O vento conselheiro das tempestades
"-As rodopiantes memórias do Passado!
-As minhas abertas escotilhas da imaginação!
-As Cósmicas implicações cármicas;atribuídas ás minhas escolhas interpessoais!"
["Um jardim de Mentes",ao qual eu buscava perambular ,em um" rastreio de reparos e uniões"para com minha até então----vida e descobertas!]
...
Naquela noite,"vieram a mim",três distintas conversas.
Quando acometo-me a tal discrição,ao súbito porvir de idos encontros--ás conversas---quero dizer que:
--"Eu buscara com meus olhares",chamados de outrem á minha colocação de estar ,um pouco mais perto ...dessas "formadas semisferas" de contextos e arquitextos!
Ah,sim...!
[...]Eu portara em meu íntimo-orgulho ,"as potenciais marchas comunicativas"!
De ouvir com os meus sorrisos e as minhas oportunas indagações,"as jogadas tramas intelectuais" ao respirado ar áqueles semicírculos".
É CLARO,
[...]que eu não denotaria a mim mesma,algo oriundo de uma pseudo-heroína ,pseudossapiente ou de uma pseudocientista!
NÃO!
Algo assim---ousado e descabido---apenas invalidaria a minha real intenção de estar em uma verdadeira busca de correlações--- "aprendidas e comparadas".
[*"Nada de atribuir a si mesmo, um enforcamento social"]
Mas, "ao término de uma conversa",a terceira--propriamente específica--eu então...promovera a mim---á satisfação---;
...ficaria agora"em meu canto";
ou próxima ao bar;
...sentada ou não!
["Apenas em uma vigília noturna!"]
Afinal,eu fora sozinha.
Não convidara mais ninguém próximo a mim---porque eu não tinha mais convites.
Não conhecia quem tinha-os!(Os idealizadores da festa)
EU QUERIA...AVENTURAR-ME!
SOZINHA.
Essa era, a verdade!
ENFIM...!
Eis que... duas moças com suas faces muito "risonhas e convidativas",com suas "bebidas chiques" em amostra dos meus curiosos olhos----ofertaram-me "um último chamado de presença"!
Eu iria até elas,a princípio,por uma súbita indagação interna.
Apesar das moças,possuírem uma notável beleza!
Uma das moças,segurara em uma de suas mãos,junto com uma pequena bolsa,
...UM LIVRO!
A mão esquerda,ocupara-se com a pequena taça de champanhe.
-ESPERE UM POUCO!
-PRECISO CONTAR A VOCÊS,ALGO!
Para que seu "útero cerebral",faça nascer em sua "mental descrição"----espaços e atribuições locais---
Ao ambiente ,ao qual eu estivera integrado naquela noite.
O MEU ENTORNO!
Era uma festa,em uma mansão;
[...]do qual eu ganhara o convite para lá estar,quando eu estava no meio de uma noite qualquer---em uma loja de conveniência.
"Uma garota "viera a mim,sorrira e me entregara em mãos o convite ;com um dizer:
-Espero, vê-la... lá!
MAIS NADA,dito ou exprimido a mim.
Olhei o convite e conseguinte, refletira:
-POR QUE NÃO?
ENTÃO...POR ASSIM DIZER,LÁ ESTAVA!
AH sim,era um posto de gasolina;com a loja do qual eu descrevera rapidamente a você---localizada em um bairro de classe média.
-Existia um público-alvo!
Até porque,eu pagara, cento e vinte reais para entrar;pagamento esse,aceito...apenas com o convite em mãos e,mais a"bagatela"---da média de cada "drink":de trinta a cinquenta reais.
Mas ao aproximar-me a elas,ás moças,cumprimentei-as com um de meus braços para trás.
O esquerdo.
A mão direita,saudou-as com "referências á noite"----bela e oportuna!
Menções :
--ao local da festa;
--ás pessoas;
---ás bebidas;
[...]foram introduzidas aos nossos diálogos,em seguida!
Após alguns minutos...
...Um súbito vento de tempestade,soprara em nossas faces!
Áquele vento que nos traz aos olhos,sujeiras!----[Poeira e folhas]
Uma das moças,sugerira que nós fôssemos ao interior da casa.
MAS,ESTAVA CHEIO DE PESSOAS;MUITA FUMAÇA E UMA MÚSICA MUITO ALTA.
["Elas"--as pessoas--...gritavam e "se esbarravam como animais".]
A segunda,ofertou-nos, uma outra ponderação!
Que nós três,nos encaminhássemos á sua casa.
Caso nós duas,aceitássemos essa confortável inspiração.
Com o meu voto e, a da convidativa "moça do livro",eram dois votos ;entre três pessoas.
"-QUESTÃO,ENCERRADA!"
Entre risos e comentários sobre a chuva, que mostrara em relances sua chegada,entramos no carro.
Então,quando estávamos em movimento,eu estava no banco de trás do carro,um carro com quatro portas,desses,"elitistas"---toquei em um novo assunto:
-O LIVRO!
O que,propriamente,a atraía,sobre:VAMPIROS!
Ela,virara-se sua atenção a mim,ao banco de trás,e me dissera que:
-VAMPIROS,eram sua inspiração!
-INSPIRAÇÃO?
Pensei com comigo mesma!
Era prosseguiu...
-Que o poder deles,o desdém para com a humanidade,apenas mostrara a ela,que a humanidade,a grande parte dela,são gados á espera de abate.
-CONFESSO,que concordara com essa lógica atestada!
Entre conversas ,vinhos e champanhes entornados,chegamos á casa da anfitriã.
Descemos,as três---fomos ao interior da bela casa em questão.
Confesso,que a casa,era realmente bonita!
"A garota do livro","trancara a porta com muito esmero".
Sentei-me no grande sofá da sala.
Me ofereceram mais bebida.
-Aceitara de bom grado!
Percebi,que a bebida tinha algo estranho.
Algo para uma pessoa ficar dopada.
Fingi...estar sob o efeito da substância.
A outra garota---não a do livro---viera por trás de mim.Por trás do sofá.
Com uma faca,aparentemente,personalizada com entalhes de uma escrita sobre um recital de magia; compeliu-me com ameaças sobre o término de "minha insignificante vida".
A outra garota, que permanecera em minha frente,dissera:
-" que eu era apenas, um instrumento"!
Abrira então,em minha frente,"um estojo"com inúmeras facas e objetos cortantes.
"PARECIAM,delicados!"
-Uma coisa---de uma birrenta menininha de colégio!
EU COMEÇARA A RIR.
MUITO!
Tirara um lenço do bolso de meu vestido e,colocara na frente de minha boca.
Eu tenho o costume,de sempre carregá-lo comigo .
Meu lenço.
O gesto de cobrir minha boca com o lenço,era um costume do qual eu trouxera comigo,
-HÁ ANOS!
Elas não entenderam,o real motivo de minha alegria.Para alguém,que até então,iria ser abatida por duas "serial killers"!
"Com uma pena","dessas, para com idiotas"--expliquei a elas--que essa noite,elas estavam alimentando a mim.
Uma nosferatu sedenta.
"POBRES GAROTAS"!
MAS,OBRIGADA;POR DIZER:
-QUE HUMANOS,A MAIORIA,SÃO GADOS!
"Elas sabiam seus lugares!"
NÃO É FABULOSO?
Fim.
By Santidarko
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