sexta-feira, 25 de novembro de 2022

O olfato do reino doce


 



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Se existe um criador,todas as suas criações,boas ou más,hão de encontrar-se em distintas ocasiões... 

...ou no acaso do existir!


-Santidarko

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A maníaca mente  tende a sentar-se em um trono!

"Ruminar seu livre e, destemido amanhã!"


"Um murado jardim","do qual o Mundo,não compreendera sua preservada beleza"!

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Introdução:

[*Antes de compelir as suas vítimas ao seus delírios,houvera oratórias -----sobre semânticas de "valores"!(O seu próprio mérito;de "ser um  escolhido Divino")


Cada lágrima,segundo ele,irá pertencer a um lapidado âmbar,que balançará em glória,em seu pescoço!



...


---"Cantara" o elevar de seu senso.----


Pôr artes em chamas ,nas abertas vias de gelo.

O que assombra,outrora,inspira!


"Ao longe,bem ao longe,acenam superiores liberdades;ALVOR,que não coubera a outros"entediantes humanos, sem iluminação"!"


Pontes, sem o alcance entre  pontos;

...então, de meu  estar,sinalizo estéticas que o Mundo pusera aos meus olhos;porém,agora...,com minha"doada voga"!


Sou...como um comandante-tutor de flanqueadas caravelas ----em um cintilante "mar de mármore"(*Mar iluminado por uma Lua cheia}



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1-O que viera com uma noite fria e chuvosa.



Principiou suspiros intangíveis,que deveriam permanecer, nesta noite...

...Sem qualquer retrator mental,alheio!



Quando uma afiada lâmina perdura em um pescoço,com a exaustão em deglutir falas vindas de um lunático em posse de objetos cortantes ,---com sua descrita ascensão em um autoproclamado ápice---,seu medo e ansiedade(de Sávia,a vítima em desespero),observam casualidades e, "apontados ramos",nas ofertações de alguns minutos a mais ,á  sua ameaçada vida!;


...vindos de egocêntricos monólogos!



-Sofistas,não mais,perdem seus dedicados olhares, sobre indivíduos com suas fragmentadas menções;desordeiras e frágeis,dissera Zolto!

[*Em frente a uma cadeira, da qual compelira Sávia, a um sentar-se:ameaçado,"amarrado e amordaçado;


...,Zolto,sorri ,"com perdidos olhares ao nada!"]


Sávia fora pega de surpresa ao chegar em sua casa.

Mas é claro,que, em uma suma analogia sobre uma favorável asserção para um "predador" ----ela fora observada, por dias.

Afinal,não é  assim, que a generalidade de mentais enfermos agem para com suas programadas deligências de horrores?


Talvez em uma outra via de acesso,usara ele, "arcaicas trações de contatos"!

-(*Se alguém de quem ele supostamente procurara,morava nos arredores dela;de Sávia)

-(*Se ela,a vítima,desejara comprar algo ,do que ele dispusera para a venda).


Sávia morava sozinha .

Sua casa,não estivera ao longe do centro.Apenas, um pouco afastada do grande "murmurinho urbano".

Um bairro,do qual houvera "variadas distâncias",entre uma moradia e outra.


---"uma espalhada topografia,a  avizinhamentos"-----


A casa de Sávia ,não possuía vizinhos, dos dois lados de sua casa.

Apenas em frente á sua casa.Porém,este vizinho construíra um alto  muro ,que ocultara sua casa, de  visões vindas da rua!

...E este mesmo vizinho,tinha apenas, uma construção ao lado de sua casa.


"A comicidade disto tudo" é que Sávia,logo iria mudar-se para um apartamento perto de seu trabalho.

Um laboratório dedicado a exames médicos.


Zolto,em seu segundo encaminhamento á morte de outrem,dissera a si ,por inúmeras vezes,que não fora intencionado ---sob nenhuma voz ou a um obdecido dever. ( A entidades.)


NÃO!


Isto sempre ficara bem claro, em sua memoração distorcida e avariada.


TAMBÉM,nunca sofrera algo em sua infância,do qual o colocasse,"em reparações"para com um mundo cruel e doentio.


...

["*--Se pudéssemos trocar,pelo menos uma vez na vida,o queimado fusível em nossa mente,talvez,muitas de nossas inclinações,seriam anuladas"!]

...



O som da chuva,causa uma distração a Zolto.

