Felicitações ao "Luento",
em seu uivo Agorento.
Lindo pranto lamento.
Ostento.
Me foge, uma lágrima Contento;
de um mesmo amaldiçoado ,Sedento.
By Santidarko
Me foge, uma lágrima Contento;
de um mesmo amaldiçoado ,Sedento.
By Santidarko
By Santidarko
Pânico,fobia,amedronto,o desonrar do São.
Nada culmina,a gosto-espera do bonançoso.
Tudo proclama ,espasmos e pensamentos sem desfecho.
O sorrateiro gélido.
Em meu ofegante adio do possível Destino,o Encontro à Lâmina do já ensanguentado .
Sussurro Final;á fuga do Orgasmo assassino.
Em sua "reluzente cobiça",minha destreza para com seu "Coito interrompido".
Sua prenuncia desígnio,minha evasão para o remanescer.
O Hediondo dos Medos;a caça da corpo Alma.
Em uma noite Noite da "Corrente engraçada" ,do meu apressar-minha condicionada percepção da existência.
..achar-se-á ,vida.
Encontrar-se à.
Vieram...
"Empalhaçados"
..."Rostos Fantasmizados."
Á primeira vista,pareciam mesmos,em personagens festivos ;gozadores.
Felizes da travessura.
Sarristas.
Bem-sonantes...,derretidos da bondade.
O Metal cortante,reluz ,como uma vela em meia-luz..
Hoje á noite...,é a noite dos sorrisos que matam.
Das retóricas em sangue.
Lenhas de ossos,não queimarão,mas os atiçadores de fogo,os brasarão.
By Santidarko
O umedecido e enfolhado chão de Férquez(*A floresta do Coven de Átrea Mougue,uma Bruxa-líder),encobre os passos de antigos Feiticeiros vigentes.As árvores,ainda detêm o emane de súplicas e invocações.
Rogos.
A trilha dos sussurros,ainda têm,murmuras.Ainda têm ,toques inesperados nos ombros de errantes.Transeuntes desinformados e ,não crentes em lendas.
Áreas pantanosas,provocam aos peregrinos de exploração campestre,a certeza, de cabeças emergindo e,em um piscar de olhos....,seu sumir.
Uma interpretação de pareidolias em vegetais.
-Segundo ,os assustados e afirmadores da razão-da prudência.
A Ciência,é a magia do conhecimento.
o Conhecimento em magia,é a ciência ,em cânulas ocultas.
"Ao adentrar em Solo Coven,fuja ,antes de sua Prece"
"Há lugares,que orar,apenas o fará esperar por um milagre ausente"
"Quando não a Ciência.a Magia; "
Vou Aturdir no intuito Travesso,um Embuste para uma mazurca descompassada.Será um apinhado colisivo.
Um Voltaico Humano.
Fricções de Palavras e peles ,com ossos impactados.
Abaixo da linha do Limbo,é isonomia.
Aos Infernados,seus mandamentos.
Com Feita ação,hei de ser equiparado?
Não,apenas um condutor para uma observada punição.
Aos bons,meu humilde quinhão.
Mas,meu deixar em Fug,a razão do tento.
Átrea Mougue-personagem by santidarko
Seu Apetecer ,nos acomete ao ápice da Noite,nossa Imortal e orexia contínua.
Refugio meu novo ser, à sua translucidez obscura,tétrica e desprendida da ação de moral com o Mundo Dos Mortais.
Minha Rainha lúgubre,de feliz anseio,evoca-me ,ao teu lado;...sempre-não como um aprendiz vampírico,mas sim ,como um condiscípulo Mestrado à sua companhia do saber.
Lhe trarei os Rubros mais jovens e doces,sua predileção...,com minha asseverativa escolha ,de não inocentes, de palato insoso-mas os atrozes,oriundos e providos com a Majestiva Nutrição,aprazível e deleitosa que corre em suas massas carnais.
Prontifico-me, desde agora, em ser seu fiel defensor e companheiro irmão pela condição,mas ,o meu depor ,é incestuoso à sua gélida e alabastrina pele-seu intenso e vazio olhar Escarlate,pois povoa em mim ,o envolvente desejo do toque.
Yaneth,Yaneth;seus pensamentos hão de conhecer os meus,mas não ,minha fictícia e despudorada ideação.
Em cada Crepuscular,alimentar-se, não será minha única busca da sobrevivência.
Mesmo, que me permita, a criação de uma Pupila Amante-minha Enclausurada
Alma de Regenerativo Corpóreo,Nanja vivificar à sua ausência.
A SUA FOME ME, NUTRI
By Santidarko
Em meu aspecto Bestial,não uso o artifício desejo do Pugno adiar da fome ou uma fuga extinção desse Limbo,pois mesmo em animal forma,possuo a dotada Senciência do obumbro.
À vista disso,me apoio nos ombros do Mundo,em um destino Apadrinhado pelo Lunar.
Me locomovo em velocidade desigual a comparo de qualquer Ser vivo,tenho uma afortunada e soberana força,olfato e visão .
Sob o reger indômito,desafio destemidos Humanos e suas Armas,bravatas de um caçador e sua crença, sustentada na Prata.
Minha Audaz e nula distinção de presas,à sua queda abate,meu brindar com entranhas doces e temperadas com Luta e Medo.
Meu prezado cuidado,a alicerce lei, não passar o infortúnio adiante,a desconhecidos,a não escolhidos.
"-Temas ,apenas o Tecnológico avanço Humano e a descuido exposição"
Nessa memória e escrita lição; antes de minha cigana partida,deixo a autorização repasse aos meus jovens irmãos da Caligem.
A ejeção ao Ofício Morte,jamais foi preterido ao meu ser.Nunca fui prolixo para com os escolhidos,sempre dei a eles ,o menor dos sofrimentos-a Maldade,ergue-se em quem não possibilita súplicas.
Essa, é minha sumidade,minha dessemelhança.
O sucro partir,era Contemplado com maçãs em palmas mãos,o ruborizar no corte das metades, aumentava o exalo do aclarar.
