O vento que arrasta os Fantasmas,os remorsos,as pragas ,os medos e,
todos os outros enredos,
acomete ao brado suicida,
olhar de uma blasfêmia,outrora conhecida.
Trevar que candeia,
em esperanças;receia.
Insanidade coronária,
aos ritos de uma coragem falsária.
Noite cavada,
em morada calada;
agora, de Fé pausada.
Vivência sem correção gabarito,
sem ao menos,o porvir em uma nota fito.
Cair em um poço,
como um homenageado aprender adoço.
Demônios,
em humildes carpidores neurônios.
Sonhos enfermos,
ao esperar de uma cura,
ao ei de sermos.
By Santidarko
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