quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A Mulher por Trás De Seu Sorriso

"Todo Caso,é como uma Bolacha velha em um pacote conservado e reluzente.Depois de aberto,ou estão com o recheio seco ou se esfarela em sua mão.
O que validava sua compra;não passava somente de uma grande"vontade degustativa".
Mesmo sabendo de seu aviso sobre o Prazo e Risco.
A saciedade,apenas se resume na espera de uma outra abertura de embalagem;o poder se arriscar novamente;com a Sorte agora ao seu lado.
Achar"o perdido"que estava diante dos olhos das outras pessoas;sem a devida atenção e,pegar a simples recompensa ofertada.

-H.Venoski









I-H.Venoski



Á primeira vista,talvez;a Profissão de Detetive Particular,lhe remeta algo relacionado a Glamour ou à Aventuras.
Á buscas que o encaminhará a verdades inacreditáveis com diversos finais surpreendentes;desfechos esses,que o leve;quase sempre,aos braços de sua Linda cliente.
Rica e solitária,com um enorme amor guardado dentro de si;que apenas buscava a justiça e a verdade.
Mas,em nosso País,não há casos o suficiente para essa"Classe". Tampouco,esta expectativa que somente é proferido em Filmes ou em séries Americanas.


Assim foi,e sempre será,a rotina H.Venoski.
Simples e Mundana.
Dificultosa.


Dormindo com a sua cabeça em cima da mesa de seu escritório,pois seu sofá;havia sido locado,sim,alugado á sua secretária que saíra de casa devido a problemas conjugais(*completara três meses),sonha com a mulher que assistira em um filme á noite anterior.
Em seu sonho,H.Venoski,está com seu Sobretudo desejado;de cor Creme,forrado com seus bolsos "especiais",sua arma com seu nome escrito no Ferrolho;está com sua pistola em punho,observando seu nome nela e,seu chapéu que deixa á mostra,apenas seu olhar confiante e de Fé inabalável diante do criminoso.
A estonteante mulher de seu caso,SONHADO,o segura em seu braço:Diz a Venoski,-Que não sacrifique o destino escrito do amor de ambos.-Não vá em busca de um embate com o temível vilão;(-O "DOUTOR" Rozara.)


Como se dissera antes;todas as premissas,alusões ou desejos,dão margem aos filmes estrangeiros.
Mas o estereótipo de um solitário"combatente do Crime",dos necessitados e dos oprimidos;se embebedar,não poderia ser exceção;mesmo em um sistema Patrial dessemelhante.
Um Torrão que se difere totalmente da nossa economia e de uma cultura apontada ao Entretenimento cinematográfico.
Televisivo também,é CLARO.
H.Venoski,não tinha dinheiro ou o costume á bebidas caras,envelhecidas ou requintadas."Seu afogar",era em uma garrafa barata,de marca quase desconhecida e sem referência Tradicional.
A simples e velha;Cachaça.
A "Problema Resolvido.Nome sem expressão no Mercado.


Ao acordar com sua secretária chamando seu nome e dando pequenos tapas em seu rosto,H.Venoski,acorda em sua mesa com essa"tão apreciada"garrafa atrelada ao seu abraço.
Dormira;sentado em sua desconfortável cadeira,segurando como se a ninasse,A "Problema Resolvido;com sua cabeça na mesa em cima de papéis e revistas.
A pequena Televisão na qual assistira o Filme,ainda ligada á sua frente.
Essa foi sua percepção e pensamento ao seu obrigatório despertar.Tudo após aos segundos que abrira seus olhos.
Pensamento rápido e coeso para com o ambiente e sua situação.
Observação e retomada de raciocínio;competente a um esperto e veloz Detetive.
Muitos,se perguntariam;aonde estariam ou como chegaram a este acordar;Não ele.
Deduzia e concluía,na velocidade"do efeito".
"O coice do Acaso";como sempre se referia a problemas e ás conclusões que pediam sua reação.