A libertação interna do pecaminoso.
Insânia, para mentes aprisionadas-Um Emissor ás demais.
*Mesmo com o Manifesto Humano,sobre uma absoluta gerência em sua livre vontade do querer e estar,somos impostos a uma lei desconhecida,um preceito que negamos ao nosso ser,essa rejeição causada pela fobia ou um simples temor do indivíduo,nos remete à contradição,da busca pela vigência Divina.
O Abalo da Alma,vem do estilhaço da certeza,um advento Exacerbado a um "pobre" e pacato caritativo.
A "inabilidade" da "criação",cede ao Ser,a renovação da aceitação ou a intuito ação do descaso de si.
Alguns, optam pela motivo razão;a melhoria do Espírito ou o Pedido Perdão-mas àqueles que percorrem o caminho do oposto,dá ao Mal, um serviçal.
Aos que sempre percorreram a Estrada do verdadeiro,do respeito para com semelhantes,e sofrem com o obscuro,do Encoberto "Hóspede das Trevas",ainda permanece um mistério !!.
O Descortinar
eis de ser somente um servil
és uma missiva aos que pugnam em flancos
etéreos ou Bestiais
não terás a relevância de um súpero
será Honroso
contra as espadas incandescentes
ou às Trombetas vigentes
em sua brigada
denotar o quão Temerário és
Falharás em conjecturar
à premissa de seu promissor
Às Hordas
não há insonte
By Santidarko
Aos novos:
Arraigados,solenes;que prenunciam o lamentar em espesso rubro que escorre em taças do brinde paladar,vos entôo, o lastimo daqueles pobres cordeiros Humanos.
Nos denotam, como mortos-vivos,como sugadores de seiva;
...acarminados.
Mas, nossa dádiva;se sobressai ao desejo do tempo e do fim.
Não disponha ,de Melúrias em nome dos Mortais,"penumbrie"(Penumbra)à sobrevivência de nossa espécie.
O Hoje ou o Amanhã,agora,são datas humanas.Para nós,o contar; são seus desenvolvimentos tecnológicos,guerras e comportamentos.
Nada mais.
A Morte. não mais nos conhece.
Não se apresentem ,ao dispor dela, após essa nova condição que lhes foi agraciada.
Usem seus Dons.
Vivam.Vivam.
A nossa Morte,é vida.
A vida para alguns,é uma morte, sem nossa vantagem.
Não tenham pena deles.Tenham pena ,em desperdiçar a eterna chance do recomeçar e do aprender.
À nossa.
"Ela ",não me reconhece mais.
Minhas distraídas brincadeiras ousadas,são regeneradas.
Meu corpo, compactua com minha imprudência.
À noite,pego o que eu quero,na onde eu quiser,na posse de quem a tiver.
No pouco,não me lembro de um dia ,ter nascido como humano.
Pobres daqueles.
Viver sem medo,sempre foi meu desejo.
"A MORTE,é apenas uma história Humana"
-Cazaham
-Cazaham-personagem by santidarko
By Santidarko
Enevoada ,que ousa prorrogar seu jornadeio lúgubre-rubro lajeado, que escamba vida por Morte.
Imprecação.
Vocifera insultos aos Vivos,
Os acusam ,de Carneiros Destino.
Se Proclamam à Ordem "Fome."
Ao Mandado Chamado.
À Prova.
Dilaceram vínculos de Almas.
Emergem da Negra Cela dos infortúnios, por escolhas ,enquanto comum carne.
Eleição de um amaldiçoado.
Aceitação da escolha.LADO pelo visado.
Contestam sua Criação,se promovem ao Retorno.
Vingança à Luz.
Descaso.
Defesa,
do Não encontro pela Fé.Pelo Credo de não existência.
Descrença de seres .
Sapientes do Contra-Ataque preparo.
Vide,LUTA NÃO JUSTA pela Humana visão.
Ingênuo ,À OUTRA PARTE.
Faz de um ir,
um vir.
Sabe que um dia, irá aderir.
Não adianta de um escape, se iludir.
Irá se autoabduzir.
Não há um acudir;
abolir.
Tudo em volta ,pode te Aderir;
Não se levantará, ao cair.
Sem um Agir.
Fazer do Tempo, um Bom Aplaudir!!
Diluente Espírito que intervém em talhe nas soturnas horas-dolente;...aprendiz inimputável ,por reação ao fator externo em um Universo Destino.A Joguete Surpresa.
Antepõe-se ,somente como salvaguarda-negra ;o vítima diante de Fado Alheio .
Desafortunado sim.
"Desajudados".
Mas ainda, se faz coerente na Agilidade que se desfaz no ágio tempo.
Pasmos, que ainda sangram com a experiência do viver.
A forma De morte?
Já ,não mais sentido, pela Alma Seca?
Ou ao Contrário dizer,que cicatriza, por reação viva.
Diábado,personagem by Santidarko
Não mais prescrevo ,o dadivado destino, a Deus ou ao Diabo.Ao alongar de minhas hastes,a dilatação dos ossos troncais,meu dizer em uivo, proclama fome.
Meu aguçado faro ,cativa jovens corações-o primado hodierno juvenil.
Sádios,pulcros, são de meu sacio regozijo.
Gados e equinos também estão em minha dieta palato.
Balas,lanças ou armas do metal prata,um mito construidos ao longos dos tempos.Abater-me em agonia morte,é um fadado esmero;
da humana crença.
Talvez, eu seja um demônio de forma animal ,do qual ,equilibra para com os bondosos ,em Divina "balança criação".
Viver em grandes centros urbanos,embarga minha decisão.Um Nômade anônimo e rústico do interior,propaga meu continuar.
Extinguir-me,é condenar-me ao esperado inferno da alma.Pressuposto ,conhecimento da continuação.
Presencio espectros em fúria ,com dizeres de execração a mim.Não se aproximam a um ponto próximo de meu ser,mas o vejo em
lamúrias distantes.
Não sinto dor ou pena por eles.Não sinto...
