Asa,que cobre um querer,em brasa.
Sina,que não se declara,
a um curso aclara,
de um fardo levado,
em um dito lavrado.
Solidão,exposta ao Luar,
há de ditar em pergaminho;o triste contar de um Eu sozinho.
Mesmo em Papiro,com gotas caídas de meu respiro;
o desalento dos pensamentos,desses acunhados momentos.
Tristeza esboçada em papel,
ao se cogitar,um prometido Céu.
Solitudes encadernadas,
sobre todas,as desoladas madrugadas.
By Santidarko
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