quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Céreo amanhã


 

 



Em purpúreos mimoseares etílicos,
...um cálice,assombrado por relatividades de risos fatídicos do Sidério;
as alucinações da Babel madrugada,
têm ânsias de incertezas,em goles pensamentos;
sobre o humano Futuro céreo.


Quando a bruma vier com seu lânguido canto,
em flamas de velas em pranto,
a esperança,em narrada prece,
em destino á trilha do rútilo recanto,
...o
entreouvir compadece.


Insurrece,
com o envelhecer da crença;
em uma vivença com o Tempo e,um olhar em relento.
Memento em fuga.
Da criança-adulta,
que agora refuta,a lógica do transpor espiritual.
Aceitação colossal...,em uma mente de pequena vanguarda,ao cunho-Todo, do existêncial.



Voz,que cai de um santuário;
das sacras-vias de chão em Verbenas;
tinge de roxo,a grinalda de um acreditar ideário.
Solidário,ante a esse doado desarvorar,do irremediado, apenas.

 

 

 

 

By Santidarko

Nenhum comentário: