domingo, 4 de outubro de 2020

O desembainhar de um esquecer/o Descosturar de um esquecer


 

 

De quando em quando,o passado reaparece e mede força.
Ás vezes,com um seu vociferar em meu atentado ouça.
De um esguio trajar em vestido corte,costurada na desconfiança e de belo corpo porte.

Sombras de meu Passado,
que ainda choram e gritam,como uma animal atado.
Troa,os meus quiserdes ao refúgio á Dama da alcova.
Minhas suadas camas das madrugadas,com seu bem lembrar;
em pretérito atar;

me afagas.



Sonhos abusos;
lembranças com guardadas e divididas temperanças,para com sentimentos confusos.
Em minha Neural arca de pudores,
és ainda, meu clandestino sorrir em ardores

 

 


 


By Santidarko

Nenhum comentário: