Na face melanco da vela em penumbra,
candeias em oscilar á meia-luz,
a incerteza nefasta,em se estar presente a outrem desconhecido;
espólios do medo,que estrangulam o respirar,
sufoca o pensar.
Ao chão,piso em uma ondulação que se dispersa em desatento e amedronto olhar;
Em sepultas a constatar,a razão se faz pairar.
Pobre e indefeso,ao coice do insensato.
Quem és vós agora?.. ;no sozinho esquecer de mãos a te segurar.
Sonoridades,dentro da não matéria,
o faz penar.
Sermão do vento,que lhe traz lamúrias de um partir.
A reprimenda do Poente.
Hediondo agora,
são os vermes.
Falso contexto importância ao Universo em ocaso colocação;
Abeirar em Ti elucidar.
Ao indagar a Si mesmo,com consigo mesmo,sabe o que és agora?
By Santidarko
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