Ruídos de carnes,
jorrados em vapores de transpiração.
O tilintar dos ossos,em orquestra, com a mecânica do dispor em inspiração.
O aromal de um delírio purpural,
sublinhado em uma perdurada taça de cicuta.
Dónde estás,o Deus ex machina e sua labuta;
em minha tênebra jornada de lástima..?
Feridas...;
em canteiros de flores falecidas.
Em cada língua envenenada,
o meu atestar,
á minha culpa penada.
O desaterrar de meus sofridos passos,
me cunhas, a caminhos devassos.
Para com minha própria Alma,...perdera,
meus rogados laços.
By Santidarko