Aliás,Zolto,fora um nome"autointitulado"!

Eu não saberia...elucidar,o oriundo de sua razão,a este cunhado chamado.


Em qualquer ambiente do qual estivera,Zolto acreditara,que "caminhara com uma beleza"!


A sala de Sávia,do qual ela está amarrada e amordaçada... está semiescura.

Somente um abajur ,no canto da sala,ao lado do maior sofá perto da janela,emana um luminescer.


Um relâmpago,a assusta.

...Um  trovão,impressiona Zolto!


-De que vale uma boda,sem dança?,dissera Zolto.

-A surpresa de um amanhã,nunca deixara de nos impressionar!,complementara com suas pedantes descrições .


O celular de Sávia vibra em cima de uma grande mesa, da qual ocupara parte de sua sala.

Zolto o pega e,o esmaga com brutos pisares;como quem,fora "interrompido"!


-MALDTIA LÍNGUA ELETRÔNICA!!,enfatizara Zolto!

Zolto coloca as suas duas mãos, em  sua fina cintura.

-Baixo-império moderno!!,reclamara Zolto a si mesmo.

-Eu... hei de soletrar,tudo o que se seguira!,esbravejara Zolto.


Em um vislumbre corporal,Zolto é esquálido.

Um cabelo castanho-claro cobrira parte de seus olhos.


"Parecera hospedar em seus passos",um bailarino profissional.

"Acompanhadas sinetas de intervalos",no locomover de seus braços!


[*TALVEZ...]

BEM,eu não saberia afirmar...!


Se realmente,ele fizera parte de um corpo de balé ,ou se apenas,fora uma outra frustração--da qual não conseguira fazer progresso!


-Quantas doses de estresses, conseguem criar obscuriedades a um indivíduo?,retórica de zolto.

-Imponentes,assombrosos...são aqueles"ídolos de pedras"(estátuas/monumentos que residem em praças),outra retórica de Zolto.

...-Que ,em em pesares significativos  de dores a  determinados povos,reinam como primaveras!,uma retórica,agora,um pouco mais emotiva.


-A COMEMORAÇÃO DA DESTRUIÇÃO,ESCARNECIDA... AOS PERDEDORES,QUE POR SUA VEZ,FORA POBRES OU DESPREPARADOS!,elevada emoção de Zolto.


Sávia continuara sentada e ofegante, na cadeira do qual fora"amaldiçoada!".


-Cadáveres de terras distantes trouxeram a mim,seus brados Passados!,Zolto vai á janela observar a chuva.Há uma faca em sua mão direita.

[*Um pouco suja pelo sangue de Sávia!]


Olhando pela janela, Zolto diz em um tom audível ,somente a si:

-...Perversa névoa noturna!

-Acordadas ruínas!

-...Mundo de sonhos,também são feitos com tijolos e fluídos,reais!

-Perguntem aos patriarcas,sobre os contraportes,da vez!


Zolto, ainda permanece na janela,observando a chuva.(*Seus braços estão cruzados sobre o seu cóccix;as duas de suas mãos,seguram a faca.


"Antes de terminar o  seu feito",Zolto resolve subir á parte de cima da casa de Sávia.

Já fizera isto ....anteriormente,quando prendera Sávia;

...agora,talvez,suba "para deixar alguma marca".


Como  a enorme tatuagem de uma Borboleta-caveira ,que tivera em suas costas.

Porém,não fora mostrado(a sua tatuagem) á Sávia!

[*"Zolto é uma":Acherontia atropos.

Uma Borboleta-caveira, que adentra em "colmeias".]


Quando Zolto pusera seus pés nos primeiros degraus da escada,um apito estridente,"o adverte"!


----É MEIA-NOITE-----


Pois o trem que apitara,---"que passara atrás da casa" de Sáva em específicas horas---"marcara"meia-noite".

O próximo trem será ás cinco horas da manhã.

[*Era um trem de carga que tinha em seus vagões:minério de ferro e óleo vegetal]

Com o forte vento lá  fora,parecera que o trem passara ao lado da casa de Sávia


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Eu sempre me perguntara:

...-quando alguém"cria  loucuras em sua mente",---por que há destinadas pessoas a conhecê-las?


Tudo é um simples acaso... com outros simples acasos?


"As mariposas",simplesmente pousam?


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By Santidarko

Imagem By Santidarko

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