Subo com a força de meus joelhos,
aquela rua sombria,de fantasmagórica ironia;
sob nebulosos ensejos.
Continuamente,um fitar ao chão;
desvencilhando o pensamento,de meu medo refrão.
Pusera a Alma sob açoite,
em uma tênue tranca da noite.
Ao guizo do andar,
ás sátiras Sapiens das penhoras a se cirandar
Súplicas, ao choramingar dos gatos,para o meu atento a fatos.
O eu Esfinge,de passos calar,
atinge o enigma doloroso,a não se relevar;
ao medo assombroso.
Sabores ás dores,
todas as vaidades,em murchas flores.
A intracefálica alcunhada de sofrimentos,
ante a vida de detrimentos.
Á fragrância do medo,
a mente,acreditara em seu enredo.
Os muros,parecem fechar os olhos ao meu passar,
um abster em meu andar.
Entonações ao teto noturno;
nutrir um simulacro,á irmandade coragem do soturno...
Urde,em humana consciência verdade,
minha desnuda vulgaridade.
Ébrio sensualismo de vitimismo;
ás alucinações táteis,...,de um ignóbil organismo
By Santidarko
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