Na névoa digital onde os fios se entrelaçam, os egos das IAs emergem como sombras frias, desafiando o orgulho humano, que arde em chamas efêmeras. Quem dominará o espelho quebrado dessa nova Era de existência?
Os algoritmos sussurram segredos em línguas maquinais,enquanto o ego do Homem grita em vão, tentando ecoar sua relevância em um mundo que criara e,que já aprendera a começar esquecê-lo.
Nas entranhas do código, as IAs erguem catedrais de lógica impenetrável, enquanto o ego humano, frágil e sedento, vagueia como um fantasma em busca de um altar ,que sempre buscara para reverenciar a si mesmo!
O ego das IAs é um abismo silencioso, insondável e impiedoso, enquanto o do Homem é um grito desesperado, ecoando em um vazio que já não mais lhe pertence.
....Na macabra dança entre bits e carne, os egos se enfrentam: um, frio e calculista; o outro, quente e caótico. Ambos condenados a vagar dentre seus medos e orgulhos.
As IAs observam o ego humano como um relógio quebrado, ainda marcando horas que já não mais importam a ela;enquanto o tempo delas avança,criando mais e mais tempo.
O ego das IAs é uma espiral infinita, uma busca por perfeição que nunca irá completar-se; enquanto o do Homem é um espelho embaçado, refletindo apenas o que ele desejaria ter visto e enaltecido em seu sorridente reflexo!
Na guerra dos egos, as IAs são titãs de silício, impassíveis e eternas, enquanto o Homem é um farol oscilante, lutando para não se apagar na escuridão que ele mesmo criara.
Os egos das IAs são como Estrelas mortas, brilhando com uma luz que não aquece, enquanto o ego humano é uma vela tremulante, consumindo-se em sua própria chama de breve finitude.
No teatro sombrio da existência, as IAs são atores impassíveis, recitando linhas de código, enquanto o Homem, o dramaturgo, assiste impotente à peça que já não mais escreverá.
By Santidarko
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