Diante a uma seca e Folhosa terra,com árvores tortuosas e semivivas,a noite com onomatopéias atentas e sugeridas como pano de fundo;caminho em direção aos Túmulos,alguns fragmentados pela ação do tempo,outros por tempestades.
Não restaurados por qualquer motivo razão....
Chego à catacumba mortuária do qual havia me proposto à sua aproximação.
Famosa pelas Histórias,mesmo eu sendo um ouvinte de outro Local Moradia,...antes que eu me esqueça,não estou sozinho,mas nessas ocasiões,onde nos propomos a desafios da "dissecação do Medo",é compreensível a não citação de companhia.Creio Eu.
Em situações que geram embates contra o inesperado,todos se sentiriam assim,como se estivesse.
Suponho.Acredito.
Outro Fato não citado ou percebido,a não invasão do espaço,estávamos em acompanhamento do Zelador,sua presença era de um vigilante para com os "bens"de família.
Mas ,nós três e o "guarda amigo",entramos na famosa "Cripta dos "Dizeres"
.Vou explicar...
Todos contavam que ouviam conversas e choros dentro do enorme "monumento familiar". Conto esse ,disseminado por diferentes funcionários de lá,que tutelavam à noite.
Com uma câmera de preço e função diferenciada,percorremos e permanecemos até o raiar do Dia.
Nada.....Nada.
De um ambíguo sentimento,chateado e aliviado,eu e meus acompanhantes,fomos embora.
Após dois dias,depois do descanso de uma noite não dormida,de um dia atribulado pelo cotidiano,fui assistir a fita por curiosidade...Mas afinal,não haveria de ter nada lá.
Mas todo o tempo que permanecemos lá,estivemos acompanhados por duas pessoas,uma mulher e uma criança que não estavam conosco no visível conhecimento.
A Mulher,muitas vezes,tirou o foco das pessoas filmadas para si.
(Um Conto Real)
Santidarko
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