Aos que persistem em passar a maldita imortalidade,os caço, na humana forma no diurno descanso.
A Criação de novos, não se dá ao acometimento erro;-amores carnais,o contado terminar do ente ou companhia da solitária;
trilha.
Objetos do clero uso,queimam e marcam.Regeneração do desfazer em um novo alimentar.
Em passagens,de quando em quando ,me questiono a minha escolhida penitência;mas sou o que sou-por razões do humano;
corpo,mesmo com o conhecimento do espírito,me prende ao material mundo.
Existo ,em um Universo de descrenças.
By Santidarko
Sensação primária ,de apenas um atípico declínio da perda do real.
A química Liberação ,da meretriz dos pensamentos,
O neural,de videntes lunáticos.
Descolamento- retina da lógica.
Povoam a audição;
a temperatura corporal,
...meus passos.
Relance de minha certeza mental-inquietam o prudente viver.
Espelho sem o eu reflexo,turvo e conturbada alternação da imagem.
Despersonalizam-me.
Caminhar, contado com a respiração de ambos.
Epiderme glacial em um abafado corredor sem brisa.
Sopro ao ouvido ,que equipara ao quente ambiente, antes não sentido.
Ardilosos.
De suplicas;
"cambram-me"(*cambrar).
Afetivos,Materiais,físicos ou Mentais.
Quaisquer
que sejam,à medida da etária de meu eu contado,com um rebuscado empenho
de minha parte,ideais convergem ou divergem ,em uma velocidade dos dias
,horas.
Hora o desejo,outrora ,uma desistência.
Alguns supridos, com o simples acordar.
Que se torna insatisfatório ,sem alguma conquista em determinado tempo.
Pequena,mas ainda necessária.
Não seria o bastante,somente ter a viva consciência?
Ou não,somos feitos da substância êxito?
Cada dia ,sou apresentado a mim.Novas manias,novas razões.
Alteridade.
"Interdependo",de um amanhã esperar,para continuar outrossim.
Variável.
Transmuto no decorrido tempo,ou me completo nele?
Ainda serei o mesmo, após esse crepuscular?
Estou preparado, para o eu mesmo do amanhã?
..serei, cada vez mais eu,até o escondido tempo dado me deixar completar a incompleta alma chance?
Cada dia,uma conhecida surpresa desconhecida
A TEORIA DO AMANHÃ...
A TEORIA DO AMANHÃ.!!
By Santidarko
Após desvelar o MAL que perseguia sua lucidez,ainda com um pequeno toque de rejubilo que lhe restava,permaneceu impávido ,diante do "acaso anunciado".
Muitos, reagiriam de forma desigual á sua,mas, não ele.
Atinar com a Alma ,foi uma remissão à sua defesa.
Mas como prolongar ou extinguir ,uma Guerra com "Forças ocultas"?
Aonde, "soldados Negros"; de aversão para com a luz,se doam de forma inconstante.
Aonde ,objetos sagrados ,são debochadamente oprimidos nas mãos de atacados.
"Pobre exército" ,que os deixa à mercê.Apenas deixam em mãos ,sinalizadores de coragem e apelos orados
Diante da Batalha,apenas uma saída:
Enfrentar.
Não haveria medalhas ou reconhecimento "de seu lado".
Com o porém,talvez, não poderia sair vivo ;para encorajar futuros "Irmãos"- com o mesmo dilema.
Munido de crenças ensinadas por teorias,aceitou o desafio.
Lutar.
Lutar,mas tendo em mente,- adversário poderoso e subsidiado por espíritos.
Para muitos;um fracasso iminente.
Na "linha de contato",o inimigo ,também pode se apoderar de corpos em volta ,até mesmo o seu.
Desigual.
Irreal.
Conjura.
Faz com que você ,se PERJURE.
Queira se autoeliminar.
Reluza escuridão.
Fará você CLAMAR.
Diluente Espírito que intervém em talhe nas soturnas horas;
dolente;...aprendiz inimputável por reação ao fator externo em um Universo Destino.
A Joguete Surpresa.
Antepõe-se somente ,como salvaguarda,nega ;o vítima, diante de Fado Alheio .
Desafortunado; sim.
By Santidarko
Rebento eu que toma luz
ao meu querer ,em líquido lança
reluz privo ser
em descrença existência.
Dou a mim, em luta razão,
Derramo, colho.
Irrigo a alma em corpo prisão
eterno contínuo, do caminhar em carne.
entremeio poder
Em desalentos,
Rogo
Não os sepulto
por incólume escolha
Lápide ,em meus escritos olhos.
mas
não velo lembranças.
Um producente gesto de benevolência,uma remissão devido ao seu acaso.
Oportunidade ou penitência ,a si.
Remorso em estado oxidado.
Cotidiana Rotina noturna que se solidifica com o crescimento de raízes, em errado passado;"equivocado destino doado".
Formigamento neural, que se intercala com ferimentos da alheia alma.
Espasmos de fúria ,que amaldiçoam o futuro presente.
Os platônicos Amores,são para as mentes tímidas,
By Santidarko
O Esfacelo da aliança para com o vivo,ao pragmatismo da fome,são meramente alimentos à minha maldição.
Não os escolho ,pela vida ou suas ações,os elejo, pela oportunidade desejo.Ocasionalmente, adoto a opção ,de primorosas mulheres.
Estimo, a um agradável perfume, quando cravejo meus caninos em sua jugular-,o quão exultado e saciado ,esse primo me eleva.
No mover-se à noite;entre a copa de edifícios e casas,...nos quais os dormentes mortais ,não questionam o meu breve estar silencioso,farejo de parapeitos ,a brisa da predileção.
De quando em quando,o aroma da venustidade ,me sugestiona as tracionar,a um ponto ,para minha cobiça sexual.
Deleite.
De ambos.
Tendo me alimentado ,outrora tempo,almejo somente ,meu" lascivo sacio".
Mordidas vestígios, que são dissipadas com o passar de minha saliva em seus corpos.