Antonella,sua fiel"Parceira"e assistente,o informa,que mesmo às dez da manhã,havia um cliente em potencial.
Mesmo localizado em um Prédio pobre no centro da cidade,sem uma pintura renovada há anos,com um encamento precário do qual sempre ocasionava a H.Venoski,fúria sobre a pobreza do Lugar,associado á sua também;ao menos,possuía uma Antessala antes de se entrar em seu desarrumado escritório.
Sua auxiliar,Antonella,ficava nessa sala de espera antes de qualquer cliente,ter acesso aos serviços de H.Venoski.
Sempre sentada á mesa com seu computador portátil e barato.
Ela não tinha o costume de lixar suas unhas ou pintá-las durante o tempo de espera de quem chegasse.
Permanecia sempre atenta ás notícias e ás pesquisas "em sua tela".
O sofá que Antonella estava ocupando nesses seus dias de "desavença amorosa",também se localizava nessa Antessala.







II-A Ardência Misteriosa






Antes de receber o seu ilustre e"apressado"cliente,Venoski se limpa em seu banheiro.Quase ao lado de sua mesa.
Após sua recomposição a jato na pia e em frente ao espelho,permite que Antonella;faça,"seu HOMEM",ENTRAR.
SEU CLIENTE.
Venoski,está mexendo em papéis e verificando fichários antigos;uma "ilustração de trabalho"a seu provável contratante.
Uma forma de se passar concentração ou uma ação para uma primeira impressão alheia.


-POR FAVOR,SE SENTE. O SENHOR É..."?;Pergunta Venoski em pé com sua mão estendida ao Homem.
-APENAS,ME CHAME DE Oligário;respondera apertando a Mão de Venoski.

Venoski,o manda sentar.Pede á Antonella,que pegue um café para Oligário.Na verdade,era o café que Antonella comprara na Franchising(*Na Franquia)da esquina.Uma especializada somente em cafés.
Esse;era para ela.Quando"descera"um pouco antes para comprar.
Para acompanhar seu cigarro e seu despertar.
Mas Antonella,sabiamente e discretamente,o coloca em um copo do escritório.Em uma caneca de porcelana com o nome de Venoski,para ser mais exato.
Além de elogiar o"café feito por Antonella";Oligário,ainda lê para si mesmo,o slogan na caneca.
"H.Venoski Investigações.Se não resolvermos o seu caso,Metade de seu dinheiro de Volta".

Após apreciar a"interessante"frase com seu café"acolhedor",Oligário coloca a caneca em cima da mesa.
Retira de sua cabeça,seu"Caro",seu apreciado e com um alto custo financeiro;Chapéu Fedora.
Comprara recentemente em uma viagem que fez com sua AMADA esposa à França.
Um "adorno"como este,pagaria as contas de Venoski,durante aproximadamente;dois meses.Isto,Venoski percebera.

Oligário,o põe,seu CHAPÉU,em seu joelho esquerdo.Começa a balançar sua perna direita.Um tique nervoso.
Talvez,fosse,pela presença de Antonella que ficara parada em pé com um bloco de notas á espera de informações ou "notas"relevantes.
Antonella,estava ao lado de seu chefe,Venoski,em frente a Oligário.
Ao olhar para Oligário e Antonella,Venoski,com sua "sacada de olhares",diz a Oligário,que não se preocupasse com sua secretária.
A presença dela,era imprescindível.
Pois,de um jeito ou de outro,ela ficaria a par do caso e da situação.
Ela era seu braço direito e esquerdo.(*uma "piada" momentânea de Venoski;uma prassódia)
Com um acordo ou permissão atrelada ao seu embaraço,Oligário,sem relutar ou sem qualquer"pedido especial"de privacidade entre"HOMENS",ACEITA.

Oligário,então começa contar o motivo de sua "visita".Nem mesmo perguntou a Venoski,sobre os preços e"condições" de pagamento,apenas disse;que isso,NÃO ERA PROBLEMA.
Complementara;que estara munido de cartões e cheques.Dinheiro vivo,de uma suma importância.Se ele preferisse.
Venoski,poderia receber através de depósito bancário:Transferência online ou depositado diretamente no banco.
Não importava o gosto pessoal de Venoski.

Com esse ponto estabelecido e dito,Oligário,prossegue com sua "inquietação"e "problema".
Dissera,que seu casamento,não poderia ser mais feliz e "emocionante".
Viagens,transas frequentes;"calientes",(*nessa observação de Oligário,Antonella tem um espasmo na mão enquanto escrevia),presentes e jantares;como se fossem...,primeiros encontros.

