Dia de Céu escuro,
observado por grade e muro.
O sopro do vento,
me cogita um outro intento.
Se..,,novamente o dispor do chover,
eu eis então,envidar-me de algo para ler.
Algo novo para se conhecer.
Me ater;
pois..,
diariamente,
minhas células,
infelizmente...;
estão a ruir.
Sem ao menos,um discreto fingir.
Uma colocação ou um abraço dissimulado,a me distrair
Tempo,que goza o encurralar de sua presa,
sem pressa ou tristeza.
By Santidarko
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