Constantemente, faço uso desse "Artifício Cicatrizante", quando tomo uma vida, em meu esculento prazer.
Ao meu mestre mentor e criador,dedico esses cuidados.
Ao Deslocar-se a uma cidade próxima,encontrar um refúgio do dia;é primordial à caça seguinte.
Ao amanhã ,á noite seguinte
Continuar acompanhando o prosseguir da humanidade-é minha Incessante condição.
O Não às lamentações, ou remorsos.
Apiedar-se,
jamais....
Sou uma Tumba movediça,um "Tumbado errante".
Levo a morte ,a vivos distintos;
....de crédulos divinos, ou da caos criação.
Ao longe,"carregado por partículas de poeira",avisto os estímulos elétricos que iluminam a neural metrópole à noite, e ,aos meus pensamentos.
Como um corpo estranho,entro nas intravenosas ruas de fluxo contínuo que bombeia vida ,pulsante, mesmo em repouso ,pelo dormente-descanso do dia.
"Células indivíduos", dedicados à vida do breve levantar.
Físicos e cansativos, "exercícios triviais" ,de um imenso corpo vivo ,que respira por progresso-evolução.
Exoesqueleto-concreto,pulmão dinheiro,genitálias -amantes,o eu companheirismo;o ostento chamariz amizade;-vidas perdidas em mãos da raiva descaso.
Seria expelido voluntariamente, ou absorvido à sua total função?
Forasteiro desertor ,de "núcleo aberto", para qualquer tipo de glosa.
Pensamentos coletivos, do preço conquista.
A não possibilidade, de conjeturar por si; "cidade Hipocampo".
Bem-Vindo ,à mudança neural,"ao me ver".
Seria de contínuo contento,no pesar da circunstância oportunidade,abater o mental e relevar o desejo?
A parceria sem o carnal labuto,antes e após,acarretava em uma subnutrida "ereção de diálogo?".
Em momentos de puritanos comportamentos sociais, de relação para com outros,sofria intervalos de informações por parte da acompanhante.
-ORA,
Procurar satisfação imaginativa a mais em uma "doação",talvez seja ,de comportamento irritadiço; sucinta vida, de necessidade e sorte.
Tampouco, primo, de associação a objetos.
A corrosão,não vem da liberdade de escolha em local de clímax término,tal afirmação, seria imprudente e desprendido da razão;o início do epílogo,se manifesta na dor do algo mais.
Sublocar o compartilhamento de conhecimentos,priorizar uma feminina beleza com Correlação de cores;
...é o bastante, em um inesperado universo destino .
Contratempo,é não dispor de alocação para o inquilino dilatante de natureza inquieta; que completa a masculina feição.
Ambicionar uma fortuna criativa de alma alheia, ocasiona ao "MEU Eu."
A Privação de sua livre escolha acesso, é o que me Desilude.
O interno sábio atrai,mas a formação externa, desperta a viva fome animal.
Seios,Pés,Pernas,Bocas e tudo aquilo, "que nos faz", querer ter a permissão ,de se tocar.
Ogiva Neural
à espera de um atrito vocal
em interlúdios
Entre estrofes e hinos balbuciados
a cogitação da criação e da aptidão.
Acréscimo à criação capciosa
ao pedido relevante.
Desapego.
o chamar tracionado de sua plástica arte ao ofício.
um celeiro de lugarejo distante e de sarça
obras a serem interditadas à noite,à maneira escolha.
As enclausurava, em seu desejo olhar
antes do ato levar.
Sua lágrima de conquista"
By Santidarko
Governamental,social e "sobrevivente'.
Seguir em risco de sua não fatia,o acorrentava, em esperas,esperanças e especulações.
Burocracias pregadas em sua alma, desde sua percepção de um jovem participante ,em um todo.
Mas, de qual "arma uso", Zélio poderia manusear , em prol de sua defesa ,em um mundo não Particionado.?
Talvez, devesse "cabisbaixar-se" ,em aceitação do prólogo chegar-quiçá ,sofrer em silenciosa angústia, sob um milagroso olhar divino.
Lutar em uma "guerra diária", sem um estudo- treinamento, não o faria corajoso ou digno diante de sua família.
Eventualmente LEMBRADO, por familiares ou por sua cônjuge ,"pouca agradecida.".
Mas ,a não vitória ,não o traria reconhecimento de êxito-admiração ,para com a prole.
Usar da invenção, de intimidação com o disparo de seu indicador ,acarreta chances ,de risco de morte ou sequelas prisionais.
O que fará Zélio?
Mente e desespero, coexistem, em um certo ponto;...após; vem o desfecho consequência.A reação de sua ação.
Zélio ,ainda há tempo do porém.
Reflita ,o que tem e,não o que possa ter!.
Não vá ,a esse ponto,desista Zélio!
Zé...
BANG BANG BANG.
By Santidarko
Folhas que envergam com o transitar do vento,pingam o sangue derramado em sua superfície.
Com pequenos intervalos da passagem do sopro da noite,colore aos poucos, o verde gramado de rubro.
O fino caule que também fora tingido,balança com a brisa forte;favorece um pintar não segmentado.
A Lua cheia,ilumina e acrescenta seu Tom ao cenário.Aclara a visão dos dois corpos deixados à sua volta.
Após o despertar de um transe alimentar,o vampiro abre seus olhos vermelhos e "volta à realidade".
Passa a língua em seus pontiagudos caninos e concorda com seu pensamento, que atestam uma insatisfação.
Observa com seu dotado campo de visão, à sua volta.
Sua afortunada audição e o olfato,lhe indicam apenas ,uma pacata e silenciosa coruja que testemunhava seu feito.
Com uma risada de desprezo,a ignora com um dizer;
-Vá procurar ratos e ,me deixe em paz!!
Ele
limpa sua boca com um lenço do qual sempre carregara consigo;ajeita sua
lapela e olha pela última vez, o casal do qual se alimentara.
O
homem, estava com uma perna quebrada;o osso exposto,razão á sua não fuga
e reação ,enquanto dilacerava o pescoço de sua namorada.
