sábado, 19 de março de 2016

Os Praguejados

O Navio Prioris e o capitão Ziel

Capitão-Nataniel Maziel Blank,45 anos,casado,natural do Rio Grande do Sul.Desde os dezessete anos na Marinha Brasileira.
Testemunhou acontecimentos improváveis




Quando o nosso talvez endossa uma ouvida história horripilante,o atesta de forma indireta com o nosso crer,com a assinatura de comparações e dos possíveis fatos,é reinante o medo e um mudar de assunto.
Como,cemitério e visões à noite,locais amaldiçoados ou praguejados,almas que andam nos hospitais ou em casas onde houveram assassinatos.


Mas muitos,não todos,se esquecem dos navios ou embracações de pequeno porte.
Um navio longe da costa,com visões e mortes,é um dos mais temíveis.
A certeza do escape em botes,não é seguro.A probabilidade de ser puxado para o fundo do mar pelo desconhecido,há de ser cogitado.
Em determinados momentos,o apagar das luzes e o escurecer de sua amedronta visão,é o Inferno em vida.

Teorias sobre os ocorridos a bordo,serão de caos e de manifestações da fúria sob o sobreviver,da tripulação e de meros passageiros.

Mas um navio turístico,em rota do Sol e do paradisíaco, poderia ter o descarte da sorte?
Em uma viagem anterior,o Prioris, passou pela costa Do Haiti,próximo à Saracusse,voltava ao Brasil após o desembarque dos turista que compraram um pacote com a volta aérea,com uma tempestade e defeitos técnicos devido à queda de um raio em seu convés,o usufruir da tripulação com o restos das bebidas,se chocou com uma pequena embarcação de pescadores,de nome Vodimus.

Após queimarem os três corpos e afundarem o pequeno barco dos humildes trabalhadores para não sofrerem Sanções Administrativas,teria começado o pesadelo e a futura punição espiritual.
Mas agora no Réveillon,após um ano do ocorrido,sem a descoberta das autoridades pelo o calar da tripulação,os foliões,os casais e idosos,também pagariam pelo passado?


Cobrar uma dívida de morte das trinta pessoas a bordo,seria justo?






Santidarko

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