quinta-feira, 15 de abril de 2021

Morcegos dependurados em varais...que se debatem com o Alvorecer


 

 

 


...o Sol hóstia,há de me tirar a bela penumbra noite; com seus horizontes e seus visíveis traços.
Nada...é silencioso quando sangra ou ás dores ,anseia seu  descolo.
Tudo se arrasta ou reverbera rogatórias,em chagas-consciência ou em cicatrizes de fracassos.


Alguns sorrisos dos quais eu guardara em minhas organizadas gavetas, para um aprecio postergado,
...não hão de apodrecer ou secar;enquanto eu regá-los  para meus tateares  do Presente postulado.


Guirlandas e flâmulas em floridos umbrais ,que abrem os seus braços sustenidos;
a alcova de meus pensamentos,acoberta de mim mesmo[como um espírito zombeteiro]o porvir e o nascer de estranhos e inesperados sentidos.


Mas o mundo, é tumbal...profano;
...parece em nos tocar com luvas ,quando suas portas entreabertas, nos permite ,um pequeno sorrir engano.

 

 

By Santidarko

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