Todo jovem,após ao término de suas Palestras diárias,aulas;apreciam ir a Shoppings,namorar perto de grupos que iniciam uma tribo local;momentânea,a do dia...,ou simplesmente...,almoçar em algum lugar com garotas e garotos de outros colégios.
Arthur NÃO.
Gostava de perambular sozinho por alguns Cemitérios antes de chegar em sua casa.
Ler seus quadrinhos sentado á sombra de uma "bela árvore"e beber um pouco de vinho.
O que não era de uma total aprovação;também fumava alguns cigarros.
Algares(*catacumbas,covas)em determinados Lugares,são obras de Arte.
Os detalhes das estátuas,o traço artístico,...as referências de técnicas aplicadas no decorrer das Eras.
Na há contradição na beleza empregada aonde o dinheiro familiar viabilizou.
Téfano,ao concluir o colegial,almejava estudar Arquitetura.
Tinha em Mente,inserir aspectos Góticos em seus projetos.Pequenos traços na idealização da Planta.
Nada muito"gritante"...,mas algo em minuciosidade.
O pormenor para quem realmente prestasse atenção em detalhes.
Ir a Barcelona após concluir seu curso,seria sua maior inspiração para com seus planos.
Arthur não trajava ou "ostentava" vestimentas Góticas.Como descrito,particularidades simples.
Um livro portado,filmes e/ou menções pessoais,conhecimento ao observar a obra de um artista...,citações...
A propósito,seu padrão de comportamento comedido sobre seu entusiasmo,mesmo assim,chamou a atenção de Góticos que em uma desses passeios,também usufruiam do local.
O Cemitério.
Os "Finórios Cemiteriais",como autoproclamavam-se.
Nesse início de tarde,apenas dois dos membros estavam"á espreita"da presença de Arthur.
Em um final de semana,Arthur resolvera ir á noite no Passadiço(nome do Cemitério).
Sentir"o clima"...;os medos,os pensamentos que iriam se sobressair.
Pulou o muro e andou por alguns metros.
Os Finórios Cemiteriais,estavam lá. AGORA,com todos seus"associados".
"Em cima"de um Túmulo.
Olasco e Mahasiah,os líderes do grupo,o convidaram a se juntar em sua especial celebração.
A música,as velas e, o cantar com uma guarrafa de vinho em uma das mãos de um componente,alertou Arthur de uma possível descoberta do vigia.
Mahasiah,dissera que referiria a seu Pai.
Privilégio Pessoal.
Com Arthur,eram em cinco.
O casal Mahasiah e Olasco,os líderes,e Balzária e Colomus.
Irmãos.
A Lua iluminava o cemitério como se fosse um acolher especial.
Após inúmeras conversa,risadas e confraternizações,o grupo resolvera mostrar a Arthur,um lugar"especial".
Um túmulo que se"expressava".
Ao ser levado á blasfêmia da lógica,Arthur se deparou com um jazigo simples.
Pobre ao se comparar com muitos outros.
Não possuía inscrições Familiares ou detalhes elaborados.Por menores que fossem.
Aliás,alguns tijolos,estavam á vista.O cimento estava se despedaçando.
Ao questionar aos seus novos"amigos",o que de tão incomum houvera alí,subitamente foi aferido ás atenções de poucos.
Á razão que tivera de ter sua sazão.
Norinda Cristica,leu Arthur ao atentar seus olhos a uma Cruz de madeira em deterioração.
Pendia ao flanco casual do tempo.
De repente,Olasco solicitara silêncio a todos.Acende uma vela e a coloca em cima da sepultura,
Clama aos integrantes,dedicação.Especialmente a Arthur.
Arthur começa a ouvir sussurros e um resmungar ilógico.Algo como que os idosos senis que perambulam em locais públicos e não determinamos o que fora proferido por eles quando passam ao nosso lado e temos seu olhar e dizeres.
Arthur,cai ao chão ao tentar dar um passo para trás.Tropeçara em um desnivelamento da terra.
Alguém com surpresa e um assombro cerebral,jamais se atentaria no:aonde pisar.
Os cuidados em um ambiente auxiliado com pouca iluminação.
Claro,poderia contar com as iluminação do"corredor principal"do Passadiço ...se precisasse correr.
Afoito e desinibido ao pensar alheio.
Mas,aonde permanecera,contava com a luz da vela e da Lua.
A primeira reação de Arthur ao se levantar,foi a negação para com seus ouvidos.
Ao racional á sua volta.Do senso.
-QUEM FORA,FORA.
-NÃO HÁ CONHECIMENTOS DE VOLTA OU PERAMBULAÇÕES.
-Se recomponha e ouça o que ela tem a dizer a você;dissera Olasco.
Mesmo Olasco o puxando para perto do túmulo,Arthur sinaliza uma negação voraz com sua cabeça e se desvencilha de suas mãos..
Mahasiah,quase consegue o agarrar pelo colarinho de sua camisa...mas Arthur,se comporta como um Felino Selvagem.
Arthur parte em Fuga.
Norinda,havia sido uma noviça que morrera muito cedo.Tinha apenas vinte e três anos quando deixara o plano Terrestre.
Se tivesse algum Dom mediúnico,assim como Olasco e Mahasiah,perceberia que não se tratara da campa em si,abafando seus dizeres;mas Norinda em pé ao seu lado tentado lhe dizer algo.
A alguém que não possuí uma sintonia com o espiritual.Que interpreta mensagens como interferências de locuções.
Arthur NÃO.
Gostava de perambular sozinho por alguns Cemitérios antes de chegar em sua casa.
Ler seus quadrinhos sentado á sombra de uma "bela árvore"e beber um pouco de vinho.
O que não era de uma total aprovação;também fumava alguns cigarros.
Algares(*catacumbas,covas)em determinados Lugares,são obras de Arte.
Os detalhes das estátuas,o traço artístico,...as referências de técnicas aplicadas no decorrer das Eras.
Na há contradição na beleza empregada aonde o dinheiro familiar viabilizou.
Téfano,ao concluir o colegial,almejava estudar Arquitetura.
Tinha em Mente,inserir aspectos Góticos em seus projetos.Pequenos traços na idealização da Planta.
Nada muito"gritante"...,mas algo em minuciosidade.
O pormenor para quem realmente prestasse atenção em detalhes.
Ir a Barcelona após concluir seu curso,seria sua maior inspiração para com seus planos.
Arthur não trajava ou "ostentava" vestimentas Góticas.Como descrito,particularidades simples.
Um livro portado,filmes e/ou menções pessoais,conhecimento ao observar a obra de um artista...,citações...
A propósito,seu padrão de comportamento comedido sobre seu entusiasmo,mesmo assim,chamou a atenção de Góticos que em uma desses passeios,também usufruiam do local.
O Cemitério.
Os "Finórios Cemiteriais",como autoproclamavam-se.
Nesse início de tarde,apenas dois dos membros estavam"á espreita"da presença de Arthur.
Em um final de semana,Arthur resolvera ir á noite no Passadiço(nome do Cemitério).
Sentir"o clima"...;os medos,os pensamentos que iriam se sobressair.
Pulou o muro e andou por alguns metros.
Os Finórios Cemiteriais,estavam lá. AGORA,com todos seus"associados".
"Em cima"de um Túmulo.
Olasco e Mahasiah,os líderes do grupo,o convidaram a se juntar em sua especial celebração.
A música,as velas e, o cantar com uma guarrafa de vinho em uma das mãos de um componente,alertou Arthur de uma possível descoberta do vigia.
Mahasiah,dissera que referiria a seu Pai.
Privilégio Pessoal.
Com Arthur,eram em cinco.
O casal Mahasiah e Olasco,os líderes,e Balzária e Colomus.
Irmãos.
A Lua iluminava o cemitério como se fosse um acolher especial.
Após inúmeras conversa,risadas e confraternizações,o grupo resolvera mostrar a Arthur,um lugar"especial".
Um túmulo que se"expressava".
Ao ser levado á blasfêmia da lógica,Arthur se deparou com um jazigo simples.
Pobre ao se comparar com muitos outros.
Não possuía inscrições Familiares ou detalhes elaborados.Por menores que fossem.
Aliás,alguns tijolos,estavam á vista.O cimento estava se despedaçando.
Ao questionar aos seus novos"amigos",o que de tão incomum houvera alí,subitamente foi aferido ás atenções de poucos.
Á razão que tivera de ter sua sazão.
Norinda Cristica,leu Arthur ao atentar seus olhos a uma Cruz de madeira em deterioração.
Pendia ao flanco casual do tempo.
De repente,Olasco solicitara silêncio a todos.Acende uma vela e a coloca em cima da sepultura,
Clama aos integrantes,dedicação.Especialmente a Arthur.
Arthur começa a ouvir sussurros e um resmungar ilógico.Algo como que os idosos senis que perambulam em locais públicos e não determinamos o que fora proferido por eles quando passam ao nosso lado e temos seu olhar e dizeres.
Arthur,cai ao chão ao tentar dar um passo para trás.Tropeçara em um desnivelamento da terra.
Alguém com surpresa e um assombro cerebral,jamais se atentaria no:aonde pisar.
Os cuidados em um ambiente auxiliado com pouca iluminação.
Claro,poderia contar com as iluminação do"corredor principal"do Passadiço ...se precisasse correr.
Afoito e desinibido ao pensar alheio.
Mas,aonde permanecera,contava com a luz da vela e da Lua.
A primeira reação de Arthur ao se levantar,foi a negação para com seus ouvidos.
Ao racional á sua volta.Do senso.
-QUEM FORA,FORA.
-NÃO HÁ CONHECIMENTOS DE VOLTA OU PERAMBULAÇÕES.
-Se recomponha e ouça o que ela tem a dizer a você;dissera Olasco.
Mesmo Olasco o puxando para perto do túmulo,Arthur sinaliza uma negação voraz com sua cabeça e se desvencilha de suas mãos..
Mahasiah,quase consegue o agarrar pelo colarinho de sua camisa...mas Arthur,se comporta como um Felino Selvagem.
Arthur parte em Fuga.
Norinda,havia sido uma noviça que morrera muito cedo.Tinha apenas vinte e três anos quando deixara o plano Terrestre.
Se tivesse algum Dom mediúnico,assim como Olasco e Mahasiah,perceberia que não se tratara da campa em si,abafando seus dizeres;mas Norinda em pé ao seu lado tentado lhe dizer algo.
A alguém que não possuí uma sintonia com o espiritual.Que interpreta mensagens como interferências de locuções.
Enganações mentais e ambientais
Mas,Olasco,ainda tentou correr até Arthur.Lhe entregar a mensagem.
Arthur correu como se fosse o filho do Vento.Um Mercúrio Mortal.
A Mensagem era:-Vá ao médico o mais breve possível,amanhã,seria um triunfo da chance.A Doutora Salute,viajará.
Mas,Olasco,ainda tentou correr até Arthur.Lhe entregar a mensagem.
Arthur correu como se fosse o filho do Vento.Um Mercúrio Mortal.
A Mensagem era:-Vá ao médico o mais breve possível,amanhã,seria um triunfo da chance.A Doutora Salute,viajará.
Apesar de sua idade,ela lhe dará mais tempo
By Santidarko
Nenhum comentário:
Postar um comentário