Oligário,aparentava ter por volta de setenta anos;talvez,fosse esse o motivo de Antonella;"comentar consigo mesma",
essa energia ou disposição.(*-QUEM SABE O QUE PENSARA REALMENTE.ALGO SOBRE ELA OU SOBRE OU HOMENS?)

Oligário,continua a declarar;-Que tamanha felicidade ou"sorte",talvez...;escondesse algo que ele não soubesse.

Sua esposa,nunca faltou com o respeito para com ele.Nunca ouvira um boato maledicente;de amigos,de empregados,ou até mesmo,de seus filhos do primeiro casamento.
Segundo Oligário,isto era impossível em um mundo Material e"real".
Sua esposa,a adorada e jovial Samara;ou seria a mulher mais apaixonada da Face da Terra ou...;devota de seu dinheiro e estilo de vida.

-Nunca arriscaria a sair com Homens mais jovens e mais bonitos;com medo de comprometer ou perder;"uma garantia"em troca de uma "aposta" com o "prazer da carne"?.

Isso,"queimava"o Estômago de Oligário.O fazia acordar á noite e,se sentar na cama do casal.
Para Observar a Jovem Mulher e pensar sobre sua vida.Verdades e ilusões.
Venoski,deveria o ajudar com o fim de sua indagação.
-DEVERIA.(*uma inflexão apelativa na voz de Oligário)














III-Samara,A Suspeita Do Andereville






Após aquela manhã"incomum",segundo Antonella;ela e Venoski,estão parados quase em frente ao Prédio de seu cliente.
Discretamente dentro do carro.Um veículo com vidros fumê.
Constava no Relógio dela:duas horas da tarde.
Era um Edifício para muito,mas muito poucos;comentara ela.
Antonella,faz um comentário pertinente.Deselegante,ao olhar de Venoski.
(Apesar de sua situação financeira,Venoski,havia investido em um belo carro acima de seu padrão de vida.

-Tudo,seria pago com esse caso,segundo o esperançoso Venoski.

Venoski,sentira que os"negócios",iriam prosperar com esse novo Cliente.
Dinheiro"fácil"e caso solúvel.Sem intempéries na"viagem"ou em seu"deslocamento".
Durante á noite,ele sabia,Venoski;que Samara,não sairia.
Horários e rotinas entregue a ele;por Oligário.

Eles estão próximos á garagem.Tinham os"costumes do cotidiano"de Samara e todos os cuidados,para não serem abordados por um Policial ou vigilante privado de Oligário.
Oligário,dissera aos seus empregados:porteiros e seguranças,que eles;Venoski e Antonella,estavam"disfarçados"para conter uma possível ameaça para com sua esposa.
Um sequestro anunciado ou algo mais sério.Oligário,não dera detalhes específicos para os homens que constavam em sua folha de pagamento.
MAS;...
Se um deles;os empregados,falassem ou comentassem sobre esse assunto,seriam demitidos.Se algo"vazasse",perderiam o rentável emprego.
Nenhum desses"Fiéis"e humildes assalariados,arriscariam perder esse:simples,bondoso e caridoso CHEFE.
Oligário,não era somente respeitado pelo seu dinheiro e suas empresas,seu império;ninguém que trabalhava para ele,tinha uma queixa mais série ou uma "crítica vingativa".

Venoski,ainda não esconde sua esperança.Sua melhoria de vida.
Está tão feliz,que coloca em uma estação de rádio.Queria cantar enquanto fumava um cigarro.Abrira a janela de seu lado e "respirava a alegria".
Na Rádio,tocava;"Morango do Nordeste".
Venoski,em um certo momento,acompanha a letra da música.

"-Apesar de colher as batatas da terra,com essa mulher eu vou até para a Guerra.


Nesse exato momento musical,Samara,a mulher de Oligário,caminha na calçada com seu cachorro.
É Antonella que a reconhece;a comparando com uma foto que tem em suas mãos.
Comenta;- Samara,é muito,mas muito mais bonita"ao vivo".
-A Fotografia,a "ofuscava". Mentia sobre sua real beleza e encanto.

Venoski,também,não disfarça seu fascínio.
Faz uma observação sobre seus"dotes".(*Seios e Glúteos)
Antonella,se constrange um pouco.

-Mas um Homem que é proprietário de um edifício inteiro,poderia ter a mulher que desejasse;afirmação feita por Venoski sem o pairar da dúvida.


(*Nesse Prédio de Dez andares,Oligário,morava nos últimos três andares.Um Triplex;O restante desse seu"monumento",eram os escritórios de suas empresas.)
"O FAMOSO",Edifício Andereville.



O motivo de Antonella estar alí,era óbvio ao caso.Uma mulher,não repararia ou se daria conta,que estara sendo seguida ou com seus passos vigiados;OBSERVADA,por uma outra mulher.Ainda mais,uma mulher como Antonella:loira,bonita e a típica deusa do garbo.
Mas um homem como Venoski;Alto,moreno,um inconfundível"galã de shopping",seria de extremo risco á "camuflagem".












IV-Código de Barras na Sombra









Antonella;seguia Samara na Academia,no Pedicure,no shopping ou em qualquer lugar que uma jovem de vinte e cinco anos,poderia ir ou com a vontade de frequentar.
Todos os lugares que ira,extremamente caros;segundo o"relatório"apresentado a Venoski.
Venoski,apenas"dirigia para Antonella".De vez em quando,descia em certos lugares.
De PREFERÊNCIA,lugares propenso a multidões.Como feiras ou lojas de Rua.
Antonella,ás vezes,esperava por horas Venoski voltar de sua vigília.
Esperava em um ponto combinado ou no escritório.Dependia do andar;do Sondar.
Oligário,recebia os"relatos"de Venoski,sempre á noite.Ele,Oligário,se fechava em seu escritório,com a desculpa de fumar seu Charuto e pensar nos negócios.De falar com investidores e fazer vídeo conferências.

Mesmo com suas enormes janelas;o escrotório de Oligário,que ficara no ponto mais alto de seu Prédio,ou seja,na cobertura,não recebia a visita ou o"interesse"de sua mulher;devido,não suportar a fumaça e de não o incomodar em "momentos decisivos".
Segundo ela mesma;Samara.

Ao saber como andava seu caso,ao transferir também o dinheiro para Venoski,para cobrir os gastos da investigação semanal,ainda,não sentia o final de seu "abalo",se aproximando;teria ainda seu aprazimento em breve?.
O preenchimento da lacuna que tirava seu sono e paz de espírito.O pensamento e dúvida que Corroía sua ALMA.
Oligário,amava Samara,mais que qualquer um,pudesse entender ou sentir.Palavras do próprio.


Em uma tarde,Antonella,diz a Venoski;que está revisando o caso em sua mesa,que o final do mês,chegara;e se ela, poderia ficar mais um tempo em sua casa.
Melhor dizendo,em seu escritório.A casa de Venoski e seu escritório,eram o mesmo lugar.
Ela ainda explica:-que seu ex-namorado,Javier,não a deixara voltar e não queria reatar o namoro.A casa era dele e ela não tinha família na cidade.

Venoski,afirma que sim;-Não há problema algum.Sempre fora pobre também.Sempre dividira o mesmo quarto com seus quatro irmãos e suas duas irmãs quando era "jovem".
Para ele,não existia complicações com a privacidade ou espaço.
Venoski,volta"a se fixar"em seus papéis na mesa.

(*Antonella,começa a refetir enquato observa Venoski)


Antonella,trabalhava para Venoski,há seis meses.Nunca haviam tido um abeiramento íntimo.Nunca.
Mas com o final de seu namoro,agora sacramentado com palavras diretas,de um final definitivo por Javier;expelido aos brados por ele,Antonella,se sentiu endividada com ele,Venoski;AINDA MAIS.
Sabia que Venoski,uma vez ou outra,dormia com mulheres.Tinha em seu conhecimento também,que nunca era algo mais sério.Um compromisso declarado.
Até achara uma mensagem,de uma mulher chamada Mara.Dizendo estar pronta para ficarem juntos.
Ela apenas visualizou essa mensagem,pensando ser algo relacionado ao caso.Sabia a senha de seu chefe,devido ao trabalho que estavam executando.
Nessa noite,Venoski,havia bebido e estava"apagado".
Mas seu principal ponto,de Antonella;era que homens,sempre têm "necessidades"a mais.

Antonella vai até Venoski,se ajoelha diante dele,que está sentado,e inicia;"um agradecimento oral".
Venoski,não a impede.
Antonella,faz uma breve pausa e diz a ele;-que ele poderia fazer com ela,o que ele quisesse.
Mas uma vez,Venoski,nem ao menos cogita uma negação ou uma"consideração de trabalho".
Venoski,se levanta e apanha um pequeno pote de margarina que estava no frigobar;próximo á sua mesa nesse pequeno cômodo tido como casa.
Faz com ela,o que muitos homens,talvez tivessem imaginado á sua pessoa.
Antonella,apesar dos gemidos e pedidos de delicadeza,não o impede.









V-O Mecanismo Da Utopia






É manhã do dia seguinte.
Antonella,acorda "em seu sofá".Não há sinal de Venoski.Ela desce á "Boutique de café"como sempre fizera todas as manhãs.
Ao voltar,Venoski,ainda não se mostrava presente ou com um sinal de solicitação de sua ajuda ao caso.
Ela tenta ligar em seu celular e tem a resposta que esse número,havia sido cancelado.
O pequeno lugar que Venoski guardava suas roupas,um armário com o visual de uma porta comum;aonde se abria e se deparava com cabides e uma pequena estante embutida,estava vazia.

Alguém bate na porta.É Javier.Bravo.
Queria receber a sua parte,a que Venoski lhe devia.E era uma"BOLADA",segundo ele.
O bastante para deixar de se ter"problemas".-E sabia que Venoski,detinha uma enorme quantia de dinheiro.

Ao o indagar sobre do que ele estava falando,Javier começa"a cantar".
-Dissera,que cortejara a ex-mulher de Oligário,no intuito que ela,se apaixonasse por ele.-Há seis meses,está suportando seus filhos,indo à academia,a encontros românticos e um monte de "Balelas",tudo para ganhar a confiança de Melissa(*a ex-de Oligário)
-Por isso,teve que mandar Antonella"embora".-Estava complicado demais; manter o segredo
-Quando finalmente conseguiu,e ela confiava nele;sugeriu de se contratar um detetive para"vigiar"Samara.
-Pra proteger a herança dos filhos e seu Futuro.


Futuro de Melissa diante da empresa e dos bens de Oligário.Afinal,um homem com um imenso amor,pode esquecer de seu passado e de quem por ele passara.
Melissa,"plantara"em Oligário,a controvérsia.O incerto entre os dois.



Antonella,enquanto derrubava suas primeira lágrimas,acerta Javier com um tapa tão forte,que o faz curvar seu rosto para trás.
Javier ainda diz;-que fizera isto por eles,pelo dinheiro que iriam receber.-Mas não podia contar a ela,para não estragar o plano.-Que ainda ama Antonella.-Se ela soubesse,seu ciúmes,colocaria tudo a perder.
Javier,ainda lembra de uma ironia que Venoski,fez se referindo a ela.
-Que Antonella,é tão profunda como alguns Youtubers e seus seguidores.-Como também alguns comentários desses aclamados "pensadores"modernos.


Antonella pegue a sua bolsa e sai.Se dirige ao Andereville.Ao chegar lá,recebe a notícia,que Oligário,havia falecido.Devido uma  carta de despedida que havia lido.
Nela,dizia que Samara, fora em busca de sua felicidade.

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(* em uma noite,Samara entrou no escritório de Oligário e, mexeu em seu computador logado ao banco.Tranferira uma enorme quantia á conta de Venoski e para uma particular em seu nome.)
*Péssimo costume de Oligário;deixar sempre logado pra facilitar o dia corrido e burlar as senhas confusas.

*Venoski, tramara esse plano,de poder chegar perto dela e ter o dinheiro para sustentá-la, há um ano.
Não existia crime,pois a transferência de fundos,partiu do computador de Oligário,não havia indícios de invasão ou coação do mesmo.

 *Venoski  está feliz com Samara na França


 (...)
Mesmo sabendo de seu aviso sobre o Prazo e risco.
A saciedade,apenas se resume na espera de uma outra abertura de embalagem;o poder se arriscar novamente;com a Sorte agora ao seu lado.

 -Venoski









FIM
By Santidarko

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