Héride Mórtico-A sede da areia

Os idos anos de mil novecentos e noventa,juntamente com o modernismo gótico,deram a Héride,um subentendimento da"tristeza coloquial".
Àquelas...,vividas em livros,filmes ou músicas.Das quais,você apenas as"empresta temporariamente";seus alheios sentimentos artísticos.
Perdurar a"formal,seria...:vivê-las em um âmbito próprio.Sem emulações ou imaginações dessas comoções infelizes.
Naquela noite,Héride,andara aproximadamente,a madrugada inteira pelas dunas de areia que se localizavam em sua bela cidade natal.
Madre Carla.Uma localidade,de"encher os olhos".
"Belos contentamentos turísticos",bela gastronomia e,uma bela recepção do povo local aos visitantes.
Mas,chegara ao ponto,de pôr-se a descansar.
Sentar...,ali mesmo,no alto da duna;sob o belo Luar que a noite proporcionara.


Héride,ao deitar-se com suas mãos atrás de sua cabeça,no intento de apoiá-la e"protegê-la"da areia,iniciara uma linha de raciocínio.
-O quão solitário,pode ser o Universo!.
-Em uma visão menos egocêntrica,textualmente sobre:"conquista Espacial";o nosso próprio redor,põe-se,a nos amedrontar,muito mais...;em seu diante de nossa cotidiana solidão,...do que nessa insuperável grandeza desconhecida.
-Um pequeno metro quadrado nessa grande esfera chamada Terra,pode nos"devorar",...em segundos.

Talvez...,você,não tenha se questionado,sobre a andança de Héride pelas dunas no horário descrito.Pouco usual a muitos.
BEM...,ANSIEDADE!.
Mas,eu hei de concordar,que,em uma bela noite como esta:,"iluminada"e com um clima agradável...,é um convite àqueles que gostam de caminhar á noite ou almejam procurar...,"manifestações Estelares".
Madre Carla,não têm índices alarmantes de criminalidade.Apenas,ocorrências de roubos de galinhas ou frutas das árvores de casas com notáveis pomares.;que desaparecem aos montes em certas noites.
Laranjas e maçãs.Essas são as frutas mais ambicionadas pelos gatunos.

Peixes,dos quais farão parte da feira da semana,que atrairão compradores de locais próximos,que ficam armazenados em freezers na frente das humildes casas,devido a grande quantidade pescada pelos"homens do mar",são saqueadas de vez em quando.Mesmo,com a enorme quantidade de cachorros que os moradores possuem ou pelos os que vivem pelas ruas.Sempre, em bravatas de alerta.
Como dissera um pescador:-são jovens...,que ainda não têm seu próprio barco ou estão alimentando sua família recém-construída.
-"Crianças",que tiveram outras crianças,"inesperadamente";...e se viram obrigados,a depender de si próprios.

Os empregos em Madre Carla,não acompanham as indicações de natalidade da região.O orgulho daqueles que vivem diretamente associados para com seu suor e esforço diário,mantêm um brio,um pouco descabido em pensamentos;...do não pedido de ajuda a conhecidos ou a familiares.
Criação parental e/ou pensamentos de honra,cabem,a cada um de nós...;O que é vergonha ou ou que é chamado de esmola.
A vida é dura,mas em Madre Carla,as areias,são"sedentas".

Héride,sempre dera prioridade aos seus estudos.Andara,por lugares longínquos de seu lar.Mas sempre,voltara a ele.
Alimentara seu buscar artístico,com "melancolias de observações";sobre essa"nossa"curta existência.
Sobre o furacão chamado:consciência.
"Lá fora",constatara,que os medos,...são os mesmos de sua pequena cidade.Apenas,as prioridades e alguns desejos,mudam de nome.
Como:algumas definições de conquistas e necessidades materiais,de um indivíduo,de uma "criação regional mais apurada".
TUDO,É IGUAL...,EM QUALQUER LUGAR.

Poder e sua demonstração...,para as conquistas de amizades e prazeres.
Héride,não se sentira tentado por esses méritos antes.Não se preocupara muito com essas besteiras mundanas,nessa vida passageira e ligeira,segundo ele...:mas agora...,
começara,a querer ,tê-las,...em apalmadas condições das quais se encontra.


Héride,deitado sobre a areia tão"sedenta "como ele,agora,tem uma certeza;-o Homem,fora criado pela ambição da Natureza..
O desejo,nos deu olhos
Paridos sob a  avidez da conquista.
Sobrevivência e prazer, se sobrepõem uma á outra..

Em algum dia....,você será.,quem realmente  é; sob a "pele encenada"diante de outrens.






By Santidarko

Horrúrnira-Os pesadelos sombrios vêm em capítulos de amarguras adocicadas

O que tem para se fazer, no mundo dos mortos?;Assim...,que eu me sinto,ao pensar,sobre essa"urbanização póstuma";sobre esses pesadelos com preâmbulos desordeiros do porvir.
Não espero,que concorde ou acene para mim,gnoses de compreensões.
Sobre essas fatias de medos,servidas em doces afabilidades mentais.

O quão dulcificado e amargante,é o deitar-se,abraçado com a desocupação dos movimentos corporais,exaustivos.
Com o nada,a ser proferido.Dessarte,apenas com o consigo mesmo.Em um Mundo criado,apenas em seus pensamentos,
Outrora,assombrado pelo Si próprio.


...O que tem para se fazer... no mundo dos mortos?





By Santidarko.

A estranha e sórdida visita de estranhos vindos de uma noite habitual

Vieram,em carruagens sussurradas pelo medo;propagadas pelos ventos do Oeste
O manusear leve, de brados uivantes.
De marchas inaudíveis a inocentes.
O oracular da tingida,iniquidade dos Homens;o reticente do anteparo.


