sábado, 11 de dezembro de 2021

A trilha da mortiça noiva com o vestido cor- de -verde-sereno(A Lumen Insone)


 


A morte,é uma arca...
Um ardor, de uma outrora fonética.
[...]um traje,sem a orgânica vida !
Fantasmagóricas dermes,que tocam outras peles-matérias,como um desespero em tosse;

"Cardos-vultos".


Sentir, organismos  ectoplásmicos,expurgarem retratos de passados existenciais;

Agora, o Destino,talvez, cruze seus braços;
...uma civilização de apostemas lúgrubes.
Desterrado na hereditariedade de uma volta espera e, agonizante.

Seu vestido-musgo,
arrastado e esvoaçado pelo vento do remorso,
de um amor agora,sem coração,
[...]por chagas ásperas do desânimo.
Vocativos de blasfêmias,
em ânsias de necessidades terráqueas e suas requeridas imundices.

O anel porém,
ainda mastiga o anelar.
A saudade consciente da raiva-força,
a pragmática, que não dorme;

A morte[...]
é a dispersão, da substância misturada,
Presente, com um Universo,que agora vive consciente com o que há em seu de fora,
...em sacrifício com a alegria bárbara!

O censório galope -geométrico,
sem os campos adjacentes.


 

By Santidarko

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