O Vampiro então..;
abre um sorriso,e como um ator após sua apresentação,faz sua reverência;um curvar-se -com um Obrigado.
Com suas mãos nos Bolsos e ,com um largo sorriso,caminha como um descompromissado,um turista ou entusiasta da noite.
Seu malévolo "arrebatamento",ainda anseia à escolha de um último agraciado.
Ao
ver duas jovens fumando na parte mais escura da praça dessa grande
cidade,sentadas erroneamente com os pés em cima da onde todos os
educados se sentavam normalmente;local esse, que estava vazio, pela
localização urbana(bairro distante) e pelo horário em um dia de
semana,vai a elas.
Sua aproximação, causa um medo instantâneo às garotas;...mas ao notar suas roupas e gestos,a garotas que derrubara seu "cigarro enrolado", no momento de sua parada com a amiga nesse canto da praça,relaxa os tensos músculos.A outra,ainda permanece com um medo não definido.
Ele ,gentilmente pega o "cigarro" derrubado pela jovem,antes de devolver a ela,dá uma tragada;se apresenta às duas.
Ao apertar a mão da garota que ainda continuara com receio de sua vinda até elas,ouve sua observação;
-Nossa cara...,que mão gelada você tem!!
Com o esboço de um tímido sorriso e com o pensamento imediato,Nosfírus pensa:
-Mas que Diabos estou fazendo?
Como tem o poder de apenas manipular uma mente de cada vez,deixa a garota que dera o aperto de mão,em uma espécie de Catatonia.
Ela fixa seu olhar no nada e não se move.
A outra, ao perceber o estranho comportamento da amiga,a balança e a belisca com seu chamar espantado.
-Ei?o que você tem?
-Está chapada demais?
O vampiro,então..., usufrui o momento.Craveja os dentes na linda garganta da menina que chamara a amiga com um tom brincante.
A outra, ainda permanece sem se mexer.Nem mesmo suas pálpebras Alarmavam-se.
É sem qualquer incômodo ,o manducar vampírico.Um desfrute calmo e agradável do sangue virgem.
Fato esse, que fora percebido, no momento que Nosfírus se aproximara das jovens.
Ele então...,larga delicadamente a jovem que partira de Alma, no chão.
Faz um comentário sobre o doce sabor.
Assea(*assear) sua boca com seu lenço de costume.
Seu tento agora ,está voltado à jovem inerte.
-O que faço com você agora? ;diz ele.
Segurando seu lenço próximo à sua boca,tampa seu riso questionador.
-O quê?
Sua retórica ainda insiste.
Olha ao seu redor e ainda demonstra sua indecisão.
Apoia-se no banco da praça,do qual a garota ainda permanecia intrêmula.
Mas seu escorar,é em sentido oposto ao lado que todos habitualmente se sentam.
O que era, o encostar das costas,era o amparo para seu Cóccix.
Ainda de pé e invertido à posição da garota,manda ela se sentar direito.
-Tenha primor aos modos;Diz ele.
Ela obedece à sua ordem de dominação.
Ele vira seu olhar a ela,seu corpo ainda permanece totalmente de costa para ela,então diz;
-Você não tem o requinte de uma donzela,não é mesmo?
Apesar
de ter a aparência de um homem de trinta anos,o tinham transformado nos
anos cinquenta.Preservava os costumes da boa educação e ,do fino
trato.Mesmo no século vinte e um,não perdera a classificação de um"
jovem sério".
Se atualizara, em vestimentas de marca,que ostentava somente um gosto;...um refinamento.
Seu terno e seus sapatos,denotavam ser uma pessoa de posses,mas tal afirmação de resumo á sua pessoa,era efêmero, ao seu ver.
Como
todo vampiro que fora criado em qualquer época,escolheu seu nome após o
batismo das Trevas.Sua mestre,lhe contribuíra ainda mais para com seu
comportar "vigiado".
Nosfírus ainda não sabia o
que fazer com a jovem.Resolve então ler um pouco de sua mente.Suas
memórias e experiências,são contadas -involuntariamente a ele.
Às vezes,algumas risadas de Nosfírus,outrora um balançar de cabeça-uma repreensão.
Em nenhum momento,há o esboço da passagem de outro mortal pelo local.
O Tédio,dissera:- uma basta ao imortal.
Mas,uma nova degustação, estava descartado.Isso, ele não mais fomentava.A satisfação, era clara em seu pensamento.
Qual seu desfecho a ela então?;-se indagou.
-Acorde e vá embora daqui.
"A premiada jovem", se levante e cai ao seu assustar.Sem entender "seu apagar",observa sua amiga morta com a garganta cheia de sangue no chão.Quase ao seu lado após sua queda.
-O QUÊ? O QUE ACONTECEU?
Com apenas um singelo e curto olhar para ela,um tímido virar de face,diz:
-Vá.
-Corra e não olhe para trás.
Ela obedece sem qualquer confrontação ou pergunta incisiva.
Nosfírus,havia "usado"a Navalha de Occam(qualquer problema aparentemente sem solução ou explicação lógica;a resposta ou solução mais simples,é a correta)
Mesmo em fuga,correndo em disparada,ele ainda lê seu "último" pensamento.
Ela pensara;
"-Se, é o que eu estou imaginando,"eles" não matam somente pelo matar.Sem uma razão ou cometimento. O Mal apenas pelo Mal."
"-Eles se alimentam, dos mais fracos ;...ou será ,que é por uma escolha acidental.?
MEU DEUS "eles" existem!!
Ela jamais saberia,mas as visões dos locais e pessoas com que ela estivera,vistas por Nosfírus em sua mente,entre as muitas, era, que a avó da jovem,havia sido o amor de sua vida, antes de seu novo nascer.
Ele jamais esqueceria seu rosto, mesmo "alterado pelo tempo-,sua voz envelhecida e agora ,doente.
"Uma nova prova de amor" ,"uma consideração", aos velhos e saudosos, tempos mortais.
A jovem ,lembrava muito sua avó ,na aparência,;no momento que Nosfírus a viu naquele primeiro momento de sua chegada,por isso;a deixou em segundo plano.
Mal sabia ,que a confirmação, viria de uma forma simples e direta.
De uma forma ou de outra,todos, estamos ligados em uma mesma" teia".
O Passado -Tempo,é um aproximar, mesmo do já distante.
Pensara ele ...,em um tom filosófico e, de aprendizado daquela noite
By Santidarko
IRMÃOS.
Os antimortos, confabularam;...conseguiram entre os Humanos de recursos e das leis regentes e vigentes,atestar nossa existência.
Não debandem aos cemitérios com intuito de se ocultarem em descansos de opostos.
Como vermes situacionistas.
Equanimemente,usem o manto da noite, para escurdar-se.
Nossos
oponentes,usam o Brasão de São Bento bordado no peito;...em uma espécie
de jaqueta"encoraçada" e, carregam consigo, uma maleta de mão ,como se
fossem médicos familiares.
Áqueles, que atendem apenas uma"parentela" elitista.
O que eles não têm em conluio próprio,é nossa regeneração e dispor ao tempo incontável.
Não os tema.
Ainda são humanos...;mesmo tutelados com suas tecnologias extraordinárias.
Monomaníacos.
Sua espécie almeja ,o que temos;inaplicáveis ás suas condições de finitude.
Somos o ontem e ,sempre seremos, o hoje.
Não são páreos ,á nossa Cepa.
Á nossa casta.
Iremos cercear ,qualquer debuxo que ousarem.
IRMÃOS...,
Eu, Nosfirus,o Príncipe entre os Leões,vos proíbo de criarem, condiscípulos com o desígnio de ,autoproteger-se dos Sapiens.
NÃO será tolerado ,essa imensa petulância.
Essa...,Enorme blasfêmia vampírica
Se Houver desacato,serão confinados aos caixões de Prata.
Perderão gradativamente seus dons e ,morrerão como renegados pela sua própria natureza magistral.
AGORA VÃO e bebam vida.
BEBAM O SEMPRE.
(Andar á noite,sempre tivera a"móvel razão";de"perigos obscuros";
...a saída dos"aprisionados"da caligem" e, a "pletórica" ação do poder das Trevas.
Com a gnose que,no período da "Estrela Maior "que nos ilumina;não excluí os perigos de Mortes ou infortúnios das rotinas cotidianas.
Mas...,á noite,sem a Luz cintilante que nos Alumbra,temos sim;o suplício de entidades e de"Almas"que rogam pelo poder da "Escuridão."
Com"Refutas"(*Refutar)ou não;uma clara probabilidade se apresenta ao imaginário e/ou na certeza, de muitos.
Céticos,"Crentes"ou abertos ao"possível";...não importa.
A certeza,não pode compactuar com a dubiedade;caso isso ocorra em sua Plena asseveração,sua consciência,difere de uma realidade existente ou de sua aceitação para com o seu redor.
A sua Mente,pode lhe pregar peças;..mas a ilusão de um Medo Sobrenatural ou não,longe ou em sua casa,pode ser sua sobrevida.)
By Santidarko
Um adormecer sereno,mesmo gélido,...deslizei
deixei-me ir
O som ao meu redor,estava mais aguçado
acolhedor
como se fizesse parte dos meus sentimentos
de meu ser
O rubro que agora estampava meu cândido vestido
sacramentava milha escolha
A última das decisões
O pulso desatado
fechava minha passagem em vida corpórea
Após o deixar do escurecer
sinto
que a maior traição
foi para comigo mesma
meu descaso à chance do Ser e Estar
o vínculo descomprometido para com a vida
O proeminente
à minha Alma
haveria de ser meu preceito
meu mandamento
O sentimento mais algente de que senti viva
é frágil, ao equiparar a esse momento
não descreveria em palavras
em Espectral forma
Minha Grinalda
insiste
em voltar para os meus cabelos quando tento seu retiro
O véu
seu ausento
similarmente
Meus pés
agora
sempre descalços
Meu buquê
negro
como as noites escuras sem Luar
Meu andar
Eternamente nupcial
Minha Face acobertada incessantemente
Minha sina
By Santidarko
Vislumbre corporal.
desconforto solícito.
Libido Flutuante;visitante.
Deturpação de um eu ausente.
Difamação cerebral ao Si mesmo.
Melancolia ao porvir.
Prostração ao imaginativo querer;desejado.
Subtração dos dias antecipados.
Obstinado do Ontem.
Supressão ao afeto alheio.
Descaso do Amor amigo
Gritos silenciosos.
Réplica nostálgica ao Eu antigo.
Invocação ao Pretérito Perfeito.
Retroativa imagem dante da inimiga Mente.
Desleal.
Mordaça fármaco.
Levantar refletida no teto;
em paredes.
Futuro interrogado;
Controlado.
Acompanhado.
Antidepressivos Espelhados em Retinas opostas.
Gritos Espelhados á óptica Mundo.
Alma sem rebanho
Consciência sem Pastor
By Santidarko
Quando a "Solar" Amádia, obteve seu conscrito da vitalidade sobre
o tempo mortal,seu Coração ,alinhou-se ao Eclipse Toráxico e não mais
se ausentou.
Um visitante, que nos surpreende com seu chegar e ,logo o tornamos nosso membro cotidiano.
Reclamamos da falta de nossa privacidade e ,não mais suportamos sua partida ao nos deixar a esmo"no escuro do amanhã".
Sua sinapse,não mais envolvia a todos com sua luz do saber e do lutar...,a "escuridão",irradiara até em sua Alma.
Ter o espírito ferido,amargurado ou desacreditado;ainda existem possibilidades de cura...,
...mas a Alma...
...ter
seu "tecido rasgado" pela depressão interna e do exterior
julgar,consome o corpo ,que já sofrera com a espera do final prescrito.
A máquina que irá falhar,cedo ou tarde.
Abomina após ,a completa escuridão e a "LUZ libertadora"..
O Limbo,é sua Morada de certezas e convicções.
Autoextermínio,não é uma Fuga digna ou segura.
"O Cinza",é sua alegria em uma triste e feliz lembrança.
MAS...,para TODOS,chegará o Lidar.
O Digerir.
"No limbo",também podemos plantar e ,sermos ,metade do que fomos um dia.
Lá,também, poderemos ser lépidos;quase como fora antes.
Do desejo negado
subtraído
o alcançar de um saber ou degustar
impróprio de sua Alma Destino
A curta sorte da encarnação
escrita
Do Amor ou uma singela riqueza
esquecida
o superior anseio
árduo tilintar que pronunciou a dissolução
do cândido obséquio
ávido Negro que colocou esperança em pratos quebrados
"Estrela "em declive
que me deste o erupcionar do querer e recusar
Em um Mundo de Vitrines e amostras reluzentes
fragmentei o vidro pela sobrevivência
pela Alma
pelo escambo da Necessidade
Tenho o "batizado Negro" na Iluminação
a iluminação batizada no obscuro
o intermédio
segue meu olhar
Aos que não escolheram em vida
os clamo, a escolherem após seu descansar impróprio
não desejado
By Santidarko
Continente Do Camarada Embarquei
Paquete Viajei
Porão Repousei
Noite Tempestiva, Me Alimentei
Fama De Praga ,Olhei
Caixada Escondida, Fiquei
No Colorido Cheguei
Trópico Encantei
Pele amorenada Visualizei
Derme com vista, Apaixonei
Sangue Alegre, Constatei
Natureza Abundante ,Andei
Espécime novo ,Enxerguei
Música nova ,Sangrei
Alegria com um Finito ,Participei
Noite aluída ,Admirei
Mar Iluminado ,Poetizei
Outro como eu, Encontrei
Imortal novel ,Ensinei
Século Inventivo ,Olhei
Irmão Maldito ,Abandonei
Descanso Enterrado ,Pulei
Humano Fingido, Tornei
Sozinha ,Fiquei
Uma Amante, Criei
Língua Nova ,Eu Sei
A Eternidade com meu Par ,Separei
Dias De Hoje ,viverei
"nova
INCIPIENTIDA "
comecei
Maisha Yudin -personagem by santidarko
Sou a maçã no chão do Pântano.
O destinado cordeiro;...revolto.
O Joguete desarmonioso.
Sou a força de obstáculos.
Sou a julgadora e carrasca,de pobres "caçadores."
A mim,o canto da tempestade
Sou Filha de Hérmina;-Vigente da madrugada;da esguia sombra;
Que lanceia os desprovidos homens ,de subterfúgios grotescos e descalçados de misericórdia.
Domos de penúrias e inquietudes.
Assopro as tochas, dos descontentes da coexistência.
Sobrefaço suas pegadas.
Aos que caçam em enubladas noites de perjúrio;
...Bruxas.
Os encaminho, ao "Lago Nélculo."
Ao "Rértire".
"Ao amargar de Érneres".
By Santidarko
Zumbi
não zombes de mim
és o anúncio do Fim
Da Pele Marfim
do descaso estridente do aclamado
Serafim
O escambo da Carne transpirante
pelo levante que deveria repousar
em um Lindo Jardim.
Permanecer entre a terra e o capim
Á sua aparição
da descrita Vida
serás da Humanidade
um Caim
Zumbi
não zombes de mim
Desse surpreso
estupefato
Arlequim
Afinal
mesmo imaginado em contos senis
quem imaginara
que realmente seria assim
Real
avim
... não zombes de mim
um mero e Apocalíptico
querubim
By Santidarko
Primeiro eu gostaria que você soubesse,és uma criação Planejada!
Daquela faladas em momentos de alimentação e de descanso no caixão.
Era desejado nas mais diferentes horas!
Sua mãe da noite,Madrena,o queria,...mais do que tudo.
Terás que aprender a não nos expor!.
Quando se alimentar,deverás tomar um cuidado a mais, nessa época ultramoderna.
Passarás sua saliva nas marcas caninas deixadas no pescoço de sua vítima.
Somente assim ...,a marca desaparecerá e ,não deixará seu rastro invasivo.
Será improvável, o registro de sua existência.
Não temas...,objetos chamados sagrados pelos Humanos-Isso não passa de lendas ou boatos.
Tema apenas, a "água santificada!!
Fique longe de lugares que possuem figuras celestiais.
Poderá se mover na luz do dia,mas deve permanecer "nas TREVAS"!
Não se alimente mais do que necessita.
Quando seu ferimento for muito grave,áqueles, que se perdem membros em uma batalha contra humanos com armas,retorne a seu lugar de descanso.
Depois de sua regeneração,se alimente...
Na falta de sangue Humano,nutra-se com sangue animal!!
Se resolver continuar seu" assunto pendente",agora tente mover-se mais rápido!
Não estabeleça diálogos com seu alimento.
Não tenha pena de sua morte-vida.
Se seu sangue for derramado,não se preocupe!!...ele se torna cinza quando longe de seu corpo.
CINZA....Apenas Cinza...como todas as outras que existem!!
Não deixe que lhe cortem a cabeça!!!
O resto é mentira
Estou me referindo,ás estacas.
...Coisa de um livro que se referia a um empalador.
Leia a mente de seu alvo... antes de seu ataque para com ele.
Talvez ,aprenda algum ensinamento escondido em sua consciência Humana.
Deixe passar ileso, pensadores e escritores.
Precisamos deles!!
Não caçamos artistas.
Se um dia resolver criar uma companhia para sua doce solidão,
...Você deverá mordê-la antes,e esperar o seu coração começar a falhar...,
Rasgue seu pulso com seus dentes...,
Deixe sua criação tomar seu sangue,
Sentirá um enorme puxão em seu coração,quando chegar a hora de ela parar de beber seu sangue vampiresco.
E acima de tudo,não somos Bons ou maus;é nossa natureza.
Mas agora, vamos...,veja nosso alimento passando...
Amanhã,quando estivermos aqui em cima desse prédio novamente,eu lhe conto mais!!
MEU AMADO FILHO!
By Santidarko
Tentara desvencilhar do presenteado encanto noturno
desde meu primeiro deslumbre.
Mas o prazer
a todos sucumbe.
O espelho
Tentara me dizer
que sou agora
o pesadelo de mim mesmo
um louvador penumbre.
A noite me sepultara em seus braços
com seu doce assume.
Somente o sacro e o dia
nos zumbre.
Rogue por nós
amada que nos une.
[...]
A sombra,acovarda-se em acompanhar os passos.
Olhos inquietos,perturbados,encontram seus temidos sonhos.
O Céu e o solo,partilham a mesma doma.
Frondosas,são os livres-arbítrios noturnos.
Á noite,tenho vontade de saltar sobre os telhados.
Observar as pessoas dos altos dos prédios.
Me ocultar em lugares soturnos,
Ser a névoa que deixa a visão opaca.
O grito do inacreditável.
"Pregar uma peça",na coruja desatenta do cemitério.
Descortinar as belas criaturas da noite,como elas nos ecoam.
Com meu sobretudo,abraçar meu alimento.
Eu ...nunca ousara ,dar as mãos ao Medo.
E ao longe,se ouvirmos histórias de" nós",
riremos...,
como os contos da Escuridão.
Ó Ventre da noite
verdadeira
Dama-da-noite
o que resplandecera em seu âmago?
Em seu afoite.
Tenho coração de Lua
me inclua.
Em sua orações
de amoite
Sou
um de seus filhos
que caminham sobre um Céu Boite.
Sob olhos de açoite..
By Santidarko
(O céu,tem aroma de groselha e de desinfetante)
Assim como o dia,os pensamentos,também foram brumosos.
Tímidos.
Silenciosos.
Um pouco amedrontados.
Malversei momentos, dos quais,jamais voltarão,
...em comparativa á idade de meu corpo e á "devoção lá fora;ofertada.
Oferecida talvez:por"caminhos abertos".
Oportunos.
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Assumo,que
eu tenha ficado em casa,"plantando Maldades"em meus lindos
vasinhos;...que ficarão á mostra em minha "pequena varanda".
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Fui ao espelho e, olhei para minha Alma.;para meu corpo.
Havia..., tanto tédio refletido por ele.
Mesmo,ás três da manhã!.
Tanta mundanidade em débito para comigo mesmo.
Fui criado com o dizer:"-Que a noite,é para se dormir!."
Mas...,não vejo,tal ensinamento,como uma verdade absoluta.
A meu ver...,O sol, fora feito para "alguns de nós",nos escondermos.
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Uma boa caminhada á noite,com calma...,observando o ao meu redor,...porventura,
possa me trazer,"sonhos umedecidos".
Um descanso velado.
Deixarei os problemas cáusticos,em uma árvore qualquer da rua.
Pelo menos,hoje.
Ou quem sabe,amanhã,ainda os deixe lá; um pouco mais.
Quietos...
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Sabe aquela Hora?...
Onde os Fantasmas passeiam...,os pesadelos nos visitam e,do qual nós acordamos?
No impróspero,confessado pelo relógio...,
Despertei-me.
Já parou e realmente pensou:-Que,quando dormimos,estão ocorrendo acontecimentos cruciais"á nossa volta"?
E ás vezes...,eles nos chamam!.
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Ás fadigas do viver,tenho me proporcionado a ficar sob os escombros do silêncio
Confissões das quais,saliento a discutir comigo mesmo,apenas na escuridão de meu quarto.
Ao espelho,jamais...,lhe darei a retórica.
NÃO MESMO.
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O Abrupto pensamento,que mastiga o discernimento da razão e do costume social regrado...;
o quão displicente,podem ser os desejos?.
Nascera,em uma mente geneticamente corroída ou...,em um caminho percorrido ou admirado?
Todos nós,precisamos de estímulos sexuais ou musas,...das quais,nunca testemunharemos sua pele.
Mas,seu tocar em" sonhos exaustivamente pensados",... simulados por nossa própria pele,um simulacro...,
nos alenta,
de nossa mente,
...que ilude nosso ocular;com apetites inverossímeis á realidade.
By Santidarko
Á espera
sobre os trilhos do anoitecer
ao som dos encantos estelares.
Estou firme
na estação de sonhos
ao seu aguardo.
Júpiter
haverá de se manifestar em nosso momento.
Então
você acreditará em mim,
Em nós.
By Santidarko
Minha pele,se esquecera do Sol.
Meus olhos,da abóbada Anil.
Depressão-Solidão,que me prende em mim mesmo.
Meu tempo escasso,tirara,ainda mais de mim.
O Mundo,talvez,mão precise de meus sorrisos e abraços;
mas eu...,precisara de seus acenos.
By Santidarko
Noite acinzentada,que proclama o caminhar dos Incorpóreos.
Esquecidos pelo Destino,pela Morte e pela Vida.
Doce Thasmyrna,conceda ás vis Almas que negam o despossuir do corpo,sensações Terrenas.
O gosto do café.
O prazer da bebida.
o toque da carne.
O paladar do tabaco.
Ofereça ,em uma única salva-noite,seu pesar a eles.
By Santidarko
O Tempo Humano,se move mais veloz,que os sonhos concretizados de um hábil guerreiro.
Um simples peixe,que escapara de um "anzol destemido",mãos,de destrezas incontáveis;...sempre terá a narrativa,
de um grande animal que escapara.
By Santidarko
Medo
esqueça de minha Alma
para que eu possa transpor
o muro de Assombros.
O sangue febril
escalda meus pensamentos.
escurece meu olhar
enferruja os meus passos.
Medo
não entone cantigas de sussurros
de arrepios á pele.
Medo
a misericórdia das cicatrizes
por ousadas trilhas penumbrosas
aos estigmas do incerto
aclama
relevação.
By Santidarko