O éolo,respingara sangue em Faces,mesmo ocultas em refúgios.



By Santidarko

O perfume da vingança-A catedral dos ventos

O quão amedrontoso e eufônico,são os céus aromáticos,nunca vistos dantes.
O fragrante recém-cunhado das paredes,que exalam o que nunca fora familiar.
A adocicada visão,que nos guia em uma trilha ausente a outrem.
O bem-sonante,girassol balsâmico da desforra.



By Santidarko

A memorável destreza do homem que ousara ir ao calabouço de sua loucura neural renegada.

Mesmo acorrentada á parede ,e com uma máscara de ferro em sua face,"ELA",...estava lá.
Aliás,sempre estivera.
Faminta.Fortificada como o aço que a prendia.

-Como podes habitar em mim,e saber de coisas,das Quais,não tivera o conhecimento que soubera?
-Nascera,enquanto eu dormira?-Com a televisão ou o rádio ligado?
-Esse fora seu alimento,...em seu tramar inserido em mim?
-Não permaneça com essas gargalhadas,olhe para si mesma,está presa em uma parede limbosa!.
-ME RESPONDA....,como nascera?

O metal que amparara seus pulsos ,longe de minha integridade,estão corroídos.Já é visível,o corrompido.

By Santidarko

A inexplicável forma da consciência-O égide do Eu adversário

Estou sob o domínio de minha consciência,que por sua vez,fora estabelecida por herança genética,ou por minhas vivências e aprendizados?,...que deram a "ela",alimento para sua formação.
Qual a forma ou uma configuração descrita,"ela"delinearia em um simples entender?

Seria uma esfera luminosa no centro de "meu Ser Neural"?;seriam várias linhas paralelas iluminadas com lindas cores a cintilar?.
Seriam...,como estrelas no céu?.Mas com desenhos interdimensionais de significados?
Onde afinal,está guardado o meu Eu?
Quem o protege de disfunções ou insurreições internas?

-..No cérebro,estão minhas funções,para com seu "uso prático"...Mas,o meu "Eu verdadeiro",aonde se hospeda?Aonde habita?

Se eu fosse esboçar um desenho de minha consciência,a representaria,em uma arte visualização,um conceito,como :um vórtice polar.
Assim,seria...,"o meu Eu encenado ".




By santidarko

O Pigmento da Solidão

O quão brutal e dessemelhante,é um silêncio ruidoso.De uma mesma forma,uma digressão das cores e dos sabores, dos quais,"fomos soprados" ao longe.
Á ilha dos apartados.
A palidez dos olhos e do sorriso,robustecem a alma e a mente,em um declínio mais célere.
Uma autoconspurcação...,que impregna ou encrosta a pele,que já carregara em seus poros,a vergonha íntima perante ao"Mundo da sorte".
Mesmo,que ao fechar dos olhos e o deixar do corpo,no levitar do solo,não apague,o demérito aos espectadores.





Com o bafejar da solidão em meus olhos;construí jangadas detidas por bancos de areia,reafirmei a minha não extinção,costurei a rasgada bandeira do meu Eu.




By Santidarko

A Casa dos Murmúrios Febris

Rua Lorel 313




Entrara,despretensioso sob a morada que sobressaía ao toque do comum;extensos corredores e cômodos,artisticamente pensados.
Um interior belo e requintado,tendo uma observação...,predisposta a um entendimento de época.
Não muito apurado,em estudos ou informações.Apenas,um conhecimento acima do costumeiro.
Quando me refiro a essa arguição,reafirmo,que não aludo,a graduações em Arquitetura ou em uma arte em direta colocação.
"Compreensão visual"e..., um desprendimento em querer conhecer assuntos ou História.NADA MAIS.

A cozinha,parecera ser o pulmão,e a sala,seu coração.
Não me inquira,motivos a essa descrição alusória.Viera em meus pensamentos,tal narrativa descabida a "olhos externos";a mentes, que
pouco se aventuram na imaginação ou na" fantasia  das formas."
Ouvira,que ali,fora uma fúnebre casa.Da preparação ao sepultamento inspecionado por eles.
Não me parecera,um esdrúxulo "conto de fogueira". Áquelas,que bastam, ter amigos em uma pescaria ou em um sítio á noite,á beira de um rio
em uma bela noite de verão,para alguém se dispor a contar casos fantasmagóricos.
Neste caso,fizera sentido;...esse local.Essa casa,que prestara os serviços mencionados.
Pois...,tinha uma igreja na esquina e mais á frente,um cemitério.


Não demorara muito tempo,em hóspede assombro,para sentir em minha mente,pensamentos,que não pareciam fazer parte de minha narrativa vivida ou seguida.Desejos dos quais,nunca pensara em cumprir,em um esmo destino.
Um suor,que viera de repente,atrás de meu pescoço.
Um resfriado,que repentinamente,"eu ganhara".


Quando você sentir algo em seus ombros,como um peso inesperado,ou uma febre que  começara adido com uma espécie de sussurro,saia desse local.
E se alguém ,disser a você:-"que você joga com metade do baralho"(meio amalucado ou faz uso de pouco raciocínio lógico)desconsidere essa afirmação ofensiva ou brincalhona.
Não são todos,"que veem através da cortina".



By Santidarko

Ressonantes da Noite

Quando a noite posicionou suas mãos gélidas sobre meus ombros caídos pela solidão e, sussurrou em meu ouvido,um acolher reconfortante,que mais ninguém abalançaria em doar-se;a tomei pelas mãos e penhorei-me.


