O risonho capa-verde de cócoras atrás da pedra,
mastiga o doce roubado da pobre menina rica;
calamidades á venda-sempre se justificam á engedra medra.
Rangem, em sedentos e receados lugares;
o poema do que é abatido e o porvir contorcido.
Tragando risos e broncos pavores,
não há sentinelas...para as flores.
O direito singular,há de abraçar,
o pranto e seu bradar.
Plágios de felicidades,
descritos em forjas,em braseiros de esperados Destinos;
o tridente metálico,em ritos incandescentes,
...oferece sua marca, a todos os arriscados pretendentes.
Substâncias,caminham ás consciências em febres,
o peso da dor, em servis lebres!
By Santidarko
sexta-feira, 26 de março de 2021
A estrada por onde transita o deslocar do Inverno
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3 comentários:
Se houve desconexas colisões, num vasto inserir essa roda alameda, extravio progredir; acende-se no escuro teu brado rutilância sob ímpares revoluções. peço-lhe que por favor entre o mais hertz possível em contato através do meu sólido e-mail. Grato se possível...
carloslipeede@gmail.com
Parabéns gênio; desejo-lhe conquistas impossíveis; és de fato por definição incrível; nímio à mirifica rutilância; que há na sua essência de ser!...
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