Na escura noite gélida,onde brados e lamentações tingem o vento que tornam árvores e galhos em bélicos prontificados[o bater em tijolos e grades com vociferares metálicos],as inquietações de uma mente em disparada,criam jornadas e acasos com rimas de perigos e adivinhações.
Os cães... que guarnecem as espreitas de mistérios e andares que subvertem amarradas crenças--estão acolhidos em seus esconderijos de sapiências;assim como os monges e seus retiros esotéricos.
Em um soturno véu como desta penumbra ocasião,há, quem desapareça ,sem deixar satisfações a percebidos vestígios-traços nos fitos de alumbra.
Os rangidos dos passos desconcertados que haurem em tateares á janela de suores broncos ;--contrastes com a respiração em fadigas e com mãos atordoadas--despertam os olhos-desaguadouros de porquês!
Os Buquês frondejantes caídos do acinzentado fundo Céu em nominal profundo, convulsionado pela solidão;és a abstinência da crepitação e de felizes translados de matérias e seus rastros...
...Onde estás,a vigília da sentinela Estelar sem relapsos; de estradas e caminhos abrandados pelo gentil elucidar?
A voz obscura e cognitiva;
...simulacros que não se traduzem,são: como verdades epiléticas que equiparadas a mentiras vibratórias(...)
(...)frutíferos folclores que urdem com os instantes de imaginações probatórias.
Ilusórias,ao dizer a si, ao dormir.
Mas um dia,um atestado,haverá de vir.
By Santidarko