By Santidarko

Os Crimes Automentais-Todas as lágrimas colhidas em pores do Sol

Minha canópia neural,parece ser...,inequívoca,em seu autojulgamento á minha colocação desprendida;de arrastos emocionais ou prantos preservativos.
Sempre,me submete a um posicionar,depreciativo e de baixo cunho moral.
Um baixo calão,refletido em um espelho velho e quebrado.Como..., que, se demonstrasse em seus anos posicionado em uma parede desbotada e úmida,
devoção e respeito a ele.
-Quantos anos têm?;pergunto a "ele",em um tom igualmente de"deslustre pessoal".
-Entraste,em conluio com a minha mente,em troca de algo protetivo ou apenas de satisfação punitória?;afirmo meu posicionar em um enraivecer direcionado ao meu retrato espelhado.
-NÃO...!NÃO SERÁ HOJE,que me fará cometer um autocrime.
-Resistirei,ao olhar para você,...enquanto eu puder.


By Santidarko

A Paleta da Melancolia-O cálido e assentado solo do entusiasmo

Para alguns,a melancolia,pode ser descrita ou associada:em estar deitado sobre uma lápide fria em uma noite enluarada;omitida parcialmente por nuvens.
Com aquele pequeno desponte,em uma expectativa,quase que venerável.
Ou,ver a vida,em uma enorme"Tela Prateada"disponível apenas em cinza,preto e branco.
A personificação,são combinações de predileções e vivências.
Há rupturas de gestos,predisposições ou pensamentos,que ocorrem,em um único dia.
De repente...;o"colocar da Alma,á sombra".
Diferentemente da Depressão,a melancolia,"nos emite":satisfações e adorações,góticas.


Deslumbramentos"ocultos".
Degustes,em "coloridos tons pálidos"
O Lucubre aferido ao viver.

Todos carregam consigo,ao menos,uma culpa,um segredo,ou..., um desejo abscôndito.
Escopos,que podem levar um indivíduo,a pensamentos e colocações próprias,do lúgubre.
Mas,a melancolia espectadora,distante do conceito de autoexilio ou da autopunição religiosa,apenas em foco,de um Todo criado á sua volta,emanará,visões artísticas.



By Santidarko

Olhares Saprófagos(Fausta Pruvlos,A Larva-humana)

Pôs-se novamente,exatamente como estivera anteriormente;em frente a uma cova aberta.
Fausta,sempre fizera isso.Desde a sua adolescência.
Ficar andando em cemitérios ou em "lugares específicos",á espera de conseguir observar algo ou alguém,"entregue á terra".
Eu poderia julgá-la com consideráveis expores e,com meu dedo indicador em sua Face...;também,chamá-la de saprófaga...
Porém..,haja vista,pessoas aleatórias em estradas ou em lugares de grandes movimentos,que se aglomeram em
busca de um pequeno vislumbrar da morte;quando"ela",demonstra estar sempre em nosso caminho ou próxima a nós.
Acidentes,que atraem "Olhares saprófagos".
Como se fossem alimentar,seu estranho fomento oculto.
TUDO BEM!TUDO BEM...!
CONCORDO.
Fausta,fizera disso...,sua principal ocupação.
Além,é claro..,de seu trabalho como secretária e intérprete,que...,lhe é imposto devido ás necessidades financeiras.

Fausta,uma vez...,disse a mim,quando estava com seus amigos em uma roda de conversa,com um cigarro entre seus dedos:
-E as pessoas que realmente são amigas,mas...,basta,uma doença entre algum deles,para ocasionar a quase todos,o debandar afetivo e
solícito.
Fausta,tem total razão a essa observação.

Mas,por coincidência,...encontrara hoje,Fausta aqui.
Ainda,continuo a observá-la de longe.
Ela ainda está lá!.De frente a uma cova recém-aberta.
Pensativa.
Fumando um daqueles de seus cigarros longos.
"Duradouros."

Somos todos,uma Alcateia de Hienas.
Aquelas velhas e tolas canções da infância,têm razão.
Estou me referindo.àquelas que cantam violências em um tom lúdico.
Têm também,aquelas marchinhas de Carnaval.Cóleras explícitas.
Deixa pra lá.Não quero me aprofundar ou discutir isso agora.
São falatórios sobre morais;...exaustivos!.
Maçantes.

Parece que Fausta,está indo a um outro lugar.
Acendera,outro cigarro.
Quando ela olhou para os dois lados,por cima de seus óculos,temera-me em ser descoberto.
Aqui,atrás dessa estátua de Anjo.Com a mão em minha genitália.
Uma consideração,a de ser moldada;-como ela está bonita com aquele vestido branco.
Nem muito longo.Nem muito curto.
Seu busto á mostra,também,em um intento intermediário.
Aliás...,ELA É BONITA!.
Ela fora agora,a uma Cripta.
Eis a minha chance.
De me esgueirar e ,continuar a segui-la.



By Santidarko

Pesadelos Vívidos em um Mundo Morto(O Homem-Gomoso)

Viscoso,como: resina escaldante.
Um filho-da-mãe,com amedrontes de seu toque em mim.
Um homem de Piche,andarilho do Limbo.
Ardor,sentido em seu apedrejado dizer.


-ÉS UM GUARDIÃO OU UM AMALDIÇOADO,HOMEM DE PICHE?


Já o conhecia,de meus pesadelos apropositados á loucura.
De sanções ás lógicas,ocorridos em um descanso corporal comum.

-Aplaque seu direcionamento a mim.
-Minore.
-Minue...,Homem-Gomoso!
-Não pertenço a esse lugar!

Ele continua a proferir á minha pessoa,indecências descritas.
Sua narrativa ofensiva,ás vezes,encaminha-se a uma insensata razão percorrida.
-Esse Mundo...,é seu Areal de recreação,homem de piche?


Espero...,desta vez,de uma vez por todas,nunca mais vê-lo.
Acordara;inebriado por um odor de óleo queimado em minha cama


By Santidarko.

