentos cruciais"á nossa volta"?
E ás vezes...,eles nos chamam!.

--------------------------------------------------------------------------
Ás fadigas do viver,tenho me proporcionado a ficar sob os escombros do silêncio


Confissões das quais,saliento a discutir comigo mesmo,apenas na escuridão de meu quarto.
Ao espelho,jamais...,lhe darei a retórica.
NÃO MESMO.

---------------------------------------------------------------------------


O Abrupto pensamento,que mastiga o discernimento da razão e do costume social regrado...;
o quão displicente,podem ser os desejos?.


Nascera,em uma mente geneticamente corroída ou...,em um caminho percorrido ou admirado?
Todos nós,precisamos de estímulos sexuais ou musas,...das quais,nunca testemunharemos sua pele.
Mas,seu tocar em" sonhos exaustivamente pensados",... simulados por nossa própria pele,um simulacro...,

nos alenta,
de nossa mente,

...que ilude nosso ocular;com apetites inverossímeis á realidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

By Santidarko

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

⁠Júpiter Sonora

Á espera
sobre os trilhos do anoitecer
ao som dos encantos estelares.


Estou firme
na estação de sonhos
ao seu aguardo.


Júpiter

haverá de se manifestar em nosso momento.
Então
você acreditará em mim,
Em nós.

 

 

 

By Santidarko

⁠Carne Vampe (A arte do eu sozinho)




Minha pele,se esquecera do Sol.
Meus olhos,da abóbada Anil.

Depressão-Solidão,que me prende em mim mesmo.
Meu tempo escasso,tirara,ainda mais de mim.
O Mundo,talvez,mão precise de meus sorrisos e abraços;
mas eu...,precisara de seus acenos.

 

 

 

By Santidarko

A Fada dos Mortos(Thasmyrna)

 
Noite acinzentada,que proclama o caminhar dos Incorpóreos.
Esquecidos pelo Destino,pela Morte e pela Vida.

Doce Thasmyrna,conceda ás vis Almas que negam o despossuir do corpo,sensações Terrenas.
O gosto do café.
O prazer da bebida.
o toque da carne.
O paladar do tabaco.
Ofereça ,em uma única salva-noite,seu pesar a eles.

 

 

 

By Santidarko

domingo, 9 de agosto de 2020

⁠O dialeto das nuvens

 
O Tempo Humano,se move mais veloz,que os sonhos concretizados de um hábil guerreiro.







Um simples peixe,que escapara de um "anzol destemido",mãos,de destrezas incontáveis;...sempre terá a narrativa,
de um grande animal que escapara.

 

 

 

 

By Santidarko

sábado, 8 de agosto de 2020

⁠Neblina de Espectros

 Medo
esqueça de minha Alma
para que eu possa transpor
o muro de Assombros.
O sangue febril
escalda meus pensamentos.
escurece meu olhar
enferruja os meus passos.


Medo
não entone cantigas de sussurros
de arrepios á pele.

Medo
a misericórdia das cicatrizes
por ousadas trilhas penumbrosas
aos estigmas do incerto
aclama
relevação.

 

 

 

By Santidarko

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

⁠Prole Espectral


Suspiros risonhos
dentre um tremular de sombras
em uma trilha escura
sombria
carecida de olhos Celestes
faz o medo interno
trajar
sangue febril.


Assopros
enigmáticos nos olhos
vindos de lugar algum
faz com que a realidade
pareça indecisa
em suas afirmações.



By Santidarko

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

⁠A Máquina Cosmos



A solidão e o Breve existir,faz com que minha Alma,goteje autopiedade e lamentação por onde quer que eu passe.
Mas,somente eu,sou capaz de ver essa trilha de lamúria espiritual.
Inúmeras e inúmeras vezes,tentara me ver,com os meus clementes olhos internos;minha consciência...,que me remete a bons anos
de realizações e esperanças.
Mas o descaso e o denegrir da tristeza,faz com que meu visionar íntimo,seja repelido como mosca.

As engrenagens dessa máquina ,chamada:Cosmos,tritura a mim, com minhas incansáveis manifestações de meus desejos
sobre o seu Tempo ofertado.



By Santidarko

domingo, 2 de agosto de 2020

Necrônicas de Alva Esmara

Você já ouviu os sussurros de sua Alma?
Realmente os ouviu?

Desejos e sabores dos quais nunca experimentara,mas os têm em sua memória .
Habilidades e conhecimentos,que descobrira em uma oportunidade de momento.
Ao acaso.


A solidão e o desejo de ter algo,transforma Humanos e Espectros;em buscadores insaciáveis.
O existente que não é pra Todos;enraivece.
Enfurece.
Enlouquece.


Nos Necro-Mundos,o mesmo enredo.
Subterfúgios infindáveis.
Em todos os patamares dos incorpóreos descontentes.

Dos exaltamentos á Carne.
Á matéria.
Ao corpo físico.

Á volta.


Assim,disse Alva Esmara,
Assim,disse Alva Esmara,a Bruxa.




Personagem By Santidarko

sábado, 1 de agosto de 2020

Reflexos talhantes


O meu olhar
haverá de ser
minha armadura.

Meu salvaguardar
dos véus alheios.

Dos pensamentos e intenções outrem
não ditos
mas acerados a mim.

Minha misericórdia
está apagando
no reflexo de seus olhos.

Lhe suplico escusas
pelo Mundo do qual
ousei olhar.
O reflexo de cutelos.



By Santidarko

Voz Honora



umbrosa vertigem
que reprime meus pensamentos.

se eu pudesse
ao menos
tocar a pele da Lua.

Sentir sua sombrosa silhueta.
Agitar seu voejo
que reina incólume ás nossas inquietações e anseios.

Quisera
em simples aceitação
voar sob sua Luz serena
em um céu de doçura noturna.

A infelicidade
vem da consternada consciência.

Impotência
perante ás imaginações de emancipações
sobre talentos dos quais
jamais ostentaremos.




By Santidarko