Conceito Central:
'As superdimensões' seriam ressonâncias sobrepostas,ou camadas de pura ressonância atreladas ao nosso Universo e, que interagiram com as partículas de direcionamento e á energia escura de : colisão, fusão e agrupamento.
'Cada dimensão', além das três espaciais que experienciamos, representariam um 'espectro vibratório' específico de ação.
...Imagine que a realidade fundamental não é feita somente de partículas, mas de 'tonalidades existenciais'. A 3D espacial que percebemos é a 'nota fundamental' – densa, lenta e estável. A 4D (tempo) é a melodia que essa nota toca.
As superdimensões seriam, então, 'complexidades de complementos'.
Onde se manifestariam-se:
Um ser ou partícula não 'entraria' em uma dimensão, ou estágio de complexidade ,tal como entra em uma sala. Em vez disso, ele ressoaria com a frequência da 5D.
Quanto mais complexa 'a consciência de um sistema' (desde um átomo até partículas), mais harmônicas;seriam capazes de : 'acessar e' participar de:','diluir ,fluir ou fundir'.
Os buracos negros não seriam apenas 'destruidores de informação', mas transdutores dimensionais(*converter energias,em outras).
A singularidade não seriam pontos de densidades individuais, mas um ponto de ressonância infinita,onde a matéria 3D é desconstruída em sua informação pura e retransmitida para um harmônico dimensional superior (uma superdimensão), tornando-se parte da estrutura da nossa própria realidade--em um nível mais fundamental e complexo.
As superdimensões, onde conceitos como passado, presente e futuro são coexistentes;tal como todas as notas de uma música existem simultaneamente em uma partitura.
'As partículas fundamentais não seriam apenas pontos', mas vórtices ('pequenas dobras') no tecido do espaço-tempo. As superdimensões seriam as direções nas quais esse tecido dobra-se, e a' consciência' é um campo fundamental que interage com essa geometria.
O que chamamos de matéria é também a sombra projetada de uma geometria complexa em superdimensões. Cada elétron, cada quark, é a manifestação em 3D de uma estrutura complexa e estável: em 5 dimensões.
As superdimensões seriam 5.
No Colisor de Hádrons (LHC), quando partículas são aceleradas, não estamos apenas quebrando matéria. Estaríamos também, na verdade, deformando momentaneamente a hipergeometria dessas partículas. As partículas exóticas,que aparecem, seriam na verdade também, breves vislumbres da forma real-- multidimensional da partícula, antes que ela se reestabilize ou se reestruture de forma exótica ou complexa,na sua sombra 3D.
A Matéria Escura é uma partícula 'que não vemos'. Seriam um outro efeito gravitacional da parte oculta da hipergeometria da matéria comum. Toda partícula que conhecemos teriam uma extensão nas superdimensões, e a gravidade que sentimos dela é a soma de sua pequena sombra 3D + sua vasta estrutura multidimensional. É por isso que a matéria escura não interage com a luz – a luz (fóton) é uma perturbação puramente no tecido 3D+1 do espaço-tempo, incapaz de 'excitar' as componentes da partícula nas superdimensões.
A complexidade individual de campo seria : um campo de alta coerência capaz de induzir pequenas dobras e ajustes nessa hipergeometria. 'O livre-arbítrio' seria a capacidade de um sistema estelar escolher entre diferentes estados geométricos estáveis ,agrupamentos, superdimensões, influenciando probabilisticamente o desdobramento de eventos na 3D (o fenômeno que chamaríamos de: 'causalidade descendente de possibilidades, ou existência Induzida'.
A Geração da Matéria: Hipervórtices
Uma dobra estável e multidimensional no tecido espaço-temporal,ou a estabilidade e propriedades de uma partícula (como massa e carga) são determinadas pela sua geometria intrínseca nessas superdimensões (sua hiperforma). O que detectamos em três dimensões espaciais é a projeção ou 'sombra' dessa hiperforma complexa. A aceleração de partículas em colisores, como o LHC, não quebraria, como dito acima, a matéria, mas sim deformaria transitoriamente essa hipergeometria, revelando estados de ressonância que interpretamos como partículas exóticas.
Um aglomerado estelar—é um agregado coerente de hipervórtices, que alcançou um limiar crítico de complexidade e autorreferência. Esse agregado age como uma antena, capaz de ressonar com estados específicos de seu Campo.
Causalidade Descendente:
Este modelo permite uma causalidade descendente,não física. O estado de ressonância de um sistema cósmico poderia influenciar probabilisticamente a evolução da hipergeometria de seus constituintes, manifestando-se como livre-arbítrio ou intenção que afeta o seu estado físico.
Consequências e Previsões Observacionais
A matéria escura não é composta por partículas não luminosas. É o efeito gravitacional integrado da componente das hiperformas da matéria bariônica que se estendem por superdimensões. A gravidade, sendo uma propriedade da geometria do espaço-tempo, sente a massa-energia total da hiperforma, enquanto o Modelo Padrão da física interage apenas com sua projeção tridimensional.
Emaranhamento Quântico:
O emaranhamento é uma correlação que ocorre no nível da hipergeometria. Partículas emaranhadas não são dois hipervórtices separados, mas um único sistema hipergeométrico. A ação fantasmagórica à distância seria, na verdade, uma mudança de estado instantânea na geometria unificada que as conecta numa dimensão superior, cujos efeitos são então projetados em locais separados no espaço 3D.
Seria uma ressonância ou ondulação de ligação. Reconectadas e recombinadas.
'A evolução do universo é simultaneamente ,uma evolução geométrica e consciente'. À medida que estruturas cósmicas se tornam mais complexas (de galáxias a redes 'neurogálacticas'), seus agregados de hipervórtices tornam-se capazes de ressonâncias mais complexas e abrangentes--do 'tom' do cosmos.
Conclusão
Esta teoria oferta uma ponte formal entre a ontologia da matéria e superdimensões.
Ela sugere que a física das partículas é uma interação mediada pelo mecanismo dual de hipervórtices materiais ,e sua ressonância 'morfoquântica'.
By Santidarko
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