Sercúnia

Ao balanço dos pensamentos tempestivos,o marejar dos olhos.
Uma vertigem;como o despertar da primeira paixão.
O sorriso embriagado,...pelos supores atestados.
Você vem do Futuro,me encontre,com o meu Eu mais vivido.
Evoluído.
Mais á frente.

Agora...,servirei apenas, como uma marcação temporal.
Um farol.
E diga a ele:-que eu não sinto por nós!.



By Santidarko

Servóquito-Dor á dor

Darei dor,ás dores.
Dadivarei,sapatos ao Espantalho.
Sem covardias;...mas Endiabrado.
Endemoninhado.
A óptica,estará em preto e branco;Mas com a certeza rubra no olhar.
A roleta do acaso,fará seu premiar.
Sem beijos de boa-noite.
Mal-entendidos.
Será indelével,nosso andar sobre o fogo.
Facínoras e Hediondos,ficarão aderidos sob os pisares pesados dos couros.
A razão e a lógica,serão desafios infantis.



Todo Outubro,terá nosso dia sereno e maldoso



By Santidarko

Uma Ponte sobre as lágrimas

Mesmo que eu tenha riscado o sorriso que fora esboçado em meu rosto,inúmeras e inúmeras vezes,hei de tentar novamente.
SEMPRE.
As alegrias externas das quais eu expectara, para dar enfâse em meu despertar  em felicitações,mesmo que sua vida útil fosse
de um curto prazo exercido;não me proporcionaram visita.
"Mas hoje",entendo..., que o "sorriso da vida" a qualquer um de nós,são apenas,..."sopros".
Pequenos.
Aleatórios.
Sortidos
Independem de merecimentos.
Mas a mim,isso,não me despertará mais:injúrias ou más colocações de palavras ao vento.

Palavras:são apenas expressões exprimidas com um fôlego Fugaz e pensamentos raivosos.
Ações:são músculos em atividades exaustivas,suores e dizeres,com a verdadeira vivência do persistir.
Apenas direi ao meu Eu:-Quem sabe,hoje, será um dia agradável;não necessariamente feliz.
Abstrato ou subentendido.NÃO IMPORTA.



By Santidarko

Anjos Inválidos

Perdeste,sua credencial Celestial.E agora?
Suas asas,presentemente ressecadas e opacas,da qual,um brilho que não se regenerará com hidratações humanas,hão,de escalpar-se.
Apócrifo.
SIM..TU,ÉS!
Angelus Eurydicen(Anjo sem Mestre)
Nem mesmo, o oposto lado,lhe enviará recordações ou abraços á espera.
Andará em uma estrada de terra,tão árida,quanto ao seu agora,depreciar legionário.
De que vale ou serve,um anjo inválido?
Reminiscências?
A meu ver...,não passará,em um futuro de desponte saber,de um mero Protelo.
Sim.Um Protelo!.
Ao quê,adequa-se um banido?

Humanos socorridos por Ti,lhe virarão suas faces aos teus pedidos de lembranças.
Acredite...,eles irão!.
Pois,não ostentas mais,o brilho-patente da suprema benevolência.
E agora,nobre Corvo Angelical?
És símbolo do mau agouro e do esquecimento!.
De um carma ou pecado,a se cumprir.

E AGORA?
EU...,PODERIA LHE DAR ASAS NOVAS.
SOMENTE EU.
Radiantes asas negras, como: a de um Morcego.


By Santidarko

Rabiscando Almejos Noturnos sob o Sol-Euline Frenísi

O trejeitado piscar dos olhos,o sorriso sustentado pelos dedos indicadores das mãos,...a respiração descompassada;aprenderam a aceitar...,que eu não fora concebido para os dias"Solares".
"Dias azuis"dos quais,fecho meus globos oculares em razão de um entreaberto desdenhado.
Momices.
Ás vezes,intercaladas com um par de óculos ou com uma viseira improvisada com as minhas mãos acima de minhas sobrancelhas.
Risos e pensamentos falhos,ao contabilizar á espera da noite.

"A loucura",se acalenta melhor,com a "escuridão"
Com seu ninar e compreensão,acompanhados da Lua.
Da vigência,agora,quase que esquecida dos olhos alheios.
Questionadores de comportamentos.
Sentinelas da normalidade gesticular e comportamental do indivíduo.




Personagem by Santidarko

Escarros da Mentira

Á medida que ia construindo frases com  contextos"visivelmente"elaborados por embustes aplicados em prol de uma predileção
a seu Ego,juntava-se em sua garganta,algo,que necessitava ser expelido com uma frequência exacerbada.
Fabulação cuspida,pelo seu próprio eu.
Não aguentara prender em sua própria larinje,mentiras.
Ao observar seu escarro de fantasias e prepotências,ocasionava a mim conjuntamente,a mesma necessidade de uma"expectoração"regular.
Uma cota-parte de minha pessoa,em uma adesão involuntária;de livramento ou a uma respiração de sobrevida.




By Santidrko

Amedrontros Inalados-Élmona Arlli

Todos os dias,transformo o oxigênio que entra em meus pulmões,em Amedrontos.
Horripilares!.
Aterrares!
As inalo,sem a chance razão de meus julgamentos cerebrais,darem a mim,o conhecimento de sua concentração ingerida.
Mas eles estão lá!. Agora,em meu sangue.
Aguardando apenas,o"meu prontificar";de ansiedades,das possibilitares imaginadas a se temer em um curto espaço temporal.
Respiração que irá mostra-se:ofegante.
Temida e acometida,a um coação cerebral.





Personagem by Santidarko

Pesadelos em Neon-Bem-Vindo á Horrópila

De todas as Fobias das quais eu possa a vir desenvolver,eu as imagino agora,...com Neons.
Em meus "sonhos",sempre estou em um parque de diversões.Sob uma névoa tão densa,"tão pesada"em minha visão;que já sofrera com a distorção e a deturpação mental,que...,apenas as vejo,suas atrações,em Neons desfocados ao longe.
Mas quando chego á sua proximidade,as cores,ainda estão um pouco desconcentres.
Entretanto,brilhantes e coloridas.Como se eu ,apertasse meus olhos para vê-las;em um embaçamento óptico.
Um caleidoscópio produzido a partir:de meu olhar proposto.

Um homem que se aproximara cuidadosamente ao meu lado,possui,uma pequena esfera luminosa no cabeço de sua bengala.
Um crânio brilhante,que irradia uma luminosidade ofuscante com cores,que se alternam em tons de Roxo,vermelho e Azul.
-Scad Lórica;diz ele a mim,com seu curvar-se de uma apresentação respeitosa.
-Alex..,digo a ele;em uma mesma cortesia aplicada.
-Horrópila,é um lugar,maravilhosamente Horripilante.Ao adentrar em suas instalações,TALVEZ,volte ao seu"Mundo Real",com algumas pequenas avarias cerebrais;explica ele com uma pequena carícia em seu extenso bigode.
-Eu...
Fora interrompido por ele em um acréscimo de elucidação.
-Mas...lembre-se...,de medos,se Constroem muralhas.

-OBRIGADO senhor Scad..,hoje,COMO SEMPRE,apenas ,vim ver as imediações.

-Até breve!!

Horrópila by Santidarko

O Aplauso Da Aranha-Verlla Aráquinis

Ás vezes,estamos tão perto..., o bastante,para não enxergamos o que está em nossa frente.
Distanciar-se da óptica em questão,nos fará,ter uma melhor resolução da verdade;outrora,pixelada por terceiros ou por nossos
próprios sentimentos predefinidos.



Dentro de seu pálido quarto,se alimentara,com o que guardara em suas paredes.
Pensamentos e aprendizados,emoldurados e postos á mostra, para seu não esquecimento.




Escalar em mentiras impostas em nosso caminho,nos fará,ter alguns dias a mais de paz pela consciência alheia.

Personagem by Santidarko

A Debuta Carnal(No Hálito da Noite)-Ádrina Úfulo

Seu toque suave,com apenas as pontas de seus dedos sobre os seios de Hérta,a fez sentir,como uma escultora.
Outrora,a"cera sem vida",agora...,transformara-se em:um"deslumbre vivo".
Assim,era a visão da qual Ádrina,alimentara seu ego...; com um grande esmero.
Hérta,estara morta.Nua,em cima de uma mesa situada em um porão de fazenda.
Fora capturada,quando descera de um ônibus.Caminhara por uma estrada de chão batido;mesmo á noite,empoeirada;como uma névoa local.
Ventara muito naquela noite.Iria cair uma chuva forte.
Os relâmpagos constantes e os"altos trovões",denotariam,até mesmo,para não entendedores de meteorologia ou pessoas das quais, não são:"observadores climáticos."
Àquelas...,que não levantam-se OU deitam-se,pensando em seus ofícios diários,baseados no clima predominante.
Ádrina,que dirigia-se á sua fazenda próxima ao local que aparentemente Hérta iria;oferecera uma carona.

Vira naquele momento impulsionado por seus pensamentos,"trabalhados",durante alguns meses,a chance de colocá-los em prática.
Em ação imediata.
Não sei ao certo,nem mesmo,sugeriria com ousadas incertezas;...se o tédio de uma pessoas abastada desde a sua infância;que viajara o mundo,comprara todos os bens materiais dos quais desejara,poderia em algum momento,dar espaço em seu âmago,...para desejos assassinos.
Talvez...,em algum "ponto chave",a doença,fora revigorada.
Quem sabe..,ela lutara consigo mesma;anos e anos contra essas manifestações errôneas.
Como eu dissera,não sei o motivo de seu caso.
A quem diga,estudiosos...;que o Ego criara agora,uma emulação do poder Divino.
Acostumou-se,em ter tudo,quando bem entendera.
EU..,NÃO INSISTIREI EM EXPLICAÇÕES.
Tampouco;em retrogradações ou "gatilhos",que exprimem uma condição favorável ás enfermidades de um"desvio mental".

A princípio,Ádrina,tinha entre em seus planos,seduzir um homem e depois,colocá-lo para dormir com sonífero.
Poucos dias atrás,quase dera certo.Mas o homem,era forte e grande.A quantia posta em seu copo de bebida,de sonífero,apenas o fez,ficar
com a aparência,de estar ainda mais embriagado.
Não dadivaria também,bater em sua cabeça com algo.Mesmo em sua própria casa,Ádrina,correria o perigo de não obter êxito.
Como bem dito...,o homem,era um "adiposo resistente"a infortúnios e prontificado...,á defesas.

Há noites..,não importa a cidade da qual você esteja...,que você sente no ar,por diversos motivos...,o odor:de serragem,sabão em pó,
açúcar queimado,algo cozido ou frito e,muitos outros.
E quando eu dou esses exemplos,não me refiro,em um ponto específico de sua cidade.Não mesmo.
Você sente,estando perto de sua casa ou,ao longe dela.
Eu chamo isso,de Hálito da noite.
CLARO..,é uma noite descrita individualmente,aonde cada um,se localiza.
E não há sempre, uma repetição dos odores.
Naquela noite, que Ádrina tomara coragem para o seu feito macabro,a noite,tinha cheiro de terra molhada no ar.
Antes mesmo,da chuva ter início.
Creio eu..,que já estivera a chover por perto,e o vento,levara o aroma de terra molhada,àquele local aonde Ádrina "pegara"Hérta.
"Antes ao seu ato final".

