Toda andar em Aunôa,é uma átimo ofegante de rezar e pensar.
Tramar,ante o andar.
Pavor e temor,ao dormir e acordar.
Com o Eu somente,declínio da coragem estar.
Acompanhado..,os olhos em furtivas costas cuidar.
Nem o clima ultimamente,não estende seu abrandar.
Seca e calor,ao Inferno,homenagear.
ÁS vezes,peço a um descuido,a minha Alma levar.
Por um maldito zumbi,ou um humano a calhar.
Em minha prestativa mochila,está o não mais..., acalmar.
Não mais aguentar.
Na ponta de meu facão,está o desistir de contar.
Soma infinita,a se burlar.
Pobres daqueles,que em um devaneio televisivo,teve esse sonhar.
Em cada amanhecer,um novo cascar.
O anoitecer,trás ao perigo,seu folhar.
Eternidade horas,a se calar.
By Santidarko
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