sábado, 23 de fevereiro de 2013

Alienado Subjugador Frasista



Exsudato viver que enfloresce o desencadeio da entorpecida flor esperança.
Maltrapilha dor vigente que intervém em momentos felícitos durante o curto mendigar do viver.
Ranzinza e covarde que expõe seus feitos assumidos entitulando-a de velhice.

Subjugadora intensa que nos aguarda dar veredito próprio,após seu veredicto julgador.
Famigerado contar que não cessa mesmo durante descanso dormido.



Alienada existência sem motivo com sorte final morte.
Cruel desfecho diante da consciência amante sentidora .
Criação não clamada fomamente protegida durante o eterno agora.


Dilaceladora de sonhos simples e quietos do tímido íntimo pacato.
Provedora do curto fazer.
Barragem retentora de oportunidades durante a cheia da azul idade.


Fabricante frasista de produto enganoso chamado destino velhice para alguns.
Algoz de recéns encorporados.
Redentora cobradora de excessos.


Agradecida passagem reclamada.





Lê  Santidarko

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