sábado, 13 de outubro de 2018

A Fazenda Do Castelo-Heliara Gueller


Seu discorrer impreciso,ofegante e dilacerante em seus nervos já corrompidos,sempre em "constante cicatrização",a levou,a um ímpeto de busca;correspondente a de um náufrago sedento,rodeado pelo"infinito"de água salgada.
Trabalhar na Viviena,a Fazenda de Sabino Glaudini,não foi sua opção requerida,mas a vida...,nos leva a lugares aonde nunca imaginávamos pisar.
Asseveração piegas a qualquer um,ESSA AFIRMAÇÃO E/OU DITADO,MAS,uma coerência de aonde não queremos estar.

Orgulho ou falta de conhecimento para o trabalho,não faz qualquer diferença em momentos do sobreviver.
Claro,a prostituição ou roubo,estampou sua mente...,mas Heliara,recordara de sua infância e criação.
Em seus Irmãos.
No que diriam se descobrissem ou fossem relatados,sobre sua escolha.

Sua mente mnemônica,não a deixaria em desfalque ou em qualquer desvantagem perante aos outros empregados.
Dirigir "veículos pesados";tecnológicos,alimentar animais ou ficar debaixo de um Sol escaldante,seria ensinado a seu corpo e á sua vida Diplomada em uma ótima faculdade.
Ir ao Castelo,desenfado esse chamado por todos os assalariados da Viviena,era sinal de promoção ou á despedida de um de seus membros braçais.
Construída em uma pequena Colina,com alguns detalhes em pedras e suas janelas e portas de um grande porte,realmente;lembrava uma fortaleza Medieval.
Ainda mais,com um pequeno rio que corria ao lado esquerdo  e formava uma micro cachoeira ao cair perto da escada principal da vivenda.
Qualquer um que fosse até lá,faria essa associação,alusão ou brincadeira com o que vira.
Era inevitável.


Heliara,era uma mulher bem-apessoada,bem-posta em suas qualidades corporais.
O eterno e constante mexer,ou melhor,arrumar de seus fartos seios que necessitavam um de "ajuste local",uma acomodação;para ser franco e justo;um amoldamento de momentos em momentos;pegaria quaisquer olhos atentos ou acostumados com "as presenças";em um jogo do:-olhei,mas não por querer.
Sardento e branco como leite;causaria inveja,imaginação ou o desejo descarado em trejeitos faciais.
Á maioria.





Final do rascunho/introdução

Santidarko

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