o maior amparo sobre as mágoas das quais certamente virão conosco em nosso desbravar afora;
voltar"á nossa pequena cidade que se oculta",
talvez seja,o aforismo de vida própria.De um íntimo manuseio verossímil.
By Santidarko
Dentre,todas as teorias e explicações plausíveis das quais eu buscara,continuo com a incerteza.
Agora,somado á espera de um bater em minha porta;ao desboto do expectar.
Todas as noites,entorpeço a amência,para que ela não alvoreça antes do meu despertar.
Me observo no espelho,o menos possível.
Temo,que ele me questione,sobre alguns devaneios em ebulição.
A efervescência descabida e, possíveis rasgos do tecido da sanidade.
Não fora a minha epiderme que tremulara em espasmos cadenciados;fora a Alma.
Nessa breve sorte chamada vida,rogo,para que ainda haja tempo,á minha chance.
Há muito...,a ser dito a mim mesmo.
Gostaria de deter ainda hoje,a minha falta de elucidação,...da minha juventude.
Ela me traria agora,um velejar despreocupado com o horizonte a se seguir.
Um assenhorear...,menos evidente.
As paredes,conseguem me refletir,em ressonantes pensamentos.
Não há mais melodia no olhar sobre a humanidade;mas ainda habita,um pequeno canto na Alma.
Quando Carnal,me descreveria:mimado.
Hoje...,incorpóreo:ranzinza
Cansei...,de perseguir a mim mesmo;em becos escuros de meus pensamentos.
Em sonhos e desejos,já cauterizados pela tristeza e a não sorte.
Olhos,com a loucura refletida em si mesmos.Cicatrizes das quais,nunca,foram afáveis para comigo.
O espelho,jaz o meu inapropriado.
O Homem...,sempre quisera,dar vida a corpos humanos falecidos,a computadores e a Si mesmos,quando
a solidão revigora;
Talvez,o sentido da vida,seja arvorar,a própria vida interna.