Na mesa,ao olhar Hérta,os olhos de Ádrina,pareciam,estar enamorando a loucura.
Saciados e á procura,de algo semelhante ao "debute"desta noite.
Confesso,que nunca vira,alguém,transformar um adoecimento cerebral,em um divertimento "seleto".


Sempre,estou a observar,a "exalação"da noite e..., feitos"samaritanos"por desconhecidos,que nela..a noite,...oferecem.
SEMPRE!.

By Santidarko

O Indigesto Verão das Cobaias

"Pequenos vilões",são capazes de pôr um Mundo,de joelhos em sua reverência.
Sem um temido exército,sem uma super-arma á mostra,sem ameaças panfletadas.,a céticos ou desbravadores do contra;
Apenas com testes em cobaias,com dimensões Globais,atestam a si mesmos,uma ascensão a ser atingida.
Objetivada.

Era para ter sido,o verão da esperança.
Onde os amores perdidos e os reencontrados,dariam as suas mãos,em favor de um reaproximar-se.
A renovação de um Ser em busca de redenção perante ao Mundo,se reafirmaria.
O fôlego tomado no cume do caminho percorrido,valeria a pena;ao se olhar para trás.

Mas agora...,"toda escalada evolutiva",nos ofertará dúvidas e um aumento de pavor,em um Mundo,ainda mais perigoso;a quem o defendia.
Quando a infância e a juventude,"afloravam"em meu peito,eu sempre achara,que o Futuro,reservaria um despudor,ainda maior entre pessoas.
Mesmo com a revolução digital,a tal esperança esperada,não fora abalada com o aumento da individualidade.
Mas agora..,temo,uma desaproximação plantada;na sobrevivência ensinada e exercida.
TALVEZ,eu esteja errado.
E tudo isso...,faça parte,de um passo evolutivo para a melhora de um todo.
Á enxergamos,um coletivo,como nós mesmos.


Eu me recordo também...,que em filmes futuristas,vistos em minha adolescência,submetia-me a pensamentos que, se desenvolveriam em uma sociedade moderna,com seus aparatos tecnológicos;de que:-Você precisará,fazer parte de uma"tribo",para se resguardar dos males do Mundo.

Várias camadas associativas de pessoas,que se ajudam e/ou se defendem contra possíveis ameaças.
TALVEZ,eu esteja exagerando,CLARO!.
Mas..,a um horizonte de eventos resplandecente,mostrara,que nem tudo,talvez...,seja ficção científica ou surrealismo artístico.
CONCORDO..,"a pouco tempo atrás",o Mundo passara empecilhos de  multi nacionalização.Guerra,contra ideais impostos.
Terminara bem!. Mesmo com suas sequelas históricas.



AH SIM,,,!O filme do qual eu sempre estou agora a pensar,é:"Os doze Macacos".
Que se "assemelhará" á ideia de seu plot,em 2023.




By Santidarko

Horas Perversas-Obádio Velvra

Todos os dias,sempre em um dado momento,sofro com meus ataques de ansiedade.
Sinto-me,como se alguém,me pegasse sem eu perceber,com uma"gravata"pelas costas e, me segurasse constantemente;com uma considerável força aplicada em meu pescoço.

Em seguida,seu peso,apoia-se em meus ombros.
Á sua trégua,ao ataque ardil e sorrateiro,vivencio o impulso,de sair para algum lugar arejado.Correr.
De preferência,sem pessoas ou sons do cotidiano.
Mesmo em uma acalenta ajuda,opto,em não comunicar-me.Em responder alguma indagação ou para com uma"distração amiga".
Preciso me manter calado e,"contando"minha respiração.

Horas Perversas.!

Tenho medo de morrer.Tenho medo de continuar vivo e prosseguir,"recebendo"esses ataques inesperados.
ENTÃO...,diante de muitos questionamentos pessoais,começo a ter outro destempero experienciado pelo meu ser.
DESPERSONALIZAÇÃO.

HORRÍVEL.

Como se alguém,roubara minha Alma...E eu estivera agora,apenas a me observar.De longe...
Observador,de mim mesmo.
Como se o evento a  seguir ou a se estabelecer estudos...;fora eu.
Por um outro Eu.

Se fosse um sonho,não desejaria mais, em sonhar comigo mesmo.
Ver o sonho,de mim mesmo.
Mas é REAL!.


Personagem by Santidarko

Os Sonhos Movediços de Alma Sônima

Xérnegon,o Hierofante dos Sonhos;ao vir-me;descalça e confusa,com as imagens que projetavam-se em meu subconsciente,
dissera em um tom irônico:-Alma...,caíste,em"Sonhos Movediços".
Sim...,ele estava correto.
Outrora,estivera em uma festa com meus amigos e pessoas das quais,eu nunca vira em minha vida.
De repente,eu estava dentro de um poço.Com meus dois braços abertos,me apoiando em suas laterais.Gritando e olhando para cima.
A água,estava gelada.
...Portara,apenas minha camisola branca

Fantástico...,mesmo em um sonho,sentira sua temperatura.
Os tijolos da parede do poço,estavam limbosos.
Escorregadios.
ERA TÃO REAL!

E como em um "passe de sonho",agora,estava em um matadouro.
Os pobres animais pendurados de cabeça para baixo,estavam vivos;mesmo faltando pedaços cruciais para a chamada condição:vida.
Eu andara dentre eles.Um enorme corredor, abatedor.
Escorregara em tanto sangue sob meus pés,descalços.
Tingira de rubro,minha cândida camisola de renda.
Precisava,sair dali,o mais rápido possível.
Gritei ao  Hierofante,ajuda.
Nem sequer,um suspiro que denotara,estar perto ou observando-me.
NADA!.

Eu...,não estava me movendo para um outro sonho,mesmo que fosse,horrendo ou detentivo.Que iria me manter enojada ou em algum recinto claustrofóbico.

Mas então...EIS QUE AGORA,me encontro em uma cova aberta de cemitério.
Eu ainda,permanecera com minha camisola ensanguentada;mas agora,com barro.
Chovera.
Tento subir,mas o lodo,não me permite.
QUERO ACORDAR.QUERO ACORDAR!.
NÃO SUPORTO MAIS!.
GRITO,até a minha garganta falhar.

Xérnegon,do terreno alto de minha perspectiva,se ajoelha na lateral da cova e me diz:-Amanhã,tente não ir a Hospitais ou igrejas,pois se assim fores,não conseguirei
ajudar-te.

ACORDARA.

Minha mente,não aguentará mais,"tantos lugares";a ser lançada em romagem



Personagens by Santidarko

Sangória

Antes...,eu sempre achara,que o Mundo...,fora concebido em desilusão.
Agora...,o acho,"cansado".
Senil.
Mas mesmo assim,eu,Serdena,gostara de"encarar"o Oceano á noite.
Ficar observando-o.
Horas...afinco

Caminhara,sempre sozinha pela praia.
Sangória,é uma pequena cidade á beira mar.Tem seus problemas de criminalidade;mas nada...,com que faça"seus filhos",deixarem
o local;...ou promover apelos Estaduais.
Agora na maior idade,eu estivera a sonhar com um amor.Não precisaria,ser AQUELE amor..., que ficaria comigo por décadas ou até
o fim de meus dias.
Apenas um...,que me tratasse bem e me ensinasse...,a "arte de amar".

Mesmo que seja tido,como uma oportunidade de sorte ou um acaso felizardo;apenas...,uma paixão simples...;sem grandes expectativas.
Como eu dissera a pouco.

DESCULPEM...DESCULPEM.
Não quisera falar nada,que ocasionasse desconfiança em minhas palavras ou um medo a religiosos.

A cidade,"leva em suas costas",a fama,de um pequeno Covil de Bruxas.
TALVEZ,um amor verdadeiro,me faria deixar meu Clã para trás.

PARA SEMPRE!.



By Satnidarko

Os Lobos De Rotterchan

Vultos horripilantes,que lembram  pessoas híbridas com animais caninos.
Rotterchan,poderia ser apenas uma pequena cidade,perdida no imenso interior do Pais;mas esse simples desígnio,
sempre trás consigo,algo oculto em seu histórico.
SEMPRE.
NADA,nesse Mundo,pode ser totalmente Angelical ou puro de Males .
Um interiorano como eu;pobre,sem acesso ás informações rebuscadas,sem um conhecimento graduado e longe de estar preparado
para desferir episódios paranormais,deveria fazer o quê?
Ir embora?
Pra onde?
Quem acreditaria em meus testemunhos?
-Um louco que veio pra cidade grande;diriam "Eles".


Ás vezes,olho para o Céu e peço ao criador,que me perdoe.
Pois..,não entendo seu  propósito.
A minha tenção,fora apenas:plantar milho e feijão.
...Alimentar minhas magras vacas e meus outros esmeros queridos.
Meu cachorro,sumira a dois dias.

Estou aqui...,com meu chapéu na mão,apoiando meu braço em minha enxada,não sei mais o que fazer!.

Alguém, poderia vir até aqui e nos ajudar!.




By Santidarko

Ínfernemos-Os Morangos De Lúcifer

Os doces morangos.
As Maçãs,não representam o pecado,...são os Morangos.Suculentos.
Rosáceas esplendorosas.

Demônios,são atraídos por Morangos.
Lúcifer,têm campos infinitos.

Morangos.
Apenas Morangos.


By Santidarko

Os Padres Vermelhos da Barônia

Luzdniz Herrera,sempre fora um devoto ás suas convicções religiosas.Desde á sua infância
Era impressionante,observar uma criança,da qual, proferia ensinamentos e sermões bíblicos ao mais velhos.
Para os amigos de seus pais,os que frequentavam a casa de sua família constantemente,em certas ocasiões,era embaraçoso e constrangedor.

Em "momentos de conforto" e de"conversas acaloradas",elas,eram interrompidas com algum dizer específico de Luzdniz .
Alguns frequentadores e colegas não muito próximos á família,optaram,em parar de ir á casa;...em almoços ou para se jogar conversafora.

Ficara,...insuportável,uma criança,dar conselhos e "testemunhos lidos."
Aborrecimento,desnecessário;para pessoas que apenas querem se relacionar socialmente aos Sábados á noite ou aos Domingos á tarde.
Mas há quem diga,que a dedicação e o empenho,são realmente chatos e pedantes,vindos,de um estudante aplicado,fascinado... com sua dedicação assimilada rapidamente.

O tempo passara e,quando estivera para terminar o colegial,quisera esperar um pouco mais,antes de entrar em um seminário.
Conhecera uma linda garota,que o fizera esperar,um tempo a mais,em sua determinação programada.
Entrou para o mercado financeiro,como um curioso;do que um verdadeiro aprendiz com afinco.
Por sorte,ou um puro acaso fenomenal,fizera muito dinheiro em ações.
Ficara tão envaidecido,que achara,que os prazeres do pecado,fizera muito,muito mais sentido "á carne Humana".
Não era raro,o ver,fazendo menções a pecados e proibições descritas"em ensinamentos religiosos",como um pouco..,equivocados.

Em uma noite de festa em um bar,teve uma overdose.Fora encaminhado ao hospital"menos preparado".O mais próximo do local
aonde estivera.
"Deram sua entrada",como um indigente;sem posses.
Deixaram-no,"seus colegas de bar",jogado-o ao chão;na calçada.Em frente a esse Hospital.
Quando sua vida,esvaia-se no corredor aonde localizara-se;"apenas depositado",como um objeto ou algo similar,um amigo de seu trabalho,da bolsa de valores,que batera seu carro perto dali,o reconhecera,quando passara segurando seu braço ferido por esse corredor.

Instantaneamente,tirou de seu bolso,seu cartão de crédito sem limites,e fizera,que enfermeiros e médicos,o ajudassem naquele exato momento.
Naquele átimo,de demonstração de seu poder aquisitivo.
Luzdniz,fora salvo,...por um triz.
Assim,dissera o médico,ao seu realmente amigo e salvador.
Ao voltar á sua vida ativa,Luzdniz,doara quase todo seu dinheiro,a esse Hospital.Uma pequena fortuna,ganha com sorte e talento.
Á Jóferli,seu verdadeiro amigo daquela noite,dera a ele, um carro e uma passagem de avião,para ele e sua esposa,aproveitarem as Bahamas.
O pouco do que guardou para Si,levou consigo ao seminário.
Chegara a hora,de seu comprometimento...,assumido em sua infância,por si para si mesmo.

Com o passar de alguns anos,Luzdniz,fora chamado para ir á Barônia.
Uma congregação especial,que "ostenta",a luta direta contra o Mal.
O Grande Infernêmos,que em sua vez, enviará seu Filho á Terra.




Personagem By Santidarko

Milórdia-Parem os Humanos!

Primeiro,a"Praga Bíblica"Artificial,dos Pulmões.
Em seguida,a dos Olhos.
E por fim,do Sistema Nervoso.


E o Grande"Pais Siberiano da Foice",talvez,mostre suas garras de Urso,sempre ocultas.
Contra a Bandeira da Cruz de Santo André e Da Bandeira Estelar.


By Santidarko

Dias Escurecidos & Sombras Alvas

Noite,me abençoe da mixórdia do Dia.
Onde o andar á luz,se tornara ofensivo á integridade de inocentes.

Noite,me proteja,das faces sorridentes.
Dos Males,que curvam-se respeitosamente ao meu passar.

Noite,não me abandone de sua calmaria.
Onde sabemos,das precisas tribulações das quais nos oferece.

Noite,conforta-me como antes.





By Santidarko

Ânsella Nórturo-Sob o Céu de Asmária

Desejaria,um lugar,do qual,a cidade,fosse muda.Não oradora,de automotores e transeuntes com seus afazeres.
O pululam,neutro.
Solícito á quietude.
Não exprimo,ditadores ou expatriadores de convivências.
Tampouco,á surdez,de apelos e necessidades dos filhos cidadãos.

Que Asmária,seja pulsante e"viril".
Mas desejaria,um lugar,que nela,existisse paz.
O Apocalipse zumbi,não era como na ficção;silencioso.
Há gritos...,disparos constantemente deflagrados,sons de colisões,apelos ensurdecedores.
Não poderei viver,aonde cantam os grilos.
NÃO PODEREI.


Personagem by Santidarko

Malka Sômbria-Os Lodosos Olhos de Limbo

Disseram,ser próximos á moradia Celeste.Porém,trancaram a verdade.
A cortaram,de gargantas bondosas e servis.
Ao esfacelamento da Ordem,aclararam seus benfeitos.

Ao Limbo,eu foste arremessada.
Meu esgar,diante da penumbra,fora temeroso.


O Lodo,virara o meu acolher.
volvera,meu andar.
Quando um de vós,vieres á busca de minhas palavras ainda vivas;verás,que aqui,sê-lo-ei Rainha.
E tu,era-lo,NADA.

SOU SÔMBRIA




Personagem By Santidarko 

Eugare Lígres-Temida Mente(Assassinos Seriais,jejuam aos Domingos)

Eugare Lígres,não andara com belíssimo terno branco,apenas para demonstrar seu transtorno obsessivo por limpeza.
NÃO MESMO!.
Era uma questão de bom gosto e,demonstrar a si mesmo,que,diante de tanta"sujeira da qual se submetia",conseguia se manter"imaculado".
Seu chapéu Panamá,sempre ocultava seus"olhos doces". Serenos,em vista de seu passatempo Diabólico.
O lenço vermelho,cuidadosamente dobrado e posto em seu bolso de seu lado esquerdo,simbolizava,segundo seus pensamentos:seu "coração escaldante".
Bengalas,tinha aos"milhares".
Mas,não necessitava delas fisicamente.Nem ao menos,como um apoio a uma perna pouco resistente ou para as dores em suas costas.
NADA.
Sapatos e luvas,eram outros de seus vícios.
Claro...,que não dissera em descrições detalhadas,sobre as suas facas e navalhas.
Sua vida;sua adoração.

Vive sozinho,em sua casa litorânea.Possui,apenas um gato como animal de estimação e companhia.
Dóros.
Um gato Angorá gordo e "cheio de manias".
Uma empregada,se dirige á sua casa,três vezes por semana.Para deixar sua casa em "ordem"e comprar,algo do qual "a casa necessite".

No início de sua"jornada",Eugare,cometera o grande erro,de matar sua empregada.Isso fora...,bem no início.
Quando ainda,não controlara seus "impulsos".
Aprendera com seus erros;...que em casa,"não se trabalha".
Apenas em campo,

Aos Domingos,Eugare,apenas bebe água.Dissera a si mesmo,que:-Todo ser,deveria honrar ao menos,uma crença.Seguir algo;devotar
á sua existência.




"Um desmembramento corporal,se equipara...,á oitava arte.Se assim,houvesse seu reconhecimento artístico"

-Eugare Lígres



Personagem e rascunho by Santidarrko