sábado, 26 de setembro de 2020

Tetanizos de risos


 

Confessionário teto aposento de absolvições em retraídas coragens,
lactescência da epiderme em perdão Anil,
gargalos dos passos extorquidos,ante ás vidas vantagens.

De cunho olhar calado;
o abrandar de Si, aferroado.

Mórbida dormência do pensamento em vindicada emancipação,
corpo ofender,em imaginado fender.
Lógica  desatenção em argumentação.


Tetanizos de risos;a Chaplin,Molière e pulcras alienações;
marmórea Face,em aberto Mar de Constelações.


Ofendido alvor do Tempo Oferecido.
Sedas flores,de ignorados amores.
Pobre perdão...,de um Eu rangido.
Que se faça um dia,o próprio clarão de um oprimido.